Aproveitando o tema cirurgia, é importante destacar que, na década de 1960, a mortalidade relacionada às cirurgias cardíacas era em torno de 20 a 30%. Atualmente, o índice dessa mortalidade caiu muito. Os problemas do coração são decorrentes de vários fatores que vão desde o fato de vivermos mais, até fatores genéticos, sedentarismo, fumo, diabetes, alimentação, estresse etc.
Analise os itens relacionados ao assunto exposto e assinale a única opção correta.
A enzima comedora de plástico que pode revolucionar processo de reciclagem
Cientistas britânicos aperfeiçoaram uma enzima natural que pode digerir alguns dos plásticos mais poluentes do mundo
O tipo PET, mais comum em garrafas plásticas, leva centenas de anos para se decompor no meio ambiente.
A enzima modificada, conhecida como PETase, pode começar a desintegrar o mesmo material em apenas alguns dias.
Isso poderia revolucionar o processo de reciclagem, permitindo que os plásticos sejam reutilizados de forma mais eficaz.
O Reino Unido usa cerca de 13 bilhões de garrafas plásticas por ano, das quais três bilhões não são recicladas.
Originalmente descoberta no Japão, a enzima é produzida por uma bactéria que come o PET.
A Ideonella sakaiensis usa o plástico como sua principal fonte de energia.
Pesquisadores relataram em 2016 que encontraram a cepa vivendo em sedimentos em um local de reciclagem de garrafas na cidade portuária de Sakai, no sul do Japão.
“O PET passou a existir em grandes quantidades nos últimos 50 anos, então não se trata de uma escala de tempo muito longa para uma bactéria evoluir para comer algo criado pelo homem”, diz o professor John McGeehan, da Universidade de Portsmouth, no Reino Unido, que participou do estudo.
Poliésteres, o grupo de plásticos a que o PET (também chamado polietileno tereftalato) pertence, existem na natureza.
"Eles protegem as folhas das plantas", explica McGeehan. "As bactérias estão evoluindo há milhões de anos para comê-los".
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/empreendedorsocial/2018/04/a-enzima-comedora-de-plastico-que-pode-revolucionarprocesso-de-reciclagem.shtml.
Pelas características de composição, linguagem e contexto de circulação, o texto anterior pode ser adequadamente classificado como
A enzima comedora de plástico que pode revolucionar processo de reciclagem
Cientistas britânicos aperfeiçoaram uma enzima natural que pode digerir alguns dos plásticos mais poluentes do mundo
O tipo PET, mais comum em garrafas plásticas, leva centenas de anos para se decompor no meio ambiente.
A enzima modificada, conhecida como PETase, pode começar a desintegrar o mesmo material em apenas alguns dias.
Isso poderia revolucionar o processo de reciclagem, permitindo que os plásticos sejam reutilizados de forma mais eficaz.
O Reino Unido usa cerca de 13 bilhões de garrafas plásticas por ano, das quais três bilhões não são recicladas.
Originalmente descoberta no Japão, a enzima é produzida por uma bactéria que come o PET.
A Ideonella sakaiensis usa o plástico como sua principal fonte de energia.
Pesquisadores relataram em 2016 que encontraram a cepa vivendo em sedimentos em um local de reciclagem de garrafas na cidade portuária de Sakai, no sul do Japão.
“O PET passou a existir em grandes quantidades nos últimos 50 anos, então não se trata de uma escala de tempo muito longa para uma bactéria evoluir para comer algo criado pelo homem”, diz o professor John McGeehan, da Universidade de Portsmouth, no Reino Unido, que participou do estudo.
Poliésteres, o grupo de plásticos a que o PET (também chamado polietileno tereftalato) pertence, existem na natureza.
"Eles protegem as folhas das plantas", explica McGeehan. "As bactérias estão evoluindo há milhões de anos para comê-los".
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/empreendedorsocial/2018/04/a-enzima-comedora-de-plastico-que-pode-revolucionarprocesso-de-reciclagem.shtml.
A alternativa que apresenta uma afirmação condizente com as informações do texto é:
A enzima comedora de plástico que pode revolucionar processo de reciclagem
Cientistas britânicos aperfeiçoaram uma enzima natural que pode digerir alguns dos plásticos mais poluentes do mundo
O tipo PET, mais comum em garrafas plásticas, leva centenas de anos para se decompor no meio ambiente.
A enzima modificada, conhecida como PETase, pode começar a desintegrar o mesmo material em apenas alguns dias.
Isso poderia revolucionar o processo de reciclagem, permitindo que os plásticos sejam reutilizados de forma mais eficaz.
O Reino Unido usa cerca de 13 bilhões de garrafas plásticas por ano, das quais três bilhões não são recicladas.
Originalmente descoberta no Japão, a enzima é produzida por uma bactéria que come o PET.
A Ideonella sakaiensis usa o plástico como sua principal fonte de energia.
Pesquisadores relataram em 2016 que encontraram a cepa vivendo em sedimentos em um local de reciclagem de garrafas na cidade portuária de Sakai, no sul do Japão.
“O PET passou a existir em grandes quantidades nos últimos 50 anos, então não se trata de uma escala de tempo muito longa para uma bactéria evoluir para comer algo criado pelo homem”, diz o professor John McGeehan, da Universidade de Portsmouth, no Reino Unido, que participou do estudo.
Poliésteres, o grupo de plásticos a que o PET (também chamado polietileno tereftalato) pertence, existem na natureza.
"Eles protegem as folhas das plantas", explica McGeehan. "As bactérias estão evoluindo há milhões de anos para comê-los".
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/empreendedorsocial/2018/04/a-enzima-comedora-de-plastico-que-pode-revolucionarprocesso-de-reciclagem.shtml.
Assinale a alternativa em que o trecho, retirado do texto, foi reescrito sem incorreção gramatical ou ortográfica e sem modificação semântica.
A enzima comedora de plástico que pode revolucionar processo de reciclagem
Cientistas britânicos aperfeiçoaram uma enzima natural que pode digerir alguns dos plásticos mais poluentes do mundo
O tipo PET, mais comum em garrafas plásticas, leva centenas de anos para se decompor no meio ambiente.
A enzima modificada, conhecida como PETase, pode começar a desintegrar o mesmo material em apenas alguns dias.
Isso poderia revolucionar o processo de reciclagem, permitindo que os plásticos sejam reutilizados de forma mais eficaz.
O Reino Unido usa cerca de 13 bilhões de garrafas plásticas por ano, das quais três bilhões não são recicladas.
Originalmente descoberta no Japão, a enzima é produzida por uma bactéria que come o PET.
A Ideonella sakaiensis usa o plástico como sua principal fonte de energia.
Pesquisadores relataram em 2016 que encontraram a cepa vivendo em sedimentos em um local de reciclagem de garrafas na cidade portuária de Sakai, no sul do Japão.
“O PET passou a existir em grandes quantidades nos últimos 50 anos, então não se trata de uma escala de tempo muito longa para uma bactéria evoluir para comer algo criado pelo homem”, diz o professor John McGeehan, da Universidade de Portsmouth, no Reino Unido, que participou do estudo.
Poliésteres, o grupo de plásticos a que o PET (também chamado polietileno tereftalato) pertence, existem na natureza.
"Eles protegem as folhas das plantas", explica McGeehan. "As bactérias estão evoluindo há milhões de anos para comê-los".
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/empreendedorsocial/2018/04/a-enzima-comedora-de-plastico-que-pode-revolucionarprocesso-de-reciclagem.shtml.
Sobre a estrutura sintática do texto, assinale a alternativa correta.