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Leia o texto a seguir.
SONETO DE UM DOMINGO
[1] Em casa há muita paz por um domingo assim.
[2] A mulher dorme, os filhos brincam, a chuva cai...
[3] Esqueço de quem sou para sentir-me pai
[4] E ouço na sala, num silêncio ermo e sem fim,
[5] Um relógio bater, e outro dentro de mim...
[6] Olho o jardim úmido e agreste: isso distrai
[7] Vê-lo, feroz, florir mesmo onde o sol não vai
[8] A despeito do vento e da terra que é ruim.
[9] Na verdade é o infinito essa casa pequena
[10] Que me amortalha o sonho e abriga a desventura
[11] E a mão de uma mulher fez simples, pura e amena.
[12] Deus, que és pai como eu e a estimas, porventura:
[13] Quando for minha vez, dá-me que eu vá sem pena
[14] Levando apenas esse pouco que não dura.
MORAES, Vinicius de. Poesia completa e prosa.
Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1998.
Na linha 4, a palavra “ermo” só NÃO pode ser entendida como
Leia o texto a seguir.
SONETO DE UM DOMINGO
[1] Em casa há muita paz por um domingo assim.
[2] A mulher dorme, os filhos brincam, a chuva cai...
[3] Esqueço de quem sou para sentir-me pai
[4] E ouço na sala, num silêncio ermo e sem fim,
[5] Um relógio bater, e outro dentro de mim...
[6] Olho o jardim úmido e agreste: isso distrai
[7] Vê-lo, feroz, florir mesmo onde o sol não vai
[8] A despeito do vento e da terra que é ruim.
[9] Na verdade é o infinito essa casa pequena
[10] Que me amortalha o sonho e abriga a desventura
[11] E a mão de uma mulher fez simples, pura e amena.
[12] Deus, que és pai como eu e a estimas, porventura:
[13] Quando for minha vez, dá-me que eu vá sem pena
[14] Levando apenas esse pouco que não dura.
MORAES, Vinicius de. Poesia completa e prosa.
Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1998.
Leia as frases a seguir e assinale a opção correta.
I. O poema não transmite ao leitor uma sensação de tranquilidade, ternura.
II. O texto nos diz que o poeta quer levar desta vida muitas coisas materiais.
III. O soneto não faz referência à chuva.
Leia o texto a seguir.
SONETO DE UM DOMINGO
[1] Em casa há muita paz por um domingo assim.
[2] A mulher dorme, os filhos brincam, a chuva cai...
[3] Esqueço de quem sou para sentir-me pai
[4] E ouço na sala, num silêncio ermo e sem fim,
[5] Um relógio bater, e outro dentro de mim...
[6] Olho o jardim úmido e agreste: isso distrai
[7] Vê-lo, feroz, florir mesmo onde o sol não vai
[8] A despeito do vento e da terra que é ruim.
[9] Na verdade é o infinito essa casa pequena
[10] Que me amortalha o sonho e abriga a desventura
[11] E a mão de uma mulher fez simples, pura e amena.
[12] Deus, que és pai como eu e a estimas, porventura:
[13] Quando for minha vez, dá-me que eu vá sem pena
[14] Levando apenas esse pouco que não dura.
MORAES, Vinicius de. Poesia completa e prosa.
Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1998.
Em “Levando apenas esse pouco que não dura.”(linha 14), a classe gramatical do termo sublinhado é
Leia o texto a seguir.
SONETO DE UM DOMINGO
[1] Em casa há muita paz por um domingo assim.
[2] A mulher dorme, os filhos brincam, a chuva cai...
[3] Esqueço de quem sou para sentir-me pai
[4] E ouço na sala, num silêncio ermo e sem fim,
[5] Um relógio bater, e outro dentro de mim...
[6] Olho o jardim úmido e agreste: isso distrai
[7] Vê-lo, feroz, florir mesmo onde o sol não vai
[8] A despeito do vento e da terra que é ruim.
[9] Na verdade é o infinito essa casa pequena
[10] Que me amortalha o sonho e abriga a desventura
[11] E a mão de uma mulher fez simples, pura e amena.
[12] Deus, que és pai como eu e a estimas, porventura:
[13] Quando for minha vez, dá-me que eu vá sem pena
[14] Levando apenas esse pouco que não dura.
MORAES, Vinicius de. Poesia completa e prosa.
Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1998.
A função sintática da palavra sublinhada em “Em casa há muita paz por um domingo assim.” (linha 1) é
Leia o texto a seguir.
SONETO DE UM DOMINGO
[1] Em casa há muita paz por um domingo assim.
[2] A mulher dorme, os filhos brincam, a chuva cai...
[3] Esqueço de quem sou para sentir-me pai
[4] E ouço na sala, num silêncio ermo e sem fim,
[5] Um relógio bater, e outro dentro de mim...
[6] Olho o jardim úmido e agreste: isso distrai
[7] Vê-lo, feroz, florir mesmo onde o sol não vai
[8] A despeito do vento e da terra que é ruim.
[9] Na verdade é o infinito essa casa pequena
[10] Que me amortalha o sonho e abriga a desventura
[11] E a mão de uma mulher fez simples, pura e amena.
[12] Deus, que és pai como eu e a estimas, porventura:
[13] Quando for minha vez, dá-me que eu vá sem pena
[14] Levando apenas esse pouco que não dura.
MORAES, Vinicius de. Poesia completa e prosa.
Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1998.
Em “Quando for minha vez...” (linha 13) o verbo está R A S C U N H O flexionado no
Para o teste seguinte, analise as afirmativas e assinale a opção correta.
I. Embora sua obra esteja presa quase sempre ao sertão brasileiro, Guimarães Rosa pôs em cena situações dramáticas que desnudam conflitos urbanos, sexuais e sociais das grandes metrópoles do extremo sul do Brasil.
II. Uma característica importante a ser ressaltada na obra de Machado de Assis é o uso da personificação como forma de concretização do abstrato, isto é, atribuir sentimentos e ações humanas a seres inanimados ou a conceitos abstratos.
III. A experimentação com a linguagem é o aspecto mais marcante da poética de Gonçalves Dias, que brinca com a língua portuguesa, reinventando palavras e criando termos.