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Questão 6 640384
USF 2019/1Um grupo de cientistas da Universidade de Yale, nos EUA, fez uma descoberta que pode revolucionar a forma como nos relacionamos com a comida. Acidentalmente, num estudo aplicado a ratos, encontraram uma forma de bloquear determinados "vasos linfáticos" para que não se engorde ao comer em excesso.
Anne Eichmann e Feng Zang são os responsáveis pela investigação que pretendia estudar ratos com obesidade mórbida. Com a ajuda de medicamentos, os cientistas bloquearam alguns vasos linfáticos, mas o resultado não foi o esperado. Mesmo com uma dieta rica em gordura, os animais mantiveram o peso inicial.
O estudo foi travado para perceber o processo que evitou que os ratos engordassem. Mais tarde, a investigação levou-os a dois genes que se tinham modificado no intestino dos ratos. Alguns "vasos linfáticos capilares" tinham sido destruídos, evitando o aumento de peso. "Criamos um rato que come gordura mas não engorda", concluiu Eichman.
Disponível em: <https://www.jn.pt/inovacao/interior/investigadores-descobrem-acidentalmente-forma-de-comer-sem-engordar-- 9714725.html?utm_source=Push&utm_medium=Web>. Acesso em 14/09/2018.
Assinale a única alternativa correta.
Questão 14 640417
USF 2019/1Homem paraplégico volta a andar após estimulação elétrica nos EUA
Pesquisa ainda precisa ser expandida para que cientistas saibam quem poderá se beneficiar da terapia
Um paciente que ficou paraplégico em 2013 após um acidente conseguiu se manter em pé e dar alguns passos sem assistência graças a um tratamento de estimulação elétrica em sua medula espinhal.
É o primeiro caso de caminhada independente de uma pessoa com paralisia completa dos membros inferiores após lesão na medula, segundo artigo publicado nesta segunda (24) na revista científica Nature Medicine.
Os pesquisadores afirmam que, mesmo com um diagnóstico de total perda do controle motor, ainda é possível encontrar conexões neurais intactas no local do ferimento, e esses vínculos podem ser excitados.
O tratamento do americano Jered Chinnock, 29, começou com 22 semanas de reabilitação física. Em seguida, ele recebeu o implante de um eletrodo —responsável pela estimulação elétrica e inicialmente destinado para terapia contra dor— no canal medular, abaixo da área lesionada.
O eletrodo tem comunicação sem fio com uma central, o que permite controle fino sobre local, frequência e duração da estimulação elétrica.
O estímulo aplicado precisa ser muito específico para ter efeito. "Uma estimulação aleatória não funciona", afirmou em entrevista a jornalistas Kendall Lee, um dos pesquisadores responsáveis pela pesquisa.
Depois, o paciente passou por 43 semanas —cerca de 113 visitas durante um ano à Mayo Clinic, em Rochester, Minnesota (EUA) — de reabilitação multimodal junto à estimulação elétrica, que permitiu que os neurônios recebessem a sinalização da intenção de movimento.
“Isso nos mostra que essa rede de neurônios ainda pode funcionar depois da paralisia”, disse Lee, um dos pesquisadores responsáveis pela pesquisa.
Em uma esteira, o paciente conseguiu pisar e desenvolver uma caminhada somente com apoio dos próprios braços, sem assistência de treinadores ou aparelhos de sustentação de peso. Ao se movimentar no chão, foi necessário o auxílio de um andador com rodas e a ajuda de um assistente para facilitar o controle das passadas e do peso corporal.
O paciente conseguiu dar 331 passos, andar 102 metros e caminhar por 16 minutos com alguma assistência.
Christina de Brito, fisiatra do Hospital Sírio-Libanês que não teve participação na pesquisa, afirma que a estimulação elétrica em casos de lesões completas é utilizada para ativar a musculatura —evitando encurtamento de fibras e fazendo movimentos que eram habituais— e para aprimorar os músculos para possíveis recursos terapêuticos futuros. O que precisa evoluir na prática clínica, segundo ela, é a funcionalidade do estímulo, como a apresentada no estudo.
“Agora começa o verdadeiro desafio, que é entender como a caminhada aconteceu, por que e quais pacientes conseguirão se beneficiar”, afirmou Kristin Zhao, cientista também responsável pelo projeto.
Segundo os pesquisadores, ainda são necessários estudos mais amplos e com mais pacientes para determinar a validade e a eficácia do uso associado de terapia multimodal e estimulação elétrica.
Apesar da ressalva de que é preciso cuidado para não generalizar um relato de caso como possibilidade de tratamento para todos, Brito diz que se trata de uma boa notícia. "Abre-se uma perspectiva, uma possibilidade."
A pesquisadora do Sírio-Libanês também aponta para possibilidades terapêuticas futuras relacionadas a exoesqueletos, que, mesmo com as evoluções tecnológicas recentes, ainda são pesados e não tão funcionais. "Eles não funcionam com você vestindo e saindo andando, como imaginamos para o futuro."
Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2018/09/homem-paraplegico-volta-a-andar-em-esteira-apos estimulacaoeletrica- nos-eua.shtml>. Acesso em: 24/9/18.
Os resultados da pesquisa realizada com Jered Chinnock apontam para
Questão 43 605825
FAMERP 2019A figura ilustra o coração humano.
A sístole indicada pelas setas 1 e 2 está ocorrendo nos
Questão 50 610046
UERR 2019O tecido nervoso está distribuído pelo organismo, interligando-se e formando uma rede de comunicações que o constitui, sendo dividido em dois sistemas. Assinale a alternativa CORRETA que contenha estes dois sistemas.
Questão 17 635918
UP Medicina 2019/1A agência que regula alimentos e medicamentos nos EUA, a FDA (na sigla em inglês), concedeu autorização para uso do Natural Cycles (Ciclos Naturais), um aplicativo sueco de celular que previne a gravidez ao sinalizar que a mulher está no seu período fértil. Esse tipo de “contraceptivo digital” é comum entre mulheres que, por razões de crença religiosa ou ideológica, evitam métodos contraceptivos como a pílula, o DIU ou o anel vaginal. De acordo com a agência americana, os resultados indicam que apenas 1,8% das mulheres que usaram o aplicativo de forma correta ficaram grávidas. A título de comparação, pílulas apresentam nos EUA taxas de fracasso de 9%, e camisinhas, de 18%. A respeito do assunto, assinale a alternativa correta.
Questão 18 639829
CESMAC 2º Dia Medicina 2019/1Lesões graves na medula podem deixar uma pessoa paralisada. Isto ocorre porque haverá interrupção da comunicação entre: