Trecho I
“... usavam as terras para a prática da agricultura, mas todas as terras pertenciam a outros... Os trabalhos nos campos eram executados por eles e pelos vilões (trabalhadores livres)... possuíam obrigações, tinham que pagar impostos, como a corveia (trabalhavam sem remuneração por alguns dias da semana em troca de proteção) e as banalidades (taxas que pagavam para utilizar o moinho, o forno, o celeiro, entre outros).”
(Disponível em: http://www.historiadomundo.com.br/.htm.)
Trecho II
“A cidade se expandia e as habitações populares passaram a crescer ao redor delas causando um ambiente pouco atrativo e um empobrecimento das mesmas. Uma parte deles, acreditando na mensagem ideológica da burguesia de que quanto mais se trabalhasse, mais ganharia, não desistia e labutava dia após dia. Porém, muitos outros, desiludidos e desmoralizados pela extrema exploração e o constante empobrecimento, caíam no alcoolismo, demência, suicídio e as mulheres, na prostituição ou – em muitos outros casos –, buscavam refugiar‐se na promiscuidade.”
(Disponível em: http://www.historia.uff.br/nec/condicoes‐da‐classe‐trabalhadora.)
Os trechos anteriores referem‐se, respectivamente, a experiências e formas de organização da produção que são características do