No dia 17 de abril de 2016, em votação histórica, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou a abertura de processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, por 367 votos a favor, 137 contra, 7 abstenções e 2 ausências. A sessão, comandada por Eduardo Cunha (PMDBRJ), alvo de protestos, foi marcada por tensão, troca de acusações, bate-boca e tumulto, e durou seis horas, além dos dois outros dias de debate. Suponhamos que a presidenta, preocupada com a votação, havia pedido aos seus aliados que fizessem uma pesquisa com alguns parlamentares que iriam participar da votação para saber o posicionamento deles em relação ao processo de impeachment. A pesquisa havia constatado que:
• 200 votariam a favor do impeachment;
• 150 votariam contra o impeachment;
• 50 pediriam abstinência;
• 80 votariam a favor do impeachment ou votariam contra o impeachment;
• 30 pediriam abstinência ou votariam contra o impeachment;
• 20 pediriam abstinência ou votariam a favor do impeachment;
• 10 pediriam abstinência ou votariam a favor do impeachment ou votariam contra o impeachment.
Com base nas informações da pesquisa acima, o número de parlamentares entrevistados foram