Prova UNIMONTES 2014 2° Etapa

Questão 1 UNIMONTES

Tsunami da violência

 

[1]  O mundo ficou chocado quando um tsunami matou mais de 100 000 pessoas na Indonésia, em 2004,

mas o verdadeiro espanto é constatar que essa é a quantidade de gente que morre no Brasil, vítima de

homicídio e acidente de trânsito, por ano. Mais gente do que na guerra civil da Síria!

Como agravante, o índice de óbitos vem recrudescendo nos últimos anos. A prévia do Mapa da

[5]  Violência 2014, divulgada na semana passada, com base nos dados do Sistema de Informações sobre

 Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde referentes a 2012, mostra que ocorreram quase 60 000

assassinatos no Brasil apenas naquele ano. Isso representa um aumento significativo em uma década.

Os dados constituem um enorme desafio aos defensores de que a pobreza é a causa primordial do

crime. Para começo de conversa, foi no Nordeste que se verificou o maior crescimento da taxa de

[10]  homicídios, justo na região que experimentou um dos maiores aumentos de riqueza, favorecida por

agressivos programas assistencialistas do governo, que até celebrou o advento da “nova classe média”. [...]

Há [...] a complicada questão das mortes em acidentes de trânsito, que cresceram mesmo com a

adoção da radical Lei Seca. A taxa de óbitos por 100 000 habitantes se expandiu quase 20% apenas nos

últimos três anos da pesquisa. Teria alguma relação com a péssima qualidade de nossas estradas e com a

[15]  falta de policiamento?

O brasileiro é tido como um “povo cordial”, mas as estatísticas mostram algo bem diferente. Somos

um dos povos mais violentos do mundo. Em uma década, o país perde, em homicídios e acidentes de

trânsito, mais do que as bombas atômicas exterminaram em Hiroshima e Nagasaki. Viver no Brasil é muito

perigoso, especialmente para os mais jovens. O que se passa?

[20]  Como economista, prefiro enxergar a coisa pela ótica institucional, levando em conta o mecanismo

de incentivos em jogo. Gary Becker, que faleceu recentemente, da Universidade de Chicago e laureado com

o Prêmio Nobel de Economia, diria que a impunidade é o maior convite ao crime, pois os criminosos

também comparam custos com benefícios. A certeza da punição ainda é o maior obstáculo ao crime.

Mas, no Brasil, preferimos ignorar as causas estruturais e focar os sintomas. Gostamos de quebrar o

[25]  termômetro para curar a febre. Adoramos criar leis, como se bastassem decretos estatais para solucionar os

 males que nos assolam.

Investir em infraestrutura e fiscalização dá muito trabalho. O governo precisa gastar menos e poupar

mais, delegar mais à iniciativa privada e perder oportunidades de corrupção, cortar programas eleitorais que

rendem votos, incomodar grupos de interesse. É muito mais fácil deixar as estradas abandonadas, caindo aos

[30]  pedaços, e simplesmente baixar uma lei proibindo qualquer consumo de álcool por motoristas, como se a

culpa de tantos acidentes fosse do sujeito que toma uma taça de vinho e pega no volante.

Aparelhar e treinar a polícia e as Forças Armadas, fiscalizar bem as fronteiras, investir em novos

presídios e pagar salários decentes aos combatentes do crime demandam muito sacrifício. [...]

Enfim, precisamos levar as coisas mais a sério, olhar para onde escorregamos, não para onde caímos.

[35]  Vivemos um tsunami da violência, que varre milhares de vidas inocentes a cada ano. É hora de atacar as

raízes do problema, suas causas estruturais, em vez de acreditar em milagres que brotariam de decretos

estatais.

(Rodrigo Constantino, revista Veja, 4 de junho, 2014. Adaptado.)

Usar o termo “tsunami”, para se referir à violência no Brasil, constitui, no texto,

Questão 2 UNIMONTES

Tsunami da violência

 

[1]  O mundo ficou chocado quando um tsunami matou mais de 100 000 pessoas na Indonésia, em 2004,

mas o verdadeiro espanto é constatar que essa é a quantidade de gente que morre no Brasil, vítima de

homicídio e acidente de trânsito, por ano. Mais gente do que na guerra civil da Síria!

Como agravante, o índice de óbitos vem recrudescendo nos últimos anos. A prévia do Mapa da

[5]  Violência 2014, divulgada na semana passada, com base nos dados do Sistema de Informações sobre

 Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde referentes a 2012, mostra que ocorreram quase 60 000

assassinatos no Brasil apenas naquele ano. Isso representa um aumento significativo em uma década.

Os dados constituem um enorme desafio aos defensores de que a pobreza é a causa primordial do

crime. Para começo de conversa, foi no Nordeste que se verificou o maior crescimento da taxa de

[10]  homicídios, justo na região que experimentou um dos maiores aumentos de riqueza, favorecida por

agressivos programas assistencialistas do governo, que até celebrou o advento da “nova classe média”. [...]

Há [...] a complicada questão das mortes em acidentes de trânsito, que cresceram mesmo com a

adoção da radical Lei Seca. A taxa de óbitos por 100 000 habitantes se expandiu quase 20% apenas nos

últimos três anos da pesquisa. Teria alguma relação com a péssima qualidade de nossas estradas e com a

[15]  falta de policiamento?

O brasileiro é tido como um “povo cordial”, mas as estatísticas mostram algo bem diferente. Somos

um dos povos mais violentos do mundo. Em uma década, o país perde, em homicídios e acidentes de

trânsito, mais do que as bombas atômicas exterminaram em Hiroshima e Nagasaki. Viver no Brasil é muito

perigoso, especialmente para os mais jovens. O que se passa?

[20]  Como economista, prefiro enxergar a coisa pela ótica institucional, levando em conta o mecanismo

de incentivos em jogo. Gary Becker, que faleceu recentemente, da Universidade de Chicago e laureado com

o Prêmio Nobel de Economia, diria que a impunidade é o maior convite ao crime, pois os criminosos

também comparam custos com benefícios. A certeza da punição ainda é o maior obstáculo ao crime.

Mas, no Brasil, preferimos ignorar as causas estruturais e focar os sintomas. Gostamos de quebrar o

[25]  termômetro para curar a febre. Adoramos criar leis, como se bastassem decretos estatais para solucionar os

 males que nos assolam.

Investir em infraestrutura e fiscalização dá muito trabalho. O governo precisa gastar menos e poupar

mais, delegar mais à iniciativa privada e perder oportunidades de corrupção, cortar programas eleitorais que

rendem votos, incomodar grupos de interesse. É muito mais fácil deixar as estradas abandonadas, caindo aos

[30]  pedaços, e simplesmente baixar uma lei proibindo qualquer consumo de álcool por motoristas, como se a

culpa de tantos acidentes fosse do sujeito que toma uma taça de vinho e pega no volante.

Aparelhar e treinar a polícia e as Forças Armadas, fiscalizar bem as fronteiras, investir em novos

presídios e pagar salários decentes aos combatentes do crime demandam muito sacrifício. [...]

Enfim, precisamos levar as coisas mais a sério, olhar para onde escorregamos, não para onde caímos.

[35]  Vivemos um tsunami da violência, que varre milhares de vidas inocentes a cada ano. É hora de atacar as

raízes do problema, suas causas estruturais, em vez de acreditar em milagres que brotariam de decretos

estatais.

(Rodrigo Constantino, revista Veja, 4 de junho, 2014. Adaptado.)

No enunciado “O brasileiro é tido como um ‘povo cordial’ [...]” (linha 16), o autor manifesta

Questão 3 UNIMONTES

Tsunami da violência

 

[1]  O mundo ficou chocado quando um tsunami matou mais de 100 000 pessoas na Indonésia, em 2004,

mas o verdadeiro espanto é constatar que essa é a quantidade de gente que morre no Brasil, vítima de

homicídio e acidente de trânsito, por ano. Mais gente do que na guerra civil da Síria!

Como agravante, o índice de óbitos vem recrudescendo nos últimos anos. A prévia do Mapa da

[5]  Violência 2014, divulgada na semana passada, com base nos dados do Sistema de Informações sobre

 Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde referentes a 2012, mostra que ocorreram quase 60 000

assassinatos no Brasil apenas naquele ano. Isso representa um aumento significativo em uma década.

Os dados constituem um enorme desafio aos defensores de que a pobreza é a causa primordial do

crime. Para começo de conversa, foi no Nordeste que se verificou o maior crescimento da taxa de

[10]  homicídios, justo na região que experimentou um dos maiores aumentos de riqueza, favorecida por

agressivos programas assistencialistas do governo, que até celebrou o advento da “nova classe média”. [...]

Há [...] a complicada questão das mortes em acidentes de trânsito, que cresceram mesmo com a

adoção da radical Lei Seca. A taxa de óbitos por 100 000 habitantes se expandiu quase 20% apenas nos

últimos três anos da pesquisa. Teria alguma relação com a péssima qualidade de nossas estradas e com a

[15]  falta de policiamento?

O brasileiro é tido como um “povo cordial”, mas as estatísticas mostram algo bem diferente. Somos

um dos povos mais violentos do mundo. Em uma década, o país perde, em homicídios e acidentes de

trânsito, mais do que as bombas atômicas exterminaram em Hiroshima e Nagasaki. Viver no Brasil é muito

perigoso, especialmente para os mais jovens. O que se passa?

[20]  Como economista, prefiro enxergar a coisa pela ótica institucional, levando em conta o mecanismo

de incentivos em jogo. Gary Becker, que faleceu recentemente, da Universidade de Chicago e laureado com

o Prêmio Nobel de Economia, diria que a impunidade é o maior convite ao crime, pois os criminosos

também comparam custos com benefícios. A certeza da punição ainda é o maior obstáculo ao crime.

Mas, no Brasil, preferimos ignorar as causas estruturais e focar os sintomas. Gostamos de quebrar o

[25]  termômetro para curar a febre. Adoramos criar leis, como se bastassem decretos estatais para solucionar os

 males que nos assolam.

Investir em infraestrutura e fiscalização dá muito trabalho. O governo precisa gastar menos e poupar

mais, delegar mais à iniciativa privada e perder oportunidades de corrupção, cortar programas eleitorais que

rendem votos, incomodar grupos de interesse. É muito mais fácil deixar as estradas abandonadas, caindo aos

[30]  pedaços, e simplesmente baixar uma lei proibindo qualquer consumo de álcool por motoristas, como se a

culpa de tantos acidentes fosse do sujeito que toma uma taça de vinho e pega no volante.

Aparelhar e treinar a polícia e as Forças Armadas, fiscalizar bem as fronteiras, investir em novos

presídios e pagar salários decentes aos combatentes do crime demandam muito sacrifício. [...]

Enfim, precisamos levar as coisas mais a sério, olhar para onde escorregamos, não para onde caímos.

[35]  Vivemos um tsunami da violência, que varre milhares de vidas inocentes a cada ano. É hora de atacar as

raízes do problema, suas causas estruturais, em vez de acreditar em milagres que brotariam de decretos

estatais.

(Rodrigo Constantino, revista Veja, 4 de junho, 2014. Adaptado.)

Inserido no contexto do parágrafo em que aparece, o enunciado “Viver no Brasil é muito perigoso [...]” (linhas 18-19) apresenta-se como

Questão 4 UNIMONTES

Tsunami da violência

 

[1]  O mundo ficou chocado quando um tsunami matou mais de 100 000 pessoas na Indonésia, em 2004,

mas o verdadeiro espanto é constatar que essa é a quantidade de gente que morre no Brasil, vítima de

homicídio e acidente de trânsito, por ano. Mais gente do que na guerra civil da Síria!

Como agravante, o índice de óbitos vem recrudescendo nos últimos anos. A prévia do Mapa da

[5]  Violência 2014, divulgada na semana passada, com base nos dados do Sistema de Informações sobre

 Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde referentes a 2012, mostra que ocorreram quase 60 000

assassinatos no Brasil apenas naquele ano. Isso representa um aumento significativo em uma década.

Os dados constituem um enorme desafio aos defensores de que a pobreza é a causa primordial do

crime. Para começo de conversa, foi no Nordeste que se verificou o maior crescimento da taxa de

[10]  homicídios, justo na região que experimentou um dos maiores aumentos de riqueza, favorecida por

agressivos programas assistencialistas do governo, que até celebrou o advento da “nova classe média”. [...]

Há [...] a complicada questão das mortes em acidentes de trânsito, que cresceram mesmo com a

adoção da radical Lei Seca. A taxa de óbitos por 100 000 habitantes se expandiu quase 20% apenas nos

últimos três anos da pesquisa. Teria alguma relação com a péssima qualidade de nossas estradas e com a

[15]  falta de policiamento?

O brasileiro é tido como um “povo cordial”, mas as estatísticas mostram algo bem diferente. Somos

um dos povos mais violentos do mundo. Em uma década, o país perde, em homicídios e acidentes de

trânsito, mais do que as bombas atômicas exterminaram em Hiroshima e Nagasaki. Viver no Brasil é muito

perigoso, especialmente para os mais jovens. O que se passa?

[20]  Como economista, prefiro enxergar a coisa pela ótica institucional, levando em conta o mecanismo

de incentivos em jogo. Gary Becker, que faleceu recentemente, da Universidade de Chicago e laureado com

o Prêmio Nobel de Economia, diria que a impunidade é o maior convite ao crime, pois os criminosos

também comparam custos com benefícios. A certeza da punição ainda é o maior obstáculo ao crime.

Mas, no Brasil, preferimos ignorar as causas estruturais e focar os sintomas. Gostamos de quebrar o

[25]  termômetro para curar a febre. Adoramos criar leis, como se bastassem decretos estatais para solucionar os

 males que nos assolam.

Investir em infraestrutura e fiscalização dá muito trabalho. O governo precisa gastar menos e poupar

mais, delegar mais à iniciativa privada e perder oportunidades de corrupção, cortar programas eleitorais que

rendem votos, incomodar grupos de interesse. É muito mais fácil deixar as estradas abandonadas, caindo aos

[30]  pedaços, e simplesmente baixar uma lei proibindo qualquer consumo de álcool por motoristas, como se a

culpa de tantos acidentes fosse do sujeito que toma uma taça de vinho e pega no volante.

Aparelhar e treinar a polícia e as Forças Armadas, fiscalizar bem as fronteiras, investir em novos

presídios e pagar salários decentes aos combatentes do crime demandam muito sacrifício. [...]

