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Os cristãos insistiam em que só eles possuíam a verdade e que todas as outras religiões, inclusive as do Estado, que eram praticadas pelos romanos, eram falsas. Recusavam-se, por exemplo, a cumprir os rituais ligados à figura do imperador – tais como a queima do incenso diante da estátua. Afirmavam que tais gestos significavam adorar imperador como um deus. [...] no terceiro século em sua doutrina; autores cristãos admitiam a possibilidade de uma pessoa ser ao mesmo tempo um bom cristão e um bom romano. Apesar de tudo, a luta entre cristãos e não-cristãos prosseguiu até mesmo depois de 313, quando o imperador Constantino baixou um decreto oficial de tolerância.
(HADAS, Moses. Roma Imperial. Rio de Janeiro: José Olympio, 1969, p. 136. In: ADHEMAR, Ricardo. História Antiga e Medieval . Belo Horizonte. Ed. Lê, 1996, p. 59.
À luz do fragmento textual apresentado, é possível assegurar que as perseguições sofridas pelos cristãos, no Império Romano, podem ser explicadas:
Utilize o mapa a seguir na correta interpretação do enunciado
O Brasil, desde setembro de 2013, possui, novamente, quatro fusos horários. Sobre as diferentes horas do planeta, é possível afirmar que:
Considere o texto a seguir.
“Para o Brasil, afluíam massas enormes de escravos, provenientes de terras africanas, muitas vezes de tribos as mais longínquas e diferentes, portugueses degredados e colonizadores interessados nas riquezas da terra, prostitutas e exilados, holandeses, franceses, piratas e corsários, missões jesuíticas e, sobretudo entre os séculos XVII e XVIII, cristãos-novos preocupados com seus destinos em solo europeu.”
(BITTAR, Eduardo C. Bianca. História do Direito Brasileiro. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2012, p.162)
O texto apresentado auxilia na compreensão do fato de que, na atualidade, ainda é possível se deparar com análises casuísticas e preconceituosas acerca da formação da sociedade nacional brasileira, referindo-se:
Analise os textos a seguir:
TEXTO
“Como Mateus recusa-se a confessar e a denunciar outras pessoas foi considerado ‘herege, apóstata da Santa Fé Católica’, incorreu em excomunhão maior e confiscação de todos os seus bens, sendo ‘relaxado à justiça secular’, isto é, condenado à morte.”
(NOVINSKY, Anita. Cristãos-novos na Bahia: a inquisição. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1992, p.147)
TEXTO
“[A delação premiada] significa a possibilidade de se reduzir a pena do criminoso que entregar o(s) comparsa(s). É o ‘dedurismo’ oficializado, que, apesar de moralmente criticável, deve ser incentivado em face do aumento contínuo do crime organizado. É um mal necessário, pois trata-se da forma mais eficaz de se quebrar a espinha dorsal das quadrilhas, permitindo que um de seus membros possa se arrepender, entregando a atividade dos demais e proporcionando ao Estado resultados positivos no combate à criminalidade.”
(NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Direito Penal: parte geral: parte especial. 3.ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2007, p. 716)
Na passagem do livro de Anita Novinsky, bem como no fragmento da obra de Guilherme de Souza Nucci, retrata-se uma característica notável das relações jurídicas e de poder no Brasil, ao destacar:
Interprete o gráfico abaixo.
Apesar de ser considerado um país emergente e integrante dos BRICS, o Brasil está atrasado industrialmente em relação aos países de industrialização clássica. A industrialização brasileira desenvolveu-se, principalmente, por meio da substituição de importações, quando o mercado interno ganhou maior importância na economia nacional. Infelizmente, a atividade industrial brasileira registra, ainda, uma forte concentração espacial na Região Sudeste. Tal região é responsável por mais da metade de toda a produção industrial brasileira, de modo a aumentar as desigualdades socioeconômicas em nosso país.
Desse modo, destaca-se entre as consequências advindas desse processo:
Na Idade Moderna, devido às restrições mercantilistas, a liberdade econômica não era condição para o funcionamento do mercado. A economia baseava-se num sistema de privilégios: o rei vendia direito de exclusividade tanto em relação ao comércio quanto à produção. Vale destacar que este sistema, também, marcou presença na América e foi determinante na estruturação econômica do continente. Tal situação refletia-se na estrutura socioeconômica da Hispano América colonial, na medida em que: