Ao abrirmos o nosso olhar para a percepção e compreensão de tudo que nos rodeia, assumindo uma postura mais altruísta e generosa, entendemos que o fato de nossas vontades não prevalecerem não quer dizer que o mundo está contra nós. Porque realmente não está. Mas as situações que nos desagradam devem servir de aprendizado para que passemos a lidar com as pequenas frustações com mais leveza, encarando-as como parte do nosso processo de crescimento e amadurecimento. E não como um complô ou uma armadilha do tempo. É importante dizer que todo esse processo de ação e reação está diretamente ligado a nos conhecermos melhor. Somente quando isso acontece e reconhecemos nossos maiores medos e algumas de nossas frustações, somos capazes de identificar o que nos tira do sério.
O importante, mesmo diante desses obstáculos, é que nunca deixemos de nos fazer questionamentos simples como: “Onde foi parar o meu bom humor?” “Onde foi que perdi a capacidade de rir da vida?” Ou: “Por que me irritar com isso que é passageiro?”
GOMES, Débora. Espalhe bom humor. Vida simples. São Paulo: Abril, e. 187, 2017, p. 18-19.
Considerando-se o gênero discursivo do texto, é correto afirmar que se trata de