Questões
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I. A ideia de peso excessivo, introduzida por carregar o mundo nas costas − atitude que a mensagem publicitária busca rebaixar −, está metaforicamente representada pela imagem da sobreposição das malas.
II. Mala com alça é locução que dialoga, beneficiandose da antítese, com conhecida expressão que, em sentido figurado, caracteriza pessoa que cria embaraços.
III. São antagonismos que diretamente valorizam os produtos selecionados: Você / “Nós” (Selecionamos); carregar o mundo nas costas / leves; viajar bem preparado / bagagem mais completa e compacta.
IV. A frase Você não precisa carregar o mundo nas costas para viajar bem preparado, apresentada como argumento a favor do serviço prestado, terá seu sentido potencializado se for associada à imagem do mochileiro.
Está correto o que se afirma APENAS em
A questão refere-se ao texto abaixo.
Manual do aluno distante Tudo o que você precisa saber antes de aderir ao treinamento à distância >>Faça uma autoanálise honesta: se você é um ser extremamente social e precisa de estímulo para treinar, prefira assessorias esportivas próximas, com amigos que cobrem sua presença e te estimulem a participar de treinos e competições. >> Para aderir aos treinos monitorados à distância, você precisa conhecer bem seu nível técnico e físico e ter passado da primeira fase. É necessário ter conquistado uma base razoável, que te permita ter boa percepção do seu corpo e ritmo. (“Tão longe, tão perto”, seção TREINAMENTO, de Maria Clara Vergueiro. In: GO OUTSIDE, agosto de 2012. p.51)
Afirma-se corretamente:
A questão refere-se ao texto abaixo.
Manual do aluno distante Tudo o que você precisa saber antes de aderir ao treinamento à distância >>Faça uma autoanálise honesta: se você é um ser extremamente social e precisa de estímulo para treinar, prefira assessorias esportivas próximas, com amigos que cobrem sua presença e te estimulem a participar de treinos e competições. >> Para aderir aos treinos monitorados à distância, você precisa conhecer bem seu nível técnico e físico e ter passado da primeira fase. É necessário ter conquistado uma base razoável, que te permita ter boa percepção do seu corpo e ritmo. (“Tão longe, tão perto”, seção TREINAMENTO, de Maria Clara Vergueiro. In: GO OUTSIDE, agosto de 2012. p.51)
Substituição que preserva o sentido e a correção originais, sem exigir qualquer outra alteração na frase, está indicada em:
Para responder à questão, considere o texto abaixo.
[1] Na história do Prêmio Nobel, 40 mulheres já foram laureadas: apenas quatro em química. A primeira foi Marie Curie, em 1911. Casada com o físico Pierre Curie desde 1895, os dois faziam parte do trabalho em [5] colaboração e, juntos, descobriram que a pechblenda, um mineral descoberto por Becquerel, era rica em polônio e rádio, dois elementos mais radioativos que o urânio. A dedicação à vida de ciência, que ela conseguiu conciliar com a familiar, também custou caro [10] a Marie. Em 1934 ela morreu de leucemia, como muita gente que trabalhava com química da radioatividade antes que se conhecessem os efeitos nocivos dessa substância. Em seguida foi a vez no Nobel de sua filha Irène, [15] que dividiu o prêmio com o marido (e antigo doutorando de Marie Curie), Fréderic Joliot, em 1935. Depois de Pierre e Marie Curie terem se destacado por estudos com a radioatividade natural, sua filha alcançou a láurea máxima da ciência revelando a radioatividade [20] artificial, em que elementos que não teriam esse comportamento são induzidos a ser radioativos. Como a mãe, Irène não foi eleita para a Academia Francesa de Ciências − os respectivos maridos foram. (Maria Guimarães. Ciência, palavra (pouco) feminina. In: Pesquisa FAPESP, Suplemento especial, fevereiro de 2012. p. 13)
A afirmação validada pelo primeiro parágrafo do texto é:
Para responder à questão, considere o texto abaixo.
[1] Na história do Prêmio Nobel, 40 mulheres já foram laureadas: apenas quatro em química. A primeira foi Marie Curie, em 1911. Casada com o físico Pierre Curie desde 1895, os dois faziam parte do trabalho em [5] colaboração e, juntos, descobriram que a pechblenda, um mineral descoberto por Becquerel, era rica em polônio e rádio, dois elementos mais radioativos que o urânio. A dedicação à vida de ciência, que ela conseguiu conciliar com a familiar, também custou caro [10] a Marie. Em 1934 ela morreu de leucemia, como muita gente que trabalhava com química da radioatividade antes que se conhecessem os efeitos nocivos dessa substância. Em seguida foi a vez no Nobel de sua filha Irène, [15] que dividiu o prêmio com o marido (e antigo doutorando de Marie Curie), Fréderic Joliot, em 1935. Depois de Pierre e Marie Curie terem se destacado por estudos com a radioatividade natural, sua filha alcançou a láurea máxima da ciência revelando a radioatividade [20] artificial, em que elementos que não teriam esse comportamento são induzidos a ser radioativos. Como a mãe, Irène não foi eleita para a Academia Francesa de Ciências − os respectivos maridos foram. (Maria Guimarães. Ciência, palavra (pouco) feminina. In: Pesquisa FAPESP, Suplemento especial, fevereiro de 2012. p. 13)
Dentre as alternativas abaixo, uma única exprime ideias NÃO compatíveis com o tratamento dado ao tema no texto. Assinale essa EXCEÇÃO.
Para responder à questão, considere o texto abaixo.
[1] Na história do Prêmio Nobel, 40 mulheres já foram laureadas: apenas quatro em química. A primeira foi Marie Curie, em 1911. Casada com o físico Pierre Curie desde 1895, os dois faziam parte do trabalho em [5] colaboração e, juntos, descobriram que a pechblenda, um mineral descoberto por Becquerel, era rica em polônio e rádio, dois elementos mais radioativos que o urânio. A dedicação à vida de ciência, que ela conseguiu conciliar com a familiar, também custou caro [10] a Marie. Em 1934 ela morreu de leucemia, como muita gente que trabalhava com química da radioatividade antes que se conhecessem os efeitos nocivos dessa substância. Em seguida foi a vez no Nobel de sua filha Irène, [15] que dividiu o prêmio com o marido (e antigo doutorando de Marie Curie), Fréderic Joliot, em 1935. Depois de Pierre e Marie Curie terem se destacado por estudos com a radioatividade natural, sua filha alcançou a láurea máxima da ciência revelando a radioatividade [20] artificial, em que elementos que não teriam esse comportamento são induzidos a ser radioativos. Como a mãe, Irène não foi eleita para a Academia Francesa de Ciências − os respectivos maridos foram. (Maria Guimarães. Ciência, palavra (pouco) feminina. In: Pesquisa FAPESP, Suplemento especial, fevereiro de 2012. p. 13)
Exame cuidadoso do texto revela: