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Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, o texto a seguir.
Lava-arroz
Em 1958, uma dona de casa, a brasileira Therezinha Zorowich, notou que, ________ cozinhava, desperdiçava muito arroz durante a lavagem dos grãos ______, além disso, estava cansada também de desentupir o ralo da pia. Por esse motivo inventou, para surpresa da própria família, o lava-arroz, hoje comercializado em todo o mundo. Therezinha tinha 26 anos na época da invenção e, _________ fosse formada em Odontologia, criou uma série de outros objetos e utensílios, na sua maioria para uso doméstico.
(DUARTE, Marcelo. O livro das invenções. São Paulo: Cia das Letras, 1997. Adaptado)
Antes da descoberta de como produzir e controlar o fogo, os alimentos eram consumidos crus e consistiam, basicamente, de animais caçados e de vegetais colhidos nas florestas.
Com o uso do fogo, os hábitos alimentares mudaram, e os alimentos, agora cozidos, contribuíram para o desenvolvimento orgânico do homem, incentivaram a agricultura e a pecuária, melhorando a qualidade de vida.
Sem dúvida, o domínio do fogo possibilitou ao homem consumir cereais e leguminosas, até então difíceis de serem ingeridos crus.
O uso do calor do fogo no preparo de alimentos é importante, pois
Os nossos longínquos antepassados só aprenderam a planejar o futuro depois que descobriram a semente. O uso de sementes provocou uma verdadeira revolução. Aos poucos, o homem aprendeu que poderia substituir o seu cansaço em busca da caça por outro menor: o da criação de animais. A mulher, por sua vez, aprendeu que melhor do que recolher as frutas caídas era cultivá-las com a agricultura.
Foi nesse período que o ser humano percebeu que, enquanto o animal deve satisfazer suas necessidades aqui e agora, o ser humano pode planejar o futuro, pois aprendeu que, trabalhando hoje, poderá obter alimento daqui a seis meses.
(MASI, Domenico de. O ócio criativo. Rio de Janeiro: Sextante, 2000, p.32. Adaptado)
A época histórica a que o texto se refere é a
Leia o texto para responder a questão.
Na Antiguidade, os primeiros calendários foram inventados para que os homens pudessem se planejar em relação às estações. Como uma das primeiras civilizações, a egípcia precisou de uma forma para regular e planejar suas atividades, principalmente as agrícolas, por isso os egípcios se orientavam pelas inundações periódicas do rio Nilo, que fertilizavam as terras baixas e marcavam o começo de um novo ano agrícola. Por conhecerem a duração aproximada do ano, estabeleceram um calendário com doze meses de trinta dias cada um e, no final, havia cinco dias adicionais, dedicados a festas, perfazendo 365 dias.
Ora, como, na realidade, o ano tem a duração de 365 dias e quase de dia, à medida que os anos passavam, o calendário egípcio se adiantava em relação aos fenômenos que ocorriam ao longo das estações, acumulando uma defasagem de quase seis horas a cada ano.
Esse calendário, devido à sua duração fixa de 365 dias, não servia para estabelecer as datas do início das estações, e os egípcios sabiam disso. Mesmo assim não foi abandonado, talvez por motivos de ordem religiosa.
Então, para fazer o controle das estações, os egípcios recorriam a um fenômeno ligado à estrela Sírius, a qual podia ser observada facilmente em virtude de seu grande brilho. As cheias do Nilo ocorriam pouco depois do dia em que a estrela Sírius nascia a leste um pouco antes do Sol (nascimento helíaco).
(http://www.dfq.pucminas.br/spin/spin_ano1%20n2/an o1n2a.htm Acesso em: 27.02.2011. Adaptado)
Se, em determinado ano, o início do ano egípcio coincidisse com o nascimento helíaco de Sírius, passados 250 anos, haveria, entre esses dois eventos, uma defasagem de cerca de
Leia o texto para responder a questão.
Na Antiguidade, os primeiros calendários foram inventados para que os homens pudessem se planejar em relação às estações. Como uma das primeiras civilizações, a egípcia precisou de uma forma para regular e planejar suas atividades, principalmente as agrícolas, por isso os egípcios se orientavam pelas inundações periódicas do rio Nilo, que fertilizavam as terras baixas e marcavam o começo de um novo ano agrícola. Por conhecerem a duração aproximada do ano, estabeleceram um calendário com doze meses de trinta dias cada um e, no final, havia cinco dias adicionais, dedicados a festas, perfazendo 365 dias.
Ora, como, na realidade, o ano tem a duração de 365 dias e quase de dia, à medida que os anos passavam, o calendário egípcio se adiantava em relação aos fenômenos que ocorriam ao longo das estações, acumulando uma defasagem de quase seis horas a cada ano.
Esse calendário, devido à sua duração fixa de 365 dias, não servia para estabelecer as datas do início das estações, e os egípcios sabiam disso. Mesmo assim não foi abandonado, talvez por motivos de ordem religiosa.
Então, para fazer o controle das estações, os egípcios recorriam a um fenômeno ligado à estrela Sírius, a qual podia ser observada facilmente em virtude de seu grande brilho. As cheias do Nilo ocorriam pouco depois do dia em que a estrela Sírius nascia a leste um pouco antes do Sol (nascimento helíaco).
(http://www.dfq.pucminas.br/spin/spin_ano1%20n2/an o1n2a.htm Acesso em: 27.02.2011. Adaptado)
A concepção do antigo calendário egípcio evidencia que essa sociedade era, como outras da região do Crescente Fértil, uma civilização
O Teorema de Pitágoras, provavelmente a relação mais conhecida da Matemática, afirma que em todo triângulo retângulo, o quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos. Atribui-se a Pitágoras, matemático grego do século VI a.C., a primeira demonstração desse teorema, embora essa relação já fosse aplicada pelo menos mil anos antes.
Pensando nisso, analise a seguinte situação: um helicóptero, para sobrevoar uma região, parte do ponto A do solo e sobe verticalmente 250 m; em seguida, voa horizontalmente 160 m para o leste; finalmente, desce verticalmente 130 m até o ponto B.
Nessas condições, a distância entre os pontos A e B é, em metros,