Questões de Geografia - Geral - Geopolítica e globalização
A Coreia do Norte vem ganhando destaque na comunidade internacional e ocupando espaço nos meios de comunicação mundiais entre outras razões, devido
Human Rights Watch
critica veto dos EUA ao
texto do Brasil na ONU
Proposta foi submetida ao Conselho
de Segurança e rejeitada
A organização internacional não
governamental de diretos humanos
Human Righes Watch (HIRNY) divulgou
uma nota cnticando o veto do governo
dos Estados Unidos contra a resolução
negociada pelo Brasil no Conselho de
Segurança das Nações Unidas (ONU).
Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/ internacional/noticia/2023-10/human-rights-watch- critica-veto-dos-eua-ao-texto-do-brasil-na-onu. Acesso em: 19 out. 2023.
No dia 18 de outubro de 2023, os Estados Unidos vetaram a proposta brasileira para a resolução do conflito em Gaza, entre Israel e Hamas.
Assinale a alternativa que explica CORRETAMENTE a notícia ao lado.
'Equador temia virar Venezuela e agora parece Colômbia dos anos 1980'
Alícia Hernández
Role, BBC News Mundo
12 agosto 2023
A violência era um dos temas da
agenda eleitoral no Equador. Mas
após o assassinato do candidato
Fernando Villivicencio, nesta quarta-
fera (9/8), ela dominou o debate
de campanha rumo às eleições
presidenciais de 20 de agostn.
Vilavicenaão foi morto a tiros
após um comício em Quito, pouco
antes de entrar em seu veiculo.
Disponivel em: birpaeé ru bbe com portuguese “articles “exidriciireo Acesso em: 15 out 223
O assassinato do então candidato à presidência do Equador, Fernando Villavicencio a poucos dias das eleições, oferece um retrato atual da fragilidade institucional que acontece no país.
Orientado por seus conhecimentos sobre o tema e pela notícia ao lado, assinale a alternativa CORRETA.
Nos últimos séculos, há um descompasso entre os problemas ambientais e a consciência ambiental sobre a gravidade desses problemas.
O fato histórico que marca a maior intensidade dos impactos no meio ambiente
Em 2009, em sua primeira Reunião de Cúpula, países emergentes que compartilhavam grandes perspectivas econômicas firmaram acordos de cooperação econômico-financeira.
Esses países correspondem
Recentemente o Brasil e o mundo foram diretamente afetados por uma pandemia (SARS-COVID 19) que impactou diferentes esferas da vida (social, econômica, cultural e política). A ocorrência de epidemias e pandemias não é uma novidade na história, pois em outros momentos situações semelhantes aconteceram. Um exemplo foi a Peste Negra que atingiu muito diretamente a Europa do século XIV e causou a morte de cerca de 50 milhões de pessoas. No que diz respeito ao Brasil, estudos científicos têm indicado que a Amazônia, em razão do constante desmatamento, pode ser o berço de futuras epidemias ou pandemias. Neste sentido, segundo reportagem publicada na revista Exame,
Faz alguns anos que a ciência tenta explicar como a floresta Amazônica, região com a maior biodiversidade do planeta, até hoje ainda não foi o berço de uma epidemia. Pelo menos nos últimos 50 anos, as perturbações do homem com a mata, principalmente em relação ao desmatamento, se intensificaram cada vez mais.
Apesar do histórico razoavelmente tranquilo em relação ao surgimento de grandes doenças, não se pode contar com a sorte de que a destruição iminente da floresta não vá desencadear nenhuma pandemia. Os cientistas já alertam sobre isso há algum tempo, mas a pandemia da covid-19 aumentou a urgência de um debate público sobre preservar a Amazônia.
Um estudo do Ipea de 2015, por exemplo, constatou que, para cada 1% de floresta derrubada por ano, os casos de malária aumentam 23% na Amazônia. Dos anos 70 para cá, segundo um relatório bianual do Fundo Mundial para a Natureza (WWF, da sigla em inglês), o desmatamento reduziu 20% da Floresta Amazônica e 50% do Cerrado. Só em junho deste ano [2020], a mata registrou 1.034,4 km² de área desmatada, um recorde para o mês em toda a série histórica, que começou em 2015. No acumulado do semestre, os alertas indicam devastação em 3.069,57 km² da floresta, um aumento de 25% em comparação com o mesmo período do ano passado.
EXAME. “Sem controle do desmatamento, Amazônia pode originar novas pandemias”. 31/08/2020. Reportagem disponível em: https://exame.com/brasil/sem-controlar-desmatamento-amazonia-pode-originar-novas-pandemias/. Acesso em: 10 nov. 2022.
Nesta mesma direção, em livro lançado em 2020, o epidemiologista estadunidense, Rob Wallace, trata de apresentar e discutir as possíveis relações entre os surtos epidêmicos e pandêmicos que ocorreram em diferentes partes do mundo nas últimas décadas, o desenvolvimento do neoliberalismo e as relações que a humanidade vem mantendo com o meio ambiente. Sobre o tema, Wallace escreve:
A monocultura de capital intensivo — tanto a pecuária quanto a agricultura — impulsiona o desmatamento e os empreendimentos que aumentam a taxa e o alcance taxonômico do transbordamento de patógenos: dos animais selvagens para os da pecuária e, destes para os trabalhadores do setor. Uma vez que esses patógenos entram na cadeia alimentar, a produção pode contribuir com a seleção de variantes de patógenos de maior mortalidade, por recombinação genética e por mudanças antigênicas, ocorridas sob circunstâncias de supressão imunológica. Através do comércio global que agora caracteriza o setor, as cepas recém-desenvolvidas podem ser exportadas para o mundo todo.
WALLACE, Rob. Pandemia e agronegócio: Doenças infecciosas, capitalismo e ciência. São Paulo: Elefante, 2020, pg. 527.
Assinale a alternativa INCORRETA.
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