Enfim, precisamos levar as coisas mais a sério, olhar para onde escorregamos, não para onde caímos.

[35]  Vivemos um tsunami da violência, que varre milhares de vidas inocentes a cada ano. É hora de atacar as

raízes do problema, suas causas estruturais, em vez de acreditar em milagres que brotariam de decretos

estatais.

(Rodrigo Constantino, revista Veja, 4 de junho, 2014. Adaptado.)

Entre as alternativas a seguir, indique a única que NÃO responde à pergunta do locutor do texto: “O que se passa?” (linha 19).

Questão 5 UNIMONTES

Tsunami da violência

 

[1]  O mundo ficou chocado quando um tsunami matou mais de 100 000 pessoas na Indonésia, em 2004,

mas o verdadeiro espanto é constatar que essa é a quantidade de gente que morre no Brasil, vítima de

homicídio e acidente de trânsito, por ano. Mais gente do que na guerra civil da Síria!

Como agravante, o índice de óbitos vem recrudescendo nos últimos anos. A prévia do Mapa da

[5]  Violência 2014, divulgada na semana passada, com base nos dados do Sistema de Informações sobre

 Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde referentes a 2012, mostra que ocorreram quase 60 000

assassinatos no Brasil apenas naquele ano. Isso representa um aumento significativo em uma década.

Os dados constituem um enorme desafio aos defensores de que a pobreza é a causa primordial do

crime. Para começo de conversa, foi no Nordeste que se verificou o maior crescimento da taxa de

[10]  homicídios, justo na região que experimentou um dos maiores aumentos de riqueza, favorecida por

agressivos programas assistencialistas do governo, que até celebrou o advento da “nova classe média”. [...]

Há [...] a complicada questão das mortes em acidentes de trânsito, que cresceram mesmo com a

adoção da radical Lei Seca. A taxa de óbitos por 100 000 habitantes se expandiu quase 20% apenas nos

últimos três anos da pesquisa. Teria alguma relação com a péssima qualidade de nossas estradas e com a

[15]  falta de policiamento?

O brasileiro é tido como um “povo cordial”, mas as estatísticas mostram algo bem diferente. Somos

um dos povos mais violentos do mundo. Em uma década, o país perde, em homicídios e acidentes de

trânsito, mais do que as bombas atômicas exterminaram em Hiroshima e Nagasaki. Viver no Brasil é muito

perigoso, especialmente para os mais jovens. O que se passa?

[20]  Como economista, prefiro enxergar a coisa pela ótica institucional, levando em conta o mecanismo

de incentivos em jogo. Gary Becker, que faleceu recentemente, da Universidade de Chicago e laureado com

o Prêmio Nobel de Economia, diria que a impunidade é o maior convite ao crime, pois os criminosos

também comparam custos com benefícios. A certeza da punição ainda é o maior obstáculo ao crime.

Mas, no Brasil, preferimos ignorar as causas estruturais e focar os sintomas. Gostamos de quebrar o

[25]  termômetro para curar a febre. Adoramos criar leis, como se bastassem decretos estatais para solucionar os

 males que nos assolam.

Investir em infraestrutura e fiscalização dá muito trabalho. O governo precisa gastar menos e poupar

mais, delegar mais à iniciativa privada e perder oportunidades de corrupção, cortar programas eleitorais que

rendem votos, incomodar grupos de interesse. É muito mais fácil deixar as estradas abandonadas, caindo aos

[30]  pedaços, e simplesmente baixar uma lei proibindo qualquer consumo de álcool por motoristas, como se a

culpa de tantos acidentes fosse do sujeito que toma uma taça de vinho e pega no volante.

Aparelhar e treinar a polícia e as Forças Armadas, fiscalizar bem as fronteiras, investir em novos

presídios e pagar salários decentes aos combatentes do crime demandam muito sacrifício. [...]

Enfim, precisamos levar as coisas mais a sério, olhar para onde escorregamos, não para onde caímos.

[35]  Vivemos um tsunami da violência, que varre milhares de vidas inocentes a cada ano. É hora de atacar as

raízes do problema, suas causas estruturais, em vez de acreditar em milagres que brotariam de decretos

estatais.

(Rodrigo Constantino, revista Veja, 4 de junho, 2014. Adaptado.)

Podemos depreender das ideias do locutor do texto que, no Brasil,

Questão 6 UNIMONTES

Acerca dos efeitos semântico-lexicais e comunicativos da seleção vocabular priorizada nesse texto, assinale a alternativa INCORRETA.

Questão 7 UNIMONTES

Tsunami da violência

 

[1]  O mundo ficou chocado quando um tsunami matou mais de 100 000 pessoas na Indonésia, em 2004,

mas o verdadeiro espanto é constatar que essa é a quantidade de gente que morre no Brasil, vítima de

homicídio e acidente de trânsito, por ano. Mais gente do que na guerra civil da Síria!

Como agravante, o índice de óbitos vem recrudescendo nos últimos anos. A prévia do Mapa da

[5]  Violência 2014, divulgada na semana passada, com base nos dados do Sistema de Informações sobre

 Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde referentes a 2012, mostra que ocorreram quase 60 000

assassinatos no Brasil apenas naquele ano. Isso representa um aumento significativo em uma década.

Os dados constituem um enorme desafio aos defensores de que a pobreza é a causa primordial do

crime. Para começo de conversa, foi no Nordeste que se verificou o maior crescimento da taxa de

[10]  homicídios, justo na região que experimentou um dos maiores aumentos de riqueza, favorecida por

agressivos programas assistencialistas do governo, que até celebrou o advento da “nova classe média”. [...]

Há [...] a complicada questão das mortes em acidentes de trânsito, que cresceram mesmo com a

adoção da radical Lei Seca. A taxa de óbitos por 100 000 habitantes se expandiu quase 20% apenas nos

últimos três anos da pesquisa. Teria alguma relação com a péssima qualidade de nossas estradas e com a

[15]  falta de policiamento?

O brasileiro é tido como um “povo cordial”, mas as estatísticas mostram algo bem diferente. Somos

um dos povos mais violentos do mundo. Em uma década, o país perde, em homicídios e acidentes de

trânsito, mais do que as bombas atômicas exterminaram em Hiroshima e Nagasaki. Viver no Brasil é muito

perigoso, especialmente para os mais jovens. O que se passa?

[20]  Como economista, prefiro enxergar a coisa pela ótica institucional, levando em conta o mecanismo

de incentivos em jogo. Gary Becker, que faleceu recentemente, da Universidade de Chicago e laureado com

o Prêmio Nobel de Economia, diria que a impunidade é o maior convite ao crime, pois os criminosos

também comparam custos com benefícios. A certeza da punição ainda é o maior obstáculo ao crime.

Mas, no Brasil, preferimos ignorar as causas estruturais e focar os sintomas. Gostamos de quebrar o

[25]  termômetro para curar a febre. Adoramos criar leis, como se bastassem decretos estatais para solucionar os

 males que nos assolam.

Investir em infraestrutura e fiscalização dá muito trabalho. O governo precisa gastar menos e poupar

mais, delegar mais à iniciativa privada e perder oportunidades de corrupção, cortar programas eleitorais que

rendem votos, incomodar grupos de interesse. É muito mais fácil deixar as estradas abandonadas, caindo aos

[30]  pedaços, e simplesmente baixar uma lei proibindo qualquer consumo de álcool por motoristas, como se a

culpa de tantos acidentes fosse do sujeito que toma uma taça de vinho e pega no volante.

Aparelhar e treinar a polícia e as Forças Armadas, fiscalizar bem as fronteiras, investir em novos

presídios e pagar salários decentes aos combatentes do crime demandam muito sacrifício. [...]

Enfim, precisamos levar as coisas mais a sério, olhar para onde escorregamos, não para onde caímos.

[35]  Vivemos um tsunami da violência, que varre milhares de vidas inocentes a cada ano. É hora de atacar as

raízes do problema, suas causas estruturais, em vez de acreditar em milagres que brotariam de decretos

estatais.

(Rodrigo Constantino, revista Veja, 4 de junho, 2014. Adaptado.)

Sobre as relações de sentido e/ou de estruturação da oração, considere as afirmativas a seguir e assinale a alternativa CORRETA.

Questão 8 UNIMONTES

Tsunami da violência

 

[1]  O mundo ficou chocado quando um tsunami matou mais de 100 000 pessoas na Indonésia, em 2004,

mas o verdadeiro espanto é constatar que essa é a quantidade de gente que morre no Brasil, vítima de

homicídio e acidente de trânsito, por ano. Mais gente do que na guerra civil da Síria!

Como agravante, o índice de óbitos vem recrudescendo nos últimos anos. A prévia do Mapa da

[5]  Violência 2014, divulgada na semana passada, com base nos dados do Sistema de Informações sobre

 Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde referentes a 2012, mostra que ocorreram quase 60 000

assassinatos no Brasil apenas naquele ano. Isso representa um aumento significativo em uma década.

Os dados constituem um enorme desafio aos defensores de que a pobreza é a causa primordial do

crime. Para começo de conversa, foi no Nordeste que se verificou o maior crescimento da taxa de

[10]  homicídios, justo na região que experimentou um dos maiores aumentos de riqueza, favorecida por

agressivos programas assistencialistas do governo, que até celebrou o advento da “nova classe média”. [...]

Há [...] a complicada questão das mortes em acidentes de trânsito, que cresceram mesmo com a

adoção da radical Lei Seca. A taxa de óbitos por 100 000 habitantes se expandiu quase 20% apenas nos

últimos três anos da pesquisa. Teria alguma relação com a péssima qualidade de nossas estradas e com a

[15]  falta de policiamento?

O brasileiro é tido como um “povo cordial”, mas as estatísticas mostram algo bem diferente. Somos

um dos povos mais violentos do mundo. Em uma década, o país perde, em homicídios e acidentes de

trânsito, mais do que as bombas atômicas exterminaram em Hiroshima e Nagasaki. Viver no Brasil é muito

perigoso, especialmente para os mais jovens. O que se passa?

[20]  Como economista, prefiro enxergar a coisa pela ótica institucional, levando em conta o mecanismo

de incentivos em jogo. Gary Becker, que faleceu recentemente, da Universidade de Chicago e laureado com

o Prêmio Nobel de Economia, diria que a impunidade é o maior convite ao crime, pois os criminosos

também comparam custos com benefícios. A certeza da punição ainda é o maior obstáculo ao crime.

Mas, no Brasil, preferimos ignorar as causas estruturais e focar os sintomas. Gostamos de quebrar o

[25]  termômetro para curar a febre. Adoramos criar leis, como se bastassem decretos estatais para solucionar os

 males que nos assolam.

Investir em infraestrutura e fiscalização dá muito trabalho. O governo precisa gastar menos e poupar

mais, delegar mais à iniciativa privada e perder oportunidades de corrupção, cortar programas eleitorais que

rendem votos, incomodar grupos de interesse. É muito mais fácil deixar as estradas abandonadas, caindo aos

[30]  pedaços, e simplesmente baixar uma lei proibindo qualquer consumo de álcool por motoristas, como se a

culpa de tantos acidentes fosse do sujeito que toma uma taça de vinho e pega no volante.

Aparelhar e treinar a polícia e as Forças Armadas, fiscalizar bem as fronteiras, investir em novos

presídios e pagar salários decentes aos combatentes do crime demandam muito sacrifício. [...]

Enfim, precisamos levar as coisas mais a sério, olhar para onde escorregamos, não para onde caímos.

[35]  Vivemos um tsunami da violência, que varre milhares de vidas inocentes a cada ano. É hora de atacar as

raízes do problema, suas causas estruturais, em vez de acreditar em milagres que brotariam de decretos

estatais.

(Rodrigo Constantino, revista Veja, 4 de junho, 2014. Adaptado.)

Nos artigos de revista ou jornal, como o texto 1, encontramos comentários, análises, críticas, contrapontos e, usualmente, ironia e humor, caracterizando-se esse gênero mais como de opinião do que de informação, uma vez que a expressão do enunciador é transmitida por um tom que conota julgamentos de valor.

Entre as alternativas que se seguem, esses julgamentos são mais especificamente percebidos em, EXCETO

Questão 9 UNIMONTES

Tsunami da violência

 

[1]  O mundo ficou chocado quando um tsunami matou mais de 100 000 pessoas na Indonésia, em 2004,

mas o verdadeiro espanto é constatar que essa é a quantidade de gente que morre no Brasil, vítima de

homicídio e acidente de trânsito, por ano. Mais gente do que na guerra civil da Síria!

Como agravante, o índice de óbitos vem recrudescendo nos últimos anos. A prévia do Mapa da

[5]  Violência 2014, divulgada na semana passada, com base nos dados do Sistema de Informações sobre

 Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde referentes a 2012, mostra que ocorreram quase 60 000

assassinatos no Brasil apenas naquele ano. Isso representa um aumento significativo em uma década.

Os dados constituem um enorme desafio aos defensores de que a pobreza é a causa primordial do

crime. Para começo de conversa, foi no Nordeste que se verificou o maior crescimento da taxa de

[10]  homicídios, justo na região que experimentou um dos maiores aumentos de riqueza, favorecida por

agressivos programas assistencialistas do governo, que até celebrou o advento da “nova classe média”. [...]

Há [...] a complicada questão das mortes em acidentes de trânsito, que cresceram mesmo com a

adoção da radical Lei Seca. A taxa de óbitos por 100 000 habitantes se expandiu quase 20% apenas nos

últimos três anos da pesquisa. Teria alguma relação com a péssima qualidade de nossas estradas e com a

[15]  falta de policiamento?

O brasileiro é tido como um “povo cordial”, mas as estatísticas mostram algo bem diferente. Somos

um dos povos mais violentos do mundo. Em uma década, o país perde, em homicídios e acidentes de

trânsito, mais do que as bombas atômicas exterminaram em Hiroshima e Nagasaki. Viver no Brasil é muito

perigoso, especialmente para os mais jovens. O que se passa?

[20]  Como economista, prefiro enxergar a coisa pela ótica institucional, levando em conta o mecanismo

de incentivos em jogo. Gary Becker, que faleceu recentemente, da Universidade de Chicago e laureado com

o Prêmio Nobel de Economia, diria que a impunidade é o maior convite ao crime, pois os criminosos

também comparam custos com benefícios. A certeza da punição ainda é o maior obstáculo ao crime.

Mas, no Brasil, preferimos ignorar as causas estruturais e focar os sintomas. Gostamos de quebrar o

[25]  termômetro para curar a febre. Adoramos criar leis, como se bastassem decretos estatais para solucionar os

 males que nos assolam.

Investir em infraestrutura e fiscalização dá muito trabalho. O governo precisa gastar menos e poupar

mais, delegar mais à iniciativa privada e perder oportunidades de corrupção, cortar programas eleitorais que

rendem votos, incomodar grupos de interesse. É muito mais fácil deixar as estradas abandonadas, caindo aos

[30]  pedaços, e simplesmente baixar uma lei proibindo qualquer consumo de álcool por motoristas, como se a

culpa de tantos acidentes fosse do sujeito que toma uma taça de vinho e pega no volante.

Aparelhar e treinar a polícia e as Forças Armadas, fiscalizar bem as fronteiras, investir em novos

presídios e pagar salários decentes aos combatentes do crime demandam muito sacrifício. [...]

Enfim, precisamos levar as coisas mais a sério, olhar para onde escorregamos, não para onde caímos.

[35]  Vivemos um tsunami da violência, que varre milhares de vidas inocentes a cada ano. É hora de atacar as

raízes do problema, suas causas estruturais, em vez de acreditar em milagres que brotariam de decretos

estatais.

(Rodrigo Constantino, revista Veja, 4 de junho, 2014. Adaptado.)

Questão 10 UNIMONTES

INSTRUÇÃO: Para responder à questão, leia o texto, a seguir:

 

Texto

(a-lingua-do-brasil.blogspot.com, 31 ago. 2014.)

 

De acordo com o texto, é INCORRETO afirmar, sobre o uso de “varêia”:

Questão 11 UNIMONTES

Sobre o livro Quarto de despejo, de Carolina Maria de Jesus, todas as afirmativas abaixo estão corretas, EXCETO

Questão 12 UNIMONTES

1 DE JULHO... Eu percebo que se este Diário for publicado vai maguar muita gente. Tem pessoa que quando me ver passar saem da janela ou fecham as portas. Estes gestos não me ofendem. Eu até gosto porque não preciso parar para conversar. (...) Quando passei perto da fabrica vi varios tomates. Ia pegar quando vi o gerente. Não aproximei porque ele não gosta que pega. Quando carregam os caminhões os tomates caem no solo e quando os caminhões saem esmaga-os. Mas a humanidade é assim. Prefere vê estragar do que deixar seus semelhantes aproveitar. (JESUS, 1997, p. 69.)

 

Sobre o excerto acima e sobre o livro Quarto de despejo, de Carolina Maria de Jesus, a única afirmativa

INCORRETA é:

Questão 13 UNIMONTES

Texto I

 

Canção do Exílio Facilitada

 

lá?

ah!

sabiá…

papá…

maná…

sofá…

sinhá…

cá?

bah!

Jose Paulo Paes

 

Texto II

Canção do exílio

 

Minha terra tem palmeiras,

Onde canta o Sabiá;

As aves que aqui gorjeiam,

Não gorjeiam como lá.

Nosso céu tem mais estrelas,

Nossas várzeas têm mais flores,

Nossos bosques têm mais vida,

Nossa vida mais amores.

Em cismar, sozinho, à noite,

Mais prazer encontro eu lá;

Minha terra tem palmeiras,

Onde canta o Sabiá.

Minha terra tem primores,

Que tais não encontro eu cá;

Em cismar - sozinho, à noite -

Mais prazer encontro eu lá;

Minha terra tem palmeiras,

Onde canta o Sabiá.

Não permita Deus que eu morra,

Sem que eu volte para lá;

Sem que desfrute os primores

Que não encontro por cá;

Sem que ainda aviste as palmeiras,

Onde canta o Sabiá.

 

Gonçalves Dias

Questão 14 UNIMONTES

Nova Canção do Exílio

 

Um sabiá na

palmeira, longe.

Estas aves cantam

um outro canto.

 

O céu cintila

sobre flores úmidas.

Vozes na mata,

e o maior amor.

 

Só, na noite,

seria feliz:

um sabiá,

na palmeira, longe.

 

Onde tudo é belo

e fantástico,

só, na noite,

seria feliz.

(Um sabiá,

na palmeira, longe.)

 

Ainda um grito de vida e

voltar

para onde tudo é belo

e fantástico:

a palmeira, o sabiá,

o longe.

Questão 15 UNIMONTES

TEXTO I

Pouco a pouco, tinha se inclinado; fincara os cotovelos no mármore da mesa e metera o rosto entre as mãos espalmadas. Não estando abotoadas, as mangas caíram naturalmente, e eu vi-lhe metade dos braços, muito claros, e menos magros do que se poderia supor. A vista não era nova para mim, posto também não fosse comum; naquele momento, porém, a impressão que tive foi grande. As veias eram tão azuis que, apesar da pouca claridade, podia contá-las do meu lugar. A presença de Conceição espertara-me ainda mais que o livro.

( “Missa do galo” in ASSIS, 2001, p. 24.)

 

TEXTO II

Mas Amelinha lá estava para o consolar, para lhe reprimir os gemidos com a polpa vermelha de seus lábios, e espantar-lhe os negrumes de desgosto com a luz voluptuosa de seus olhos e com a doçura cristalina de suas palavras.

(Trecho de Casa de Pensão, AZEVEDO, 2006, p. 186).

Questão 16 UNIMONTES

Your brain on video games

 

[1]  Are video games the devil? It’s a compelling question, if a bit hysterical, and there will always be people

arguing both sides. Those against video games often have the same arguments: “Video games are bad for

your eyesight,” “Video games make you violent,” “Video games foster* seclusion*.” But these claims never

have any grounding, and were just spun up through the fear and ignorance of those who don’t understand

[5]  the glory of gaming.

Until recently, though, gamers have never had evidence to prove that everyone was wrong about gaming.

Thanks to researchers like Daphne Bavelier, academic research is finally turning its critical eye to video

games… and the findings have been amazing. There are a ton of scientifically validated, peer reviewed, and

published articles that specifically point out benefits of video games.

Fonte: http://www.gamesradar.com

Acesso em 3 de setembro de 2014.

 

 

Assinale a alternativa que apresenta uma afirmação contida no texto.

Questão 17 UNIMONTES

¿Por qué hablamos con acento?

 

[1]  Aún después de aprender un segundo o tercer idioma, las personas tienden a conservar sus acentos.

¿Por qué es tan difícil imitar la pronunciación de un nativo?

La mayoría de los infantes comienzan a aprender una lengua desde el momento en que nacen. Sin

embargo, con el tiempo el cerebro pierde su flexibilidad, por lo que se dificulta dominar los sonidos y

entonaciones de un segundo idioma más adelante. Es difícil sonar como lo hacen quienes hablan una lengua

[5]  materna.

Katharine Nielson, directora de educación de la empresa de aprendizaje Voxy en Nueva York,

asegura que después de los 5 o 6 años de edad es difícil hablar un idioma sin un acento, ya que disminuye la

habilidad de identificar los sonidos. Por ejemplo, el idioma japonés no distingue entre los sonidos "l" y "r",

[10]  por lo que los hablantes nativos japoneses tienen problemas para pronunciar correctamente palabras como

"rol".

Algunos actores pueden aprender a imitar acentos con ayuda de entrenadores de voz, sin embargo,

esto no es más que un método mecánico. Están cambiando la forma en que articulan para recrear los

movimientos necesarios de sus bocas para producir diferentes sonidos.

[15]  Si bien es prácticamente imposible hablar un segundo idioma tan bien como tu lengua materna, vale

la pena intentarlo. Estudios han demostrado que ser bilingüe, aún en la edad adulta, podría retardar la

aparición de la demencia.

www.muyinteresante.com.mx (10/9/2014)

Assinale a alternativa que, de acordo com o texto, representa a resposta à pergunta elaborada no título.

Questão 18 UNIMONTES

Your brain on video games

 

[1]  Are video games the devil? It’s a compelling question, if a bit hysterical, and there will always be people

arguing both sides. Those against video games often have the same arguments: “Video games are bad for

your eyesight,” “Video games make you violent,” “Video games foster* seclusion*.” But these claims never

have any grounding, and were just spun up through the fear and ignorance of those who don’t understand

[5]  the glory of gaming.

Until recently, though, gamers have never had evidence to prove that everyone was wrong about gaming.

Thanks to researchers like Daphne Bavelier, academic research is finally turning its critical eye to video

games… and the findings have been amazing. There are a ton of scientifically validated, peer reviewed, and

published articles that specifically point out benefits of video games.

Fonte: http://www.gamesradar.com

Acesso em 3 de setembro de 2014.

 

Segundo o texto, todas as alternativas abaixo estão corretas, EXCETO

Questão 19 UNIMONTES

¿Por qué hablamos con acento?

 

[1]  Aún después de aprender un segundo o tercer idioma, las personas tienden a conservar sus acentos.

¿Por qué es tan difícil imitar la pronunciación de un nativo?

La mayoría de los infantes comienzan a aprender una lengua desde el momento en que nacen. Sin

embargo, con el tiempo el cerebro pierde su flexibilidad, por lo que se dificulta dominar los sonidos y

entonaciones de un segundo idioma más adelante. Es difícil sonar como lo hacen quienes hablan una lengua

[5]  materna.

Katharine Nielson, directora de educación de la empresa de aprendizaje Voxy en Nueva York,

asegura que después de los 5 o 6 años de edad es difícil hablar un idioma sin un acento, ya que disminuye la

habilidad de identificar los sonidos. Por ejemplo, el idioma japonés no distingue entre los sonidos "l" y "r",

[10]  por lo que los hablantes nativos japoneses tienen problemas para pronunciar correctamente palabras como

"rol".

Algunos actores pueden aprender a imitar acentos con ayuda de entrenadores de voz, sin embargo,

esto no es más que un método mecánico. Están cambiando la forma en que articulan para recrear los

movimientos necesarios de sus bocas para producir diferentes sonidos.

[15]  Si bien es prácticamente imposible hablar un segundo idioma tan bien como tu lengua materna, vale

la pena intentarlo. Estudios han demostrado que ser bilingüe, aún en la edad adulta, podría retardar la

aparición de la demencia.

www.muyinteresante.com.mx (10/9/2014)

De acordo com o texto, é CORRETO afirmar:

Questão 20 UNIMONTES

¿Por qué hablamos con acento?

 

[1]  Aún después de aprender un segundo o tercer idioma, las personas tienden a conservar sus acentos.

¿Por qué es tan difícil imitar la pronunciación de un nativo?

La mayoría de los infantes comienzan a aprender una lengua desde el momento en que nacen. Sin

embargo, con el tiempo el cerebro pierde su flexibilidad, por lo que se dificulta dominar los sonidos y

entonaciones de un segundo idioma más adelante. Es difícil sonar como lo hacen quienes hablan una lengua

[5]  materna.

Katharine Nielson, directora de educación de la empresa de aprendizaje Voxy en Nueva York,

asegura que después de los 5 o 6 años de edad es difícil hablar un idioma sin un acento, ya que disminuye la

habilidad de identificar los sonidos. Por ejemplo, el idioma japonés no distingue entre los sonidos "l" y "r",

[10]  por lo que los hablantes nativos japoneses tienen problemas para pronunciar correctamente palabras como

"rol".

Algunos actores pueden aprender a imitar acentos con ayuda de entrenadores de voz, sin embargo,

esto no es más que un método mecánico. Están cambiando la forma en que articulan para recrear los

movimientos necesarios de sus bocas para producir diferentes sonidos.

[15]  Si bien es prácticamente imposible hablar un segundo idioma tan bien como tu lengua materna, vale

la pena intentarlo. Estudios han demostrado que ser bilingüe, aún en la edad adulta, podría retardar la

aparición de la demencia.

www.muyinteresante.com.mx (10/9/2014)

A única palavra ou expressão sublinhada que apresenta o significado CORRETO à esquerda é:

Questão 21 UNIMONTES

Your brain on video games

 

[1]  Are video games the devil? It’s a compelling question, if a bit hysterical, and there will always be people

arguing both sides. Those against video games often have the same arguments: “Video games are bad for

your eyesight,” “Video games make you violent,” “Video games foster* seclusion*.” But these claims never

have any grounding, and were just spun up through the fear and ignorance of those who don’t understand

[5]  the glory of gaming.

Until recently, though, gamers have never had evidence to prove that everyone was wrong about gaming.

Thanks to researchers like Daphne Bavelier, academic research is finally turning its critical eye to video

games… and the findings have been amazing. There are a ton of scientifically validated, peer reviewed, and

published articles that specifically point out benefits of video games.

Fonte: http://www.gamesradar.com

Acesso em 3 de setembro de 2014.

 

 

Algumas palavras estabelecem relação entre orações, frases ou termos semelhantes. Marque a alternativa que apresenta uma dessas palavras que foi usada no texto expressando uma oposição de ideias.

Questão 22 UNIMONTES

¿Por qué hablamos con acento?

 

[1]  Aún después de aprender un segundo o tercer idioma, las personas tienden a conservar sus acentos.

¿Por qué es tan difícil imitar la pronunciación de un nativo?

La mayoría de los infantes comienzan a aprender una lengua desde el momento en que nacen. Sin

embargo, con el tiempo el cerebro pierde su flexibilidad, por lo que se dificulta dominar los sonidos y

entonaciones de un segundo idioma más adelante. Es difícil sonar como lo hacen quienes hablan una lengua

[5]  materna.

Katharine Nielson, directora de educación de la empresa de aprendizaje Voxy en Nueva York,

asegura que después de los 5 o 6 años de edad es difícil hablar un idioma sin un acento, ya que disminuye la

habilidad de identificar los sonidos. Por ejemplo, el idioma japonés no distingue entre los sonidos "l" y "r",

[10]  por lo que los hablantes nativos japoneses tienen problemas para pronunciar correctamente palabras como

"rol".

Algunos actores pueden aprender a imitar acentos con ayuda de entrenadores de voz, sin embargo,

esto no es más que un método mecánico. Están cambiando la forma en que articulan para recrear los

movimientos necesarios de sus bocas para producir diferentes sonidos.

[15]  Si bien es prácticamente imposible hablar un segundo idioma tan bien como tu lengua materna, vale

la pena intentarlo. Estudios han demostrado que ser bilingüe, aún en la edad adulta, podría retardar la

aparición de la demencia.

www.muyinteresante.com.mx (10/9/2014)

Todas as palavras sublinhadas são artigos definidos, EXCETO

Questão 23 UNIMONTES

Your brain on video games

 

[1]  Are video games the devil? It’s a compelling question, if a bit hysterical, and there will always be people

arguing both sides. Those against video games often have the same arguments: “Video games are bad for

your eyesight,” “Video games make you violent,” “Video games foster* seclusion*.” But these claims never

have any grounding, and were just spun up through the fear and ignorance of those who don’t understand

[5]  the glory of gaming.

Until recently, though, gamers have never had evidence to prove that everyone was wrong about gaming.

Thanks to researchers like Daphne Bavelier, academic research is finally turning its critical eye to video

games… and the findings have been amazing. There are a ton of scientifically validated, peer reviewed, and

published articles that specifically point out benefits of video games.

Fonte: http://www.gamesradar.com

Acesso em 3 de setembro de 2014.

 

 

 

 

“Thanks to researchers like Daphne Bavelier, academic research is finally turning its critical eye to video games.” (Linhas 7-8)

O pronome “its”, sublinhado na frase acima, refere-se a

Questão 24 UNIMONTES

Foi publicado na revista Nature, em 28 de junho de 2012, um artigo em que os cientistas constataram que o DNA do macaco bonobo (Pan paniscus) é igual ao dos humanos em 98,7%. O estudo do bonobo encerra o sequenciamento do grupo de símios. O Chimpanzé foi analisado em 2005, seguido do Orangotango (2011) e do Gorila (2012). Entre esses macacos, a semelhança no DNA é de 99,6%. Segundo Kay Prüfer, geneticista do Instituto Max Planck, na Alemanha, e principal autor da publicação, "Os seres humanos são um pouco como um mosaico dos genomas de bonobos e Chimpanzés".

A partir do assunto abordado e dos conhecimentos associados, é CORRETO afirmar:

Questão 25 UNIMONTES

Os padrões de herança no homem estão em conformidade com os mesmos princípios genéticos de outros animais e plantas. Cerca de 200 traços hereditários são transmitidos de geração em geração em humanos e incluem traços dominantes e recessivos. As alternativas abaixo estão relacionadas com esse assunto. Analise-as e assinale a que se refere a uma dominância incompleta.

Questão 26 UNIMONTES

A febre hemorrágica ebola é a doença humana transmitida por um vírus do gênero Filovirus, altamente infeccioso, que desenvolve seu ciclo em animais. Há cinco espécies diferentes desse vírus, que recebem o nome dos locais onde foram identificados: Zaire, Bundibugyo, Costa do Marfim, Sudão e Reston. Analise as alternativas a seguir e assinale a que NÃO está relacionada diretamente com o vírus e/ou a doença indicados anteriormente. 

Questão 27 UNIMONTES

O quadro a seguir apresenta uma classificação taxonômica do café. Analise-o.

 

Plantae

Magnoliophyta

Magnoliopsida

Asteridae

Rubiales

Rubiaceae

Coffea L.

Coffea arabica

 

Considerando o quadro apresentado e o assunto abordado, assinale a alternativa que representa a categoria taxonômica que caracteriza o café como uma angiosperma.

Questão 28 UNIMONTES

O Ministério da Saúde, desde 2000, recomenda que a mãe realize, no mínimo, seis consultas pré-natal e as inicie tão logo comece a gravidez. O gráfico abaixo apresenta alguns resultados do estudo realizado pelo referido Ministério. Analise-o.

 

Com base na análise do gráfico, é INCORRETO afirmar:

Questão 29 UNIMONTES

Os movimentos que se repetem periodicamente são chamados de movimentos periódicos ou oscilações. O movimento dos pistões no motor de um automóvel, ou as vibrações dos átomos no interior de uma molécula, ou ainda a oscilação do pêndulo de um relógio de carrilhão são exemplos de movimentos que se repetem.

Na figura a seguir, temos, à esquerda, um pêndulo simples que está se movimentando em um ambiente que não apresenta resistência significativa do ar, e, à direita, temos gráficos que indicam a quantidade de energia cinética K e a quantidade de energia potencial gravitacional U da partícula, em algum ponto do seu movimento.

Considere que o pêndulo foi solto da posição I e começou a fazer um movimento periódico. Assinale a alternativa que associa corretamente a posição da partícula com a sua quantidade de energia cinética e potencial nessa posição.

Questão 30 UNIMONTES

Para impulsionar um veículo ou para fazer funcionar qualquer motor, necessitamos de energia mecânica. O dispositivo que transforma calor parcialmente em energia mecânica é a máquina térmica. Geralmente, uma substância chamada substância trabalho sofre um processo cíclico numa máquina térmica, que é uma sequência de processos que, ao final, reconduzem a substância ao seu estado inicial. Suponha que a substância trabalho de uma certa máquina térmica a faça produzir 2000 J de trabalho mecânico em cada ciclo, alcançando uma eficiência de 45%. A quantidade de calor rejeitado por essa máquina será, aproximadamente, de

Questão 31 UNIMONTES

Uma banheira está cheia de água a uma temperatura inicial de 20 ºC. Para aquecê-la até 40 ºC, é necessário que um aquecedor transfira 25,2 MJ de calor durante 1 hora. O volume de água aquecido na banheira, em litros, é de

 

Dados:

cágua=4,2kJ/kg.K

ρágua=1000kg/m3

Questão 32 UNIMONTES

Um diapasão realiza 500 vibrações em dois segundos. Sabendo-se que ele gera uma onda sonora com velocidade de 300 m/s, o comprimento de onda dessa onda, em metros, é igual a

Questão 33 UNIMONTES

O farol de um automóvel é constituído de dois espelhos esféricos côncavos E1 e E2, que são dispostos conforme a figura a seguir. O objetivo dessa associação de espelhos é fazer com que quase a totalidade dos raios provenientes da fonte pontual L seja projetada pelo espelho maior E1, formando um feixe de raios paralelos. O espelho E1 possui raio de curvatura r1 = 20 cm, e o espelho E2 possui raio de curvatura r2 = 5 cm. Assinale a alternativa que expressa corretamente quais devem ser as distâncias entre a fonte pontual L e os vértices A e B dos espelhos côncavos.

Questão 34 UNIMONTES

Questão 35 UNIMONTES

“Descoberto, com algumas décadas de atraso, como a grande alternativa para o transporte de carga no País, o transporte hidroviário vem ganhando status com fator de integração. [...] As diferentes bacias hidrográficas que cortam o território nacional são também vias navegáveis interiores, que servem para escoar mercadorias entre as diferentes regiões produtoras e consumidoras, [...]”.

Fonte: RODRIGUES, P. R. A. Introdução aos Sistemas de Transportes no Brasil e a Logística Internacional. São Paulo: Aduaneiras, 2005.

 

Considerando a abordagem do texto, é INCORRETO afirmar que

Questão 36 UNIMONTES

Questão 37 UNIMONTES

“Com a regulamentação da Lei 11.097, de 2005, a produção de biodiesel vem aumentando em ritmo muito acelerado. A mistura de biodiesel ao óleo diesel recebe denominações que indicam o percentual utilizado. Por exemplo, a mistura de 2% é chamada de B2 e, assim, sucessivamente, até o biodisel puro B100”.

Fonte: SENE, E. de; MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil: Espaço Geográfico e Globalizado.São Paulo: Scipione, 2010.

 

Constituem reflexos da política de incentivos fiscais para os cultivos destinados à produção de biodiesel no Brasil, EXCETO

Questão 38 UNIMONTES

Com base no gráfico acima, podemos afirmar que

Questão 39 UNIMONTES

Os líderes da Confederação do Equador (1824) opunham-se à Constituição de 1824, principalmente, devido à/ao

Questão 40 UNIMONTES

“Em 1884, a cidade do Rio de Janeiro, que possuía em torno de 170 mil habitantes, dos quais 50% eram escravos, tinha apenas 256 eleitores inscritos.”

(MATTOS, Ilmar R. de e GONÇALVES, M. de Almeida. O Império da Boa Sociedade, SP: Atual. 1991)

 

A explicação para o reduzido número de eleitores inscritos nesse período encontra-se na/no

Questão 41 UNIMONTES

Ao longo do século XIX, os Estados Unidos empreenderam a “marcha para o Oeste”, ou seja, a conquista de territórios situados além dos Montes Apalaches, até então limite da nação norte-americana.

Acerca da “marcha para o Oeste”, escreva C (correto) ou I (incorreto) em cada um dos parênteses abaixo.

( ) Na “marcha para o Oeste”, os pioneiros exterminaram inúmeras comunidades indígenas que se opunham à sua busca de terras e metais preciosos.

( ) Por meio da conquista militar, os Estados Unidos anexaram os territórios da Flórida e da Louisiana, antes pertencentes à França.

( ) O avanço territorial dos Estados Unidos em direção ao Oceano Pacífico processou-se em função da expansão do capitalismo no território norte-americano.

( ) A expansão territorial norte-americana foi, em boa parte, justificada pela Doutrina Monroe, que pode ser resumida no seguinte lema: “A América para os americanos”.

 

A sequência CORRETA é:

Questão 42 UNIMONTES

A Revolução Industrial foi precedida por uma grande transformação na área rural da Inglaterra. Acerca desse contexto, assinale a alternativa INCORRETA.

Questão 43 UNIMONTES

Wenceslau Brás Pereira Gomes foi o sétimo presidente da República do Brasil, estando à frente do Executivo Nacional, de 15/11/1914 a 15/11/1918. Entre os acontecimentos importantes ao longo do seu governo, é INCORRETO elencar:

Questão 44 UNIMONTES

Com base nas dimensões indicadas na figura abaixo, é CORRETO afirmar que o número real x vale

Questão 45 UNIMONTES

Considere a função  → IR, definida por f(x) = 1 - cos x. O esboço que representa o gráfico de f é 

Questão 46 UNIMONTES

Considere 3 casais. Sabe-se que eles desejam sentar-se em 3 lugares duplos, de forma que, em cada lugar, deve haver um homem e uma mulher. Sendo assim, é CORRETO afirmar que a quantidade máxima de maneiras distintas que eles podem sentar-se é

Questão 47 UNIMONTES

Sobre uma circunferência, marquei 6 pontos distintos. O número de quadriláteros convexos que posso formar, com vértices nesses pontos, é

Questão 48 UNIMONTES

Uma urna contém 10 bolas vermelhas e 5 bolas pretas. Retirando-se uma bola, qual é a probabilidade de essa bola ser preta?

Questão 49 UNIMONTES

Tenho uma certa quantia em dinheiro e irei comprar canetas ou caixas de lápis de cor. Se eu comprar 9 canetas, ainda me restarão R$5,00. Se eu comprar 3 caixas de lápis de cor, ainda ficarei com R$2,00. Quanto possuo?

Questão 50 UNIMONTES

Considere (x0,y0 ) como sendo a única solução do sistema e as matrizes  e 

Se indicarmos o determinante de uma matriz X por det X , então é CORRETO afirmar que  é igual a

Questão 51 UNIMONTES

O sistema de equações lineares 

Questão 52 UNIMONTES

Considere as matrizes   e B = 2A. Sabendo-se que 2X+ A =  B, então X é igual a 

Questão 53 UNIMONTES

Considere um plano α e uma reta r que intercecta o plano α em um único ponto A. As afirmações a seguir são falsas, EXCETO

Questão 54 UNIMONTES

Um fabricante de chocolate lançou uma barra de chocolate com a forma de um prisma reto, como mostra a figura abaixo. Quanto de chocolate tem a barra?

Questão 55 UNIMONTES

Considere o triângulo retângulo ABC representado na figura abaixo, no qual BC = 2AB = 10cm. Uma rotação de 360º desse triângulo em torno da reta r forma um cone cujo volume é igual a

Questão 56 UNIMONTES

Questão 57 UNIMONTES

A 0Cº e à pressão de 1 atm, o gelo funde-se, convertendo-se em água e, sob pressão constante, o metano transforma-se em gás carbônico e água. As transformações ocorridas nos sistemas de encontram representadas através da figura: 

 

Sobre as transformações, é CORRETO o que se afirma em

Questão 58 UNIMONTES

A corrosão é uma reação de interface irreversível em que ocorrem reações de oxidação e redução. Por exemplo. a corrosão do ferro em ácido clorídrico. HCl. é devido à reação:

e pode ser representada pela figura a seguir: 

A equação que representa CORRETAMENTE a reação global de oxirredução é:

Questão 59 UNIMONTES

O nitreto de boro, de fórmula empírica BN, apresenta uma dureza similar ao diamante e, à temperatura de 3000 ºC, funde-se sob pressão. Por apresentar alta dureza é largamente utilizado em usinagem de peças industriais.

É CORRETO afirmar que o nitreto de boro é um sólido

Questão 60 UNIMONTES

Os modelos antigos de máquinas fotográficas emitiam um flash luminoso. Essa luminosidade era produzida através de uma corrente elétrica passando por finíssimos fios de magnésio, presentes no interior de lâmpadas descartáveis. Esses fios recebiam uma corrente elétrica e queimavam-se em uma atmosfera rica em oxigênio formando um pó esbranquiçado no interior da lâmpada. Em relação a esse processo, está INCORRETO o que se afirma em

Questão 61 UNIMONTES

Refletimos sobre critérios e regras universais para o conjunto da sociedade e sobre a melhor maneira de organizá-la. Durante vários séculos, a ética cuidou deste universo. Nos últimos anos, surgiu uma nova área de conhecimento com o desenvolvimento das biotecnologias. Essa nova área interdisciplinar de conhecimento tem se destacado na defesa da diversidade da vida e do planeta. Essa nova área destaca-se com o nome de

Questão 62 UNIMONTES

O conhecimento científico está presente em cada canto da sociedade trazendo conforto e facilitando a vida no planeta. Há uma crença que a ciência é absoluta e que só ela possui a verdade. Com relação à ciência é INCORRETO afirmar:

Questão 63 UNIMONTES

A Sociologia, de acordo com Max Weber (1864-1920), é uma ciência pautada na formulação de princípios gerais e conceitos de tipo genérico, em perspectiva comparada. Considerando essa posição apresentada pelo sociólogo clássico alemão, é CORRETO afirmar:

Questão 64 UNIMONTES

Karl Marx (1818-1883) defendia que a razão não é somente uma condição de compreensão da realidade, mas também de transformação da sociedade. Sobre a teoria de Marx, é INCORRETO afirmar: