É preciso oferecer aos jovens uma educação que lhes permita viver dignamente em um mercado de trabalho marcado pela competitividade.
(...) Os requisitos para a formação adequada de um profissional não se forjam da noite para o dia. São fruto de um processo paulatino que começa na pré-escola, passando pelo ensino fundamental e médio e a universidade, culminando com a experiência profissional, o treinamento ministrado pelas empresas, a participação em cursos e outras atividades de atualização e aperfeiçoamento, fixando-se no moderno conceito de educação permanente.
Cada uma dessas etapas tem de ser cumprida com dedicação e eficiência. (...) A boa formação escolar sempre foi um diferencial nas carreiras profissionais. Hoje, contudo, torna-se requisito de sobrevivência num mercado de trabalho cuja característica mais marcante é a alta competitividade e seletividade. Por isso, o Estado, a sociedade e as famílias têm um compromisso inalienável com a Nação: oferecer às crianças e jovens uma formação educacional que lhes permita sobreviver com dignidade no mundo novo do Terceiro Milênio.
(Wander Soares, Revista Educação, p.66, adaptado)
Hoje, contudo, torna-se requisito de sobrevivência num mercado de trabalho cuja característica mais marcante é a alta competitividade e seletividade. A palavra em destaque tem seu equivalente semântico sublinhado na frase: