UPF 2012 Prova de verão

Questão 1 UPF

Reforma na corrupção

Como previsto, já arrefece o mais recente debate sobre corrupção. Ainda se discute, sem muito entusiasmo, a absolvição

de uma deputada que foi filmada recebendo um dinheirinho suspeito, mas isso aconteceu antes de ela ser deputada, de

maneira que não vale. Além da forte tendência de os parlamentares não punirem os seus pares, havia o risco do precedente.

Não somente o voto é indecentemente secreto nesses casos, como o precedente poderia expor os pescoços de vários outros

deputados. O que o deputado faz enquanto não é deputado não tem importância, mesmo que ele seja tesoureiro dos ladrões de

Ali Babá.

Aliás, me antecipando um pouco ao que pretendo propor, me veio logo uma ideia prática para acertar de vez esse negócio

de deputado cometendo crimes durante o exercício do mandato. Às vezes - e lembro que errar é humano - o sujeito comete

esses crimezinhos distraído. Esquece, em perfeita boa-fé, que exerce um mandato parlamentar e aí perpetra a falcatrua. Fica

muito chato para ele, se ele for flagrado, e seus atos podem sempre vir à tona, expostos pela imprensa impatriótica. Não é justo

submeter o deputado a essa tensão permanente, afinal de contas, ele é gente como nós.

Minha ideia, como, modéstia à parte, costumam ser as grandes ideias, é muito simples: os deputados usariam uniforme.

Não daria muito trabalho contratar (com dispensa de licitação, dada a urgência do projeto), um estúdio de alta-costura francês

ou italiano, ou ambos, para desenhar esse uniforme. Imagino que seriam mais de um: o de trabalho, usado só

excepcionalmente, o de gala, o de visitar eleitores e assim por diante. Enquanto estiver de uniforme, o deputado é

responsabilizado pelos seus atos ilícitos ou indecorosos. Mas, se estiver à paisana, não se encontra no exercício do mandato e,

portanto, pode fazer o que quiser. (...)

Mas isso é um mero detalhe, uma providência que melhor seria avaliada no conjunto de uma reforma séria, que levasse em

conta nossas características culturais e nossas tradições. (...)

O que cola mesmo aqui são os ensinamentos de líderes como o ex-presidente (gozado, o "ex" enganchou aqui no teclado,

quase não sai), que, em várias ocasiões, torceu o nariz para denúncias de corrupção e disse que aqui era assim mesmo,

sempre tinha sido feito assim e não ia mudar a troco de nada. E assumia posturas coerentes com esse ponto de vista. (...)

Contudo, quando se descobre mais um caso de corrupção, a vida republicana fica bagunçada, as coisas não andam, perdese

trabalho em investigações, gasta-se tempo prendendo e soltando gente e a imprensa, que só serve para atrapalhar, fica

cobrando explicações, embora já saibamos que explicações serão: primeiro desmentidos e em seguida promessas de pronta e

cabal investigação, com a consequente punição dos culpados. Não acontece nada e perdura essa situação monótona, que às

vezes paralisa o País.

A realidade se exibe diante de nós e não a vemos. Em lugar de querer suprimir nossas práticas seculares, que hoje tanto

prosperam, por que não aproveitá-las em nosso favor? (..) O brasileiro preocupado com o assunto já pode sonhar com uma

corrupção moderna, dinâmica e geradora de empregos e renda. E não pensem que esqueci as famosas classes menos

favorecidas, como se dizia antigamente. O mínimo que antevejo é o programa Fraude Fácil, em que qualquer um poderá

habilitar-se ao exercício da boa corrupção, em seu campo de ação favorito. Acho que dá certo, é só testar. E ficar de olho, para

não deixar que algum corrupto corrupto passe a mão no fundo todo, assim também não vale.

João Ubaldo Ribeiro, O Estado de São Paulo. Disponível em: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,reform a-na-corrupcao,768238,0.htm. Acesso em: 04-9-2011.

Em relação ao texto na sua íntegra, é correto dizer que:

Questão 2 UPF

Reforma na corrupção

Como previsto, já arrefece o mais recente debate sobre corrupção. Ainda se discute, sem muito entusiasmo, a absolvição

de uma deputada que foi filmada recebendo um dinheirinho suspeito, mas isso aconteceu antes de ela ser deputada, de

maneira que não vale. Além da forte tendência de os parlamentares não punirem os seus pares, havia o risco do precedente.

Não somente o voto é indecentemente secreto nesses casos, como o precedente poderia expor os pescoços de vários outros

deputados. O que o deputado faz enquanto não é deputado não tem importância, mesmo que ele seja tesoureiro dos ladrões de

Ali Babá.

Aliás, me antecipando um pouco ao que pretendo propor, me veio logo uma ideia prática para acertar de vez esse negócio

de deputado cometendo crimes durante o exercício do mandato. Às vezes - e lembro que errar é humano - o sujeito comete

esses crimezinhos distraído. Esquece, em perfeita boa-fé, que exerce um mandato parlamentar e aí perpetra a falcatrua. Fica

muito chato para ele, se ele for flagrado, e seus atos podem sempre vir à tona, expostos pela imprensa impatriótica. Não é justo

submeter o deputado a essa tensão permanente, afinal de contas, ele é gente como nós.

Minha ideia, como, modéstia à parte, costumam ser as grandes ideias, é muito simples: os deputados usariam uniforme.

Não daria muito trabalho contratar (com dispensa de licitação, dada a urgência do projeto), um estúdio de alta-costura francês

ou italiano, ou ambos, para desenhar esse uniforme. Imagino que seriam mais de um: o de trabalho, usado só

excepcionalmente, o de gala, o de visitar eleitores e assim por diante. Enquanto estiver de uniforme, o deputado é

responsabilizado pelos seus atos ilícitos ou indecorosos. Mas, se estiver à paisana, não se encontra no exercício do mandato e,

portanto, pode fazer o que quiser. (...)

Mas isso é um mero detalhe, uma providência que melhor seria avaliada no conjunto de uma reforma séria, que levasse em

conta nossas características culturais e nossas tradições. (...)

O que cola mesmo aqui são os ensinamentos de líderes como o ex-presidente (gozado, o "ex" enganchou aqui no teclado,

quase não sai), que, em várias ocasiões, torceu o nariz para denúncias de corrupção e disse que aqui era assim mesmo,

sempre tinha sido feito assim e não ia mudar a troco de nada. E assumia posturas coerentes com esse ponto de vista. (...)

Contudo, quando se descobre mais um caso de corrupção, a vida republicana fica bagunçada, as coisas não andam, perdese

trabalho em investigações, gasta-se tempo prendendo e soltando gente e a imprensa, que só serve para atrapalhar, fica

cobrando explicações, embora já saibamos que explicações serão: primeiro desmentidos e em seguida promessas de pronta e

cabal investigação, com a consequente punição dos culpados. Não acontece nada e perdura essa situação monótona, que às

vezes paralisa o País.

A realidade se exibe diante de nós e não a vemos. Em lugar de querer suprimir nossas práticas seculares, que hoje tanto

prosperam, por que não aproveitá-las em nosso favor? (..) O brasileiro preocupado com o assunto já pode sonhar com uma

corrupção moderna, dinâmica e geradora de empregos e renda. E não pensem que esqueci as famosas classes menos

favorecidas, como se dizia antigamente. O mínimo que antevejo é o programa Fraude Fácil, em que qualquer um poderá

habilitar-se ao exercício da boa corrupção, em seu campo de ação favorito. Acho que dá certo, é só testar. E ficar de olho, para

não deixar que algum corrupto corrupto passe a mão no fundo todo, assim também não vale.

João Ubaldo Ribeiro, O Estado de São Paulo. Disponível em: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,reform a-na-corrupcao,768238,0.htm. Acesso em: 04-9-2011.

Sobre o trecho “gozado, o ‘ex’ enganchouaqui no teclado, quase não sai” (linhas 20-21), considere as seguintes assertivas:

I. Com ele, o autor tece uma crítica à tecnologia, que, muitas vezes, apesar de avançada, compromete a qualidade do trabalho.

II. Faz uma referência implícita à tentativa de permanência do ex-presidente da República nos altos escalões de poder.

III. As aspas em “ex” marcam a ironia do autor em relação àquilo que diz.

IV. A oração “quase não sai” é independente sintaticamente em relação à anterior.

Somente é correto o que se afirma em:

Questão 3 UPF

Reforma na corrupção

Como previsto, já arrefece o mais recente debate sobre corrupção. Ainda se discute, sem muito entusiasmo, a absolvição

de uma deputada que foi filmada recebendo um dinheirinho suspeito, mas isso aconteceu antes de ela ser deputada, de

maneira que não vale. Além da forte tendência de os parlamentares não punirem os seus pares, havia o risco do precedente.

Não somente o voto é indecentemente secreto nesses casos, como o precedente poderia expor os pescoços de vários outros

deputados. O que o deputado faz enquanto não é deputado não tem importância, mesmo que ele seja tesoureiro dos ladrões de

Ali Babá.

Aliás, me antecipando um pouco ao que pretendo propor, me veio logo uma ideia prática para acertar de vez esse negócio

de deputado cometendo crimes durante o exercício do mandato. Às vezes - e lembro que errar é humano - o sujeito comete

esses crimezinhos distraído. Esquece, em perfeita boa-fé, que exerce um mandato parlamentar e aí perpetra a falcatrua. Fica

muito chato para ele, se ele for flagrado, e seus atos podem sempre vir à tona, expostos pela imprensa impatriótica. Não é justo

submeter o deputado a essa tensão permanente, afinal de contas, ele é gente como nós.

Minha ideia, como, modéstia à parte, costumam ser as grandes ideias, é muito simples: os deputados usariam uniforme.

Não daria muito trabalho contratar (com dispensa de licitação, dada a urgência do projeto), um estúdio de alta-costura francês

ou italiano, ou ambos, para desenhar esse uniforme. Imagino que seriam mais de um: o de trabalho, usado só

excepcionalmente, o de gala, o de visitar eleitores e assim por diante. Enquanto estiver de uniforme, o deputado é

responsabilizado pelos seus atos ilícitos ou indecorosos. Mas, se estiver à paisana, não se encontra no exercício do mandato e,

portanto, pode fazer o que quiser. (...)

Mas isso é um mero detalhe, uma providência que melhor seria avaliada no conjunto de uma reforma séria, que levasse em

conta nossas características culturais e nossas tradições. (...)

O que cola mesmo aqui são os ensinamentos de líderes como o ex-presidente (gozado, o "ex" enganchou aqui no teclado,

quase não sai), que, em várias ocasiões, torceu o nariz para denúncias de corrupção e disse que aqui era assim mesmo,

sempre tinha sido feito assim e não ia mudar a troco de nada. E assumia posturas coerentes com esse ponto de vista. (...)

Contudo, quando se descobre mais um caso de corrupção, a vida republicana fica bagunçada, as coisas não andam, perdese

trabalho em investigações, gasta-se tempo prendendo e soltando gente e a imprensa, que só serve para atrapalhar, fica

cobrando explicações, embora já saibamos que explicações serão: primeiro desmentidos e em seguida promessas de pronta e

cabal investigação, com a consequente punição dos culpados. Não acontece nada e perdura essa situação monótona, que às

vezes paralisa o País.

A realidade se exibe diante de nós e não a vemos. Em lugar de querer suprimir nossas práticas seculares, que hoje tanto

prosperam, por que não aproveitá-las em nosso favor? (..) O brasileiro preocupado com o assunto já pode sonhar com uma

corrupção moderna, dinâmica e geradora de empregos e renda. E não pensem que esqueci as famosas classes menos

favorecidas, como se dizia antigamente. O mínimo que antevejo é o programa Fraude Fácil, em que qualquer um poderá

habilitar-se ao exercício da boa corrupção, em seu campo de ação favorito. Acho que dá certo, é só testar. E ficar de olho, para

não deixar que algum corrupto corrupto passe a mão no fundo todo, assim também não vale.

João Ubaldo Ribeiro, O Estado de São Paulo. Disponível em: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,reform a-na-corrupcao,768238,0.htm. Acesso em: 04-9-2011.

Na linha 9 o autor fala em “crimezinhos”, repetindo uma estratégia já usada na linha 2, quando se refere a “dinheirinho”. No contexto em que aparecem, as duas ocorrências de diminutivo:

Questão 4 UPF

Reforma na corrupção

Como previsto, já arrefece o mais recente debate sobre corrupção. Ainda se discute, sem muito entusiasmo, a absolvição

de uma deputada que foi filmada recebendo um dinheirinho suspeito, mas isso aconteceu antes de ela ser deputada, de

maneira que não vale. Além da forte tendência de os parlamentares não punirem os seus pares, havia o risco do precedente.

Não somente o voto é indecentemente secreto nesses casos, como o precedente poderia expor os pescoços de vários outros

deputados. O que o deputado faz enquanto não é deputado não tem importância, mesmo que ele seja tesoureiro dos ladrões de

Ali Babá.

Aliás, me antecipando um pouco ao que pretendo propor, me veio logo uma ideia prática para acertar de vez esse negócio

de deputado cometendo crimes durante o exercício do mandato. Às vezes - e lembro que errar é humano - o sujeito comete

esses crimezinhos distraído. Esquece, em perfeita boa-fé, que exerce um mandato parlamentar e aí perpetra a falcatrua. Fica

muito chato para ele, se ele for flagrado, e seus atos podem sempre vir à tona, expostos pela imprensa impatriótica. Não é justo

submeter o deputado a essa tensão permanente, afinal de contas, ele é gente como nós.

Minha ideia, como, modéstia à parte, costumam ser as grandes ideias, é muito simples: os deputados usariam uniforme.

Não daria muito trabalho contratar (com dispensa de licitação, dada a urgência do projeto), um estúdio de alta-costura francês

ou italiano, ou ambos, para desenhar esse uniforme. Imagino que seriam mais de um: o de trabalho, usado só

excepcionalmente, o de gala, o de visitar eleitores e assim por diante. Enquanto estiver de uniforme, o deputado é

responsabilizado pelos seus atos ilícitos ou indecorosos. Mas, se estiver à paisana, não se encontra no exercício do mandato e,

portanto, pode fazer o que quiser. (...)

Mas isso é um mero detalhe, uma providência que melhor seria avaliada no conjunto de uma reforma séria, que levasse em

conta nossas características culturais e nossas tradições. (...)

O que cola mesmo aqui são os ensinamentos de líderes como o ex-presidente (gozado, o "ex" enganchou aqui no teclado,

quase não sai), que, em várias ocasiões, torceu o nariz para denúncias de corrupção e disse que aqui era assim mesmo,

sempre tinha sido feito assim e não ia mudar a troco de nada. E assumia posturas coerentes com esse ponto de vista. (...)

Contudo, quando se descobre mais um caso de corrupção, a vida republicana fica bagunçada, as coisas não andam, perdese

trabalho em investigações, gasta-se tempo prendendo e soltando gente e a imprensa, que só serve para atrapalhar, fica

cobrando explicações, embora já saibamos que explicações serão: primeiro desmentidos e em seguida promessas de pronta e

cabal investigação, com a consequente punição dos culpados. Não acontece nada e perdura essa situação monótona, que às

vezes paralisa o País.

A realidade se exibe diante de nós e não a vemos. Em lugar de querer suprimir nossas práticas seculares, que hoje tanto

prosperam, por que não aproveitá-las em nosso favor? (..) O brasileiro preocupado com o assunto já pode sonhar com uma

corrupção moderna, dinâmica e geradora de empregos e renda. E não pensem que esqueci as famosas classes menos

favorecidas, como se dizia antigamente. O mínimo que antevejo é o programa Fraude Fácil, em que qualquer um poderá

habilitar-se ao exercício da boa corrupção, em seu campo de ação favorito. Acho que dá certo, é só testar. E ficar de olho, para

não deixar que algum corrupto corrupto passe a mão no fundo todo, assim também não vale.

João Ubaldo Ribeiro, O Estado de São Paulo. Disponível em: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,reform a-na-corrupcao,768238,0.htm. Acesso em: 04-9-2011.

A única relação a que o texto não se refere é:

Questão 5 UPF

Reforma na corrupção

Como previsto, já arrefece o mais recente debate sobre corrupção. Ainda se discute, sem muito entusiasmo, a absolvição

de uma deputada que foi filmada recebendo um dinheirinho suspeito, mas isso aconteceu antes de ela ser deputada, de

maneira que não vale. Além da forte tendência de os parlamentares não punirem os seus pares, havia o risco do precedente.

Não somente o voto é indecentemente secreto nesses casos, como o precedente poderia expor os pescoços de vários outros

deputados. O que o deputado faz enquanto não é deputado não tem importância, mesmo que ele seja tesoureiro dos ladrões de

Ali Babá.

Aliás, me antecipando um pouco ao que pretendo propor, me veio logo uma ideia prática para acertar de vez esse negócio

de deputado cometendo crimes durante o exercício do mandato. Às vezes - e lembro que errar é humano - o sujeito comete

esses crimezinhos distraído. Esquece, em perfeita boa-fé, que exerce um mandato parlamentar e aí perpetra a falcatrua. Fica

muito chato para ele, se ele for flagrado, e seus atos podem sempre vir à tona, expostos pela imprensa impatriótica. Não é justo

submeter o deputado a essa tensão permanente, afinal de contas, ele é gente como nós.

Minha ideia, como, modéstia à parte, costumam ser as grandes ideias, é muito simples: os deputados usariam uniforme.

Não daria muito trabalho contratar (com dispensa de licitação, dada a urgência do projeto), um estúdio de alta-costura francês

ou italiano, ou ambos, para desenhar esse uniforme. Imagino que seriam mais de um: o de trabalho, usado só

excepcionalmente, o de gala, o de visitar eleitores e assim por diante. Enquanto estiver de uniforme, o deputado é

responsabilizado pelos seus atos ilícitos ou indecorosos. Mas, se estiver à paisana, não se encontra no exercício do mandato e,

portanto, pode fazer o que quiser. (...)

Mas isso é um mero detalhe, uma providência que melhor seria avaliada no conjunto de uma reforma séria, que levasse em

conta nossas características culturais e nossas tradições. (...)

O que cola mesmo aqui são os ensinamentos de líderes como o ex-presidente (gozado, o "ex" enganchou aqui no teclado,

quase não sai), que, em várias ocasiões, torceu o nariz para denúncias de corrupção e disse que aqui era assim mesmo,

sempre tinha sido feito assim e não ia mudar a troco de nada. E assumia posturas coerentes com esse ponto de vista. (...)

Contudo, quando se descobre mais um caso de corrupção, a vida republicana fica bagunçada, as coisas não andam, perdese

trabalho em investigações, gasta-se tempo prendendo e soltando gente e a imprensa, que só serve para atrapalhar, fica

cobrando explicações, embora já saibamos que explicações serão: primeiro desmentidos e em seguida promessas de pronta e

cabal investigação, com a consequente punição dos culpados. Não acontece nada e perdura essa situação monótona, que às

vezes paralisa o País.

A realidade se exibe diante de nós e não a vemos. Em lugar de querer suprimir nossas práticas seculares, que hoje tanto

prosperam, por que não aproveitá-las em nosso favor? (..) O brasileiro preocupado com o assunto já pode sonhar com uma

corrupção moderna, dinâmica e geradora de empregos e renda. E não pensem que esqueci as famosas classes menos

favorecidas, como se dizia antigamente. O mínimo que antevejo é o programa Fraude Fácil, em que qualquer um poderá

habilitar-se ao exercício da boa corrupção, em seu campo de ação favorito. Acho que dá certo, é só testar. E ficar de olho, para

não deixar que algum corrupto corrupto passe a mão no fundo todo, assim também não vale.

João Ubaldo Ribeiro, O Estado de São Paulo. Disponível em: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,reform a-na-corrupcao,768238,0.htm. Acesso em: 04-9-2011.

Em relação à construção dos sentidos do texto, somente é incorreto o que se afirma em:

Questão 6 UPF

Reforma na corrupção

Como previsto, já arrefece o mais recente debate sobre corrupção. Ainda se discute, sem muito entusiasmo, a absolvição

de uma deputada que foi filmada recebendo um dinheirinho suspeito, mas isso aconteceu antes de ela ser deputada, de

maneira que não vale. Além da forte tendência de os parlamentares não punirem os seus pares, havia o risco do precedente.

Não somente o voto é indecentemente secreto nesses casos, como o precedente poderia expor os pescoços de vários outros

deputados. O que o deputado faz enquanto não é deputado não tem importância, mesmo que ele seja tesoureiro dos ladrões de

Ali Babá.

Aliás, me antecipando um pouco ao que pretendo propor, me veio logo uma ideia prática para acertar de vez esse negócio

de deputado cometendo crimes durante o exercício do mandato. Às vezes - e lembro que errar é humano - o sujeito comete

esses crimezinhos distraído. Esquece, em perfeita boa-fé, que exerce um mandato parlamentar e aí perpetra a falcatrua. Fica

muito chato para ele, se ele for flagrado, e seus atos podem sempre vir à tona, expostos pela imprensa impatriótica. Não é justo

submeter o deputado a essa tensão permanente, afinal de contas, ele é gente como nós.

Minha ideia, como, modéstia à parte, costumam ser as grandes ideias, é muito simples: os deputados usariam uniforme.

Não daria muito trabalho contratar (com dispensa de licitação, dada a urgência do projeto), um estúdio de alta-costura francês

ou italiano, ou ambos, para desenhar esse uniforme. Imagino que seriam mais de um: o de trabalho, usado só

excepcionalmente, o de gala, o de visitar eleitores e assim por diante. Enquanto estiver de uniforme, o deputado é

responsabilizado pelos seus atos ilícitos ou indecorosos. Mas, se estiver à paisana, não se encontra no exercício do mandato e,

portanto, pode fazer o que quiser. (...)

Mas isso é um mero detalhe, uma providência que melhor seria avaliada no conjunto de uma reforma séria, que levasse em

conta nossas características culturais e nossas tradições. (...)

O que cola mesmo aqui são os ensinamentos de líderes como o ex-presidente (gozado, o "ex" enganchou aqui no teclado,

quase não sai), que, em várias ocasiões, torceu o nariz para denúncias de corrupção e disse que aqui era assim mesmo,

sempre tinha sido feito assim e não ia mudar a troco de nada. E assumia posturas coerentes com esse ponto de vista. (...)

Contudo, quando se descobre mais um caso de corrupção, a vida republicana fica bagunçada, as coisas não andam, perdese

trabalho em investigações, gasta-se tempo prendendo e soltando gente e a imprensa, que só serve para atrapalhar, fica

cobrando explicações, embora já saibamos que explicações serão: primeiro desmentidos e em seguida promessas de pronta e

cabal investigação, com a consequente punição dos culpados. Não acontece nada e perdura essa situação monótona, que às

vezes paralisa o País.

A realidade se exibe diante de nós e não a vemos. Em lugar de querer suprimir nossas práticas seculares, que hoje tanto

prosperam, por que não aproveitá-las em nosso favor? (..) O brasileiro preocupado com o assunto já pode sonhar com uma

corrupção moderna, dinâmica e geradora de empregos e renda. E não pensem que esqueci as famosas classes menos

favorecidas, como se dizia antigamente. O mínimo que antevejo é o programa Fraude Fácil, em que qualquer um poderá

habilitar-se ao exercício da boa corrupção, em seu campo de ação favorito. Acho que dá certo, é só testar. E ficar de olho, para

não deixar que algum corrupto corrupto passe a mão no fundo todo, assim também não vale.

João Ubaldo Ribeiro, O Estado de São Paulo. Disponível em: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,reform a-na-corrupcao,768238,0.htm. Acesso em: 04-9-2011.

Examine as seguintes proposições relacionadas à pontuação do texto:

I. Caso se retirasse o trecho “como, modéstia à parte, costumam ser as grandes ideias” (linha 12), não se justificaria o uso da vírgula nesse período.

II. A vírgula após as palavras “corrupção” (linha 23) e “monótona” (linha 26) é opcional.

III. Caso se retirassem as vírgulas da expressão “que só serve para atrapalhar” (linha 24) não haveria substancial alteração de sentido.

IV. A expressão “preocupado com o assunto”, caso estivesse entre vírgulas, modificaria substancialmente o sentido do termo “brasileiro” (linha 29).

Assinale a alternativa que apresenta as proposições verdadeiras:

Questão 7 UPF

Reforma na corrupção

Como previsto, já arrefece o mais recente debate sobre corrupção. Ainda se discute, sem muito entusiasmo, a absolvição

de uma deputada que foi filmada recebendo um dinheirinho suspeito, mas isso aconteceu antes de ela ser deputada, de

maneira que não vale. Além da forte tendência de os parlamentares não punirem os seus pares, havia o risco do precedente.

Não somente o voto é indecentemente secreto nesses casos, como o precedente poderia expor os pescoços de vários outros

deputados. O que o deputado faz enquanto não é deputado não tem importância, mesmo que ele seja tesoureiro dos ladrões de

Ali Babá.

Aliás, me antecipando um pouco ao que pretendo propor, me veio logo uma ideia prática para acertar de vez esse negócio

de deputado cometendo crimes durante o exercício do mandato. Às vezes - e lembro que errar é humano - o sujeito comete

esses crimezinhos distraído. Esquece, em perfeita boa-fé, que exerce um mandato parlamentar e aí perpetra a falcatrua. Fica

muito chato para ele, se ele for flagrado, e seus atos podem sempre vir à tona, expostos pela imprensa impatriótica. Não é justo

submeter o deputado a essa tensão permanente, afinal de contas, ele é gente como nós.

Minha ideia, como, modéstia à parte, costumam ser as grandes ideias, é muito simples: os deputados usariam uniforme.

Não daria muito trabalho contratar (com dispensa de licitação, dada a urgência do projeto), um estúdio de alta-costura francês

ou italiano, ou ambos, para desenhar esse uniforme. Imagino que seriam mais de um: o de trabalho, usado só

excepcionalmente, o de gala, o de visitar eleitores e assim por diante. Enquanto estiver de uniforme, o deputado é

responsabilizado pelos seus atos ilícitos ou indecorosos. Mas, se estiver à paisana, não se encontra no exercício do mandato e,

portanto, pode fazer o que quiser. (...)

Mas isso é um mero detalhe, uma providência que melhor seria avaliada no conjunto de uma reforma séria, que levasse em

conta nossas características culturais e nossas tradições. (...)

O que cola mesmo aqui são os ensinamentos de líderes como o ex-presidente (gozado, o "ex" enganchou aqui no teclado,

quase não sai), que, em várias ocasiões, torceu o nariz para denúncias de corrupção e disse que aqui era assim mesmo,

sempre tinha sido feito assim e não ia mudar a troco de nada. E assumia posturas coerentes com esse ponto de vista. (...)

Contudo, quando se descobre mais um caso de corrupção, a vida republicana fica bagunçada, as coisas não andam, perdese

trabalho em investigações, gasta-se tempo prendendo e soltando gente e a imprensa, que só serve para atrapalhar, fica

cobrando explicações, embora já saibamos que explicações serão: primeiro desmentidos e em seguida promessas de pronta e

cabal investigação, com a consequente punição dos culpados. Não acontece nada e perdura essa situação monótona, que às

vezes paralisa o País.

A realidade se exibe diante de nós e não a vemos. Em lugar de querer suprimir nossas práticas seculares, que hoje tanto

prosperam, por que não aproveitá-las em nosso favor? (..) O brasileiro preocupado com o assunto já pode sonhar com uma

corrupção moderna, dinâmica e geradora de empregos e renda. E não pensem que esqueci as famosas classes menos

favorecidas, como se dizia antigamente. O mínimo que antevejo é o programa Fraude Fácil, em que qualquer um poderá

habilitar-se ao exercício da boa corrupção, em seu campo de ação favorito. Acho que dá certo, é só testar. E ficar de olho, para

não deixar que algum corrupto corrupto passe a mão no fundo todo, assim também não vale.

João Ubaldo Ribeiro, O Estado de São Paulo. Disponível em: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,reform a-na-corrupcao,768238,0.htm. Acesso em: 04-9-2011.

“O que o deputado faz enquanto não é deputado não tem importância, mesmo que ele seja tesoureiro dos ladrões de Ali Babá” (linhas 5-6).

O período acima pode ser reescrito, sem modificar substancialmente o sentido, pela construção:

Questão 8 UPF

Reforma na corrupção

Como previsto, já arrefece o mais recente debate sobre corrupção. Ainda se discute, sem muito entusiasmo, a absolvição

de uma deputada que foi filmada recebendo um dinheirinho suspeito, mas isso aconteceu antes de ela ser deputada, de

maneira que não vale. Além da forte tendência de os parlamentares não punirem os seus pares, havia o risco do precedente.

Não somente o voto é indecentemente secreto nesses casos, como o precedente poderia expor os pescoços de vários outros

deputados. O que o deputado faz enquanto não é deputado não tem importância, mesmo que ele seja tesoureiro dos ladrões de

Ali Babá.

Aliás, me antecipando um pouco ao que pretendo propor, me veio logo uma ideia prática para acertar de vez esse negócio

de deputado cometendo crimes durante o exercício do mandato. Às vezes - e lembro que errar é humano - o sujeito comete

esses crimezinhos distraído. Esquece, em perfeita boa-fé, que exerce um mandato parlamentar e aí perpetra a falcatrua. Fica

muito chato para ele, se ele for flagrado, e seus atos podem sempre vir à tona, expostos pela imprensa impatriótica. Não é justo

submeter o deputado a essa tensão permanente, afinal de contas, ele é gente como nós.

Minha ideia, como, modéstia à parte, costumam ser as grandes ideias, é muito simples: os deputados usariam uniforme.

Não daria muito trabalho contratar (com dispensa de licitação, dada a urgência do projeto), um estúdio de alta-costura francês

ou italiano, ou ambos, para desenhar esse uniforme. Imagino que seriam mais de um: o de trabalho, usado só

excepcionalmente, o de gala, o de visitar eleitores e assim por diante. Enquanto estiver de uniforme, o deputado é

responsabilizado pelos seus atos ilícitos ou indecorosos. Mas, se estiver à paisana, não se encontra no exercício do mandato e,

portanto, pode fazer o que quiser. (...)

Mas isso é um mero detalhe, uma providência que melhor seria avaliada no conjunto de uma reforma séria, que levasse em

conta nossas características culturais e nossas tradições. (...)

O que cola mesmo aqui são os ensinamentos de líderes como o ex-presidente (gozado, o "ex" enganchou aqui no teclado,

quase não sai), que, em várias ocasiões, torceu o nariz para denúncias de corrupção e disse que aqui era assim mesmo,

sempre tinha sido feito assim e não ia mudar a troco de nada. E assumia posturas coerentes com esse ponto de vista. (...)

Contudo, quando se descobre mais um caso de corrupção, a vida republicana fica bagunçada, as coisas não andam, perdese

trabalho em investigações, gasta-se tempo prendendo e soltando gente e a imprensa, que só serve para atrapalhar, fica

cobrando explicações, embora já saibamos que explicações serão: primeiro desmentidos e em seguida promessas de pronta e

cabal investigação, com a consequente punição dos culpados. Não acontece nada e perdura essa situação monótona, que às

vezes paralisa o País.

A realidade se exibe diante de nós e não a vemos. Em lugar de querer suprimir nossas práticas seculares, que hoje tanto

prosperam, por que não aproveitá-las em nosso favor? (..) O brasileiro preocupado com o assunto já pode sonhar com uma

corrupção moderna, dinâmica e geradora de empregos e renda. E não pensem que esqueci as famosas classes menos

favorecidas, como se dizia antigamente. O mínimo que antevejo é o programa Fraude Fácil, em que qualquer um poderá

habilitar-se ao exercício da boa corrupção, em seu campo de ação favorito. Acho que dá certo, é só testar. E ficar de olho, para

não deixar que algum corrupto corrupto passe a mão no fundo todo, assim também não vale.

João Ubaldo Ribeiro, O Estado de São Paulo. Disponível em: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,reform a-na-corrupcao,768238,0.htm. Acesso em: 04-9-2011.

A única alternativa em que o elemento sublinhado não corresponde ao complemento verbal, no contexto em que aparece, é:

Questão 9 UPF

Na poesia de Cláudio Manuel da Costa verifica-se um conflito entre as solicitações da poética neoclássica ou árcade, que o levam a conceber artificialmente uma paisagem _________________, e o sentimento nativista do escritor, que o impele a aproveitar artisticamente a paisagem ______________ de sua pátria.

A alternativa que completa corretamente as lacunas do texto anterior é:

Questão 10 UPF

Leia as seguintes afirmações sobre Lucíola e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.

(__) A narrativa é apresentada ao leitor como o resultado da iniciativa de uma senhora, que teria decidido reunir e publicar as cartas enviadas a ela por Paulo.

(__) O registro dos costumes burgueses, que é uma característica de outros livros de José de Alencar, não se faz presente nesse romance.

(__) Na obra, o autor aborda o tema da prostituição.

(__) Nas últimas páginas do livro, Lúcia conta a Paulo a história de seu passado e manifesta o desejo de voltar a ser chamada pelo seu nome de batismo, Maria.

A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

Questão 11 UPF

Leia as seguintes afirmações sobre a obra Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis:

I. A idealização das personagens é um traço significativo do romance.

II. Constata-se, na narrativa, uma ruptura com os lugarescomuns que caracterizavam a linguagem no Romantismo.

III. No romance, destaca-se a presença de um narrador que é também o protagonista da história e que se apresenta como defunto autor.

Qual(is) está(ão) correta(s)?

Questão 12 UPF

Olavo Bilac e Cruz e Sousa estão situados, respectivamente, nos seguintes períodos literários:

Questão 13 UPF

No livro Simões Lopes Neto: regionalismo & literatura, Flávio Loureiro Chaves, ao referir-se ao autor de Contos gauchescos, esclarece: "[...] para o escritor existe um passado heroico e nele o que se encontra ainda é o herói gaúcho, gerado por uma tradição (em parte histórica, em parte literária) [...]".

Com base nessa constatação, pode-se afirmar que a personagem de Contos gauchescos que não se constitui num representante do "heroi gaúcho" no livro mencionado é:

Questão 14 UPF

Em Triste fim de Policarpo Quaresma, a personagem principal, nos instantes que antecedem sua morte, conclui que todos os seus projetos haviam resultado em sucessivas decepções e que a pátria que idealizara não existia. Nesses momentos, ___________________ do protagonista e ___________________ do narrador é que propiciam ao leitor a possibilidade de tomar conhecimento de tais conclusões.

A alternativa que completa corretamente as lacunas do texto anterior é:

Questão 15 UPF

Sobre Libertinagem, de Manuel Bandeira, é correto afirmar:

Questão 16 UPF

Eu nada entendo da questão social.

Eu faço parte dela, simplesmente...

E sei apenas do meu próprio mal,

Que não é bem o mal de toda a gente,

Nem é deste Planeta... Por sinal

Que o mundo se lhe mostra indiferente!

E o meu Anjo da Guarda, ele somente,

É quem lê os meus versos afinal...

E enquanto o mundo em torno se esbarronda,

Vivo regendo estranhas contradanças

No meu vago País de Trebizonda...

Entre os loucos, os Mortos e as Crianças,

É lá que eu canto, numa eterna ronda,

Nossos comuns desejos e esperanças.

(A rua dos cataventos)

Leia as seguintes afirmações sobre o soneto V, de Mário Quintana, transcrito acima:

I. O eu-lírico demonstra seu desinteresse pela questão social em versos que abordam o tema do amor.

II. O texto, composto por versos livres, é um exemplo da poesia religiosa produzida pelo autor.

III. No poema, evidencia-se a valorização do devaneio e do mundo infantil.

Qual(is) está(ão) correta(s)?

Questão 17 UPF

Dilma ends trip to United States

Por Luciana Lima

While president Dilma Rousseff was in New York she

made six speeches, including the historical opening

address to the 66th United Nations General Assembly.

One of the overarching themes was adherence to the ideal

of “preventive diplomacy” __________ a solution for world

conflicts. That was in clear contrast to the idea of military

intervention as practiced by NATO, especially recently

during the so-called Arab Spring, in Libya.

Dilma also came out strongly in favor of greater

participation of emerging nations in the decision-making

process. She seconded the idea of full membership in the

UN for Palestine, once again in opposition to the American

position.

During a meeting on nuclear security on Thursday,

September 22, Dilma called for an end to “privileges” that

some nuclear countries have, saying the rules established

during the Cold War were obsolete. “By allowing some

nations to have nuclear arms [Britain, China, France,

Russia and the United States], exclusive rights are

created. This is a concept left over from the period after the

Second World War that should be left to the past,” Dilma

said, __________ she called for the complete elimination

of nuclear weapons.

Retirado e adaptado de http://agenciabrasil.ebc.com.br/new-inenglish/ 2011-09-23/news-english-%E2%80%93-dilma-, em 29/09/2011

Segundo o texto, é incorreto afirmar que a presidente Dilma, durante sua viagem aos Estados Unidos da América

Questão 18 UPF

Ingredientes:

600 gramos de arroz

perejil

½ kg de pollo troceado

1 hebra de azafrán (o colorante)

2 alcachofras

¼ de litro de aceite de oliva

2 pimientos rojos medianos

½ limón

2 tomates maduros

ramitas de romero y tomillo

pimienta molida

sal

un diente de ajo

Pasos:

Paso 1: Se fríe el pollo con aceite. Una vez frito se pone a

hervir con 8 vasos de agua.

Paso 2: Se sofríen las alcachofas, el pimiento y se

separan aparte. Por otro lado se sofríe el tomate y el ajo.

Paso 3: Se echa el arroz y se le dan unas vueltas con el

tomate y el ajo ya sofrito.

Paso 4: El pollo debe estar ya hervido tras una 1/2 hora y

antes de que se termine de sofreír el arroz con el tomate y

el ajo, se añade todo. Esto es: el pollo ya hervido con su

agua (el pollo debe llevar 6 vasos de caldo tras hervirlo);

después se añaden las alcachofas y el pimiento; el zumo

de medio limón; un poco de pimienta, un poco de perejil,

tomillo, romero, la hebra de azafrán picada (si no se tiene

azafrán puede utilizarse colorante) y sal.

Paso 5: Ya tenemos todo lo anterior en la paellera o

sartén. Al principio fuego fuerte, a mitad de cocción se

baja a medio fuego y tras unos 20 minutos en total (más

cinco minutos de reposo) ya debe estar lista para servir.

Trucos:

El limón es importante para que el arroz salga suelto.

Agua: excepto en Levante, se aconseja utilizar agua

mineral. No olvidar hacerlo en una sartén o paella con el

tamaño adecuado, y los ingredientes frescos de la mejor

calidad. El fuego debe estar bien repartido por la paellera.

No lave el arroz. Recuerde que el arroz un poco pegado

en el fondo es el de mejor sabor (no lo tire, pruébelo).

Limpiar la paellera: tras limpiarla y antes de guardar, frotar

con un poco de aceite, así no se oxidará. El tomillo y

romero cultívelos en macetas. Estas hierbas han mostrado

ser buenas aliadas contra el cáncer.

Adaptado de http://www.euroresidentes.com/Recetas/paella.htm

La receta es de una paella tradicional en su versión más sencilla. Según la parte destacada, esa receta es:

Questão 19 UPF

Dilma ends trip to United States

Por Luciana Lima

While president Dilma Rousseff was in New York she

made six speeches, including the historical opening

address to the 66th United Nations General Assembly.

One of the overarching themes was adherence to the ideal

of “preventive diplomacy” __________ a solution for world

conflicts. That was in clear contrast to the idea of military

intervention as practiced by NATO, especially recently

during the so-called Arab Spring, in Libya.

Dilma also came out strongly in favor of greater

participation of emerging nations in the decision-making

process. She seconded the idea of full membership in the

UN for Palestine, once again in opposition to the American

position.

During a meeting on nuclear security on Thursday,

September 22, Dilma called for an end to “privileges” that

some nuclear countries have, saying the rules established

during the Cold War were obsolete. “By allowing some

nations to have nuclear arms [Britain, China, France,

Russia and the United States], exclusive rights are

created. This is a concept left over from the period after the

Second World War that should be left to the past,” Dilma

said, __________ she called for the complete elimination

of nuclear weapons.

Retirado e adaptado de http://agenciabrasil.ebc.com.br/new-inenglish/ 2011-09-23/news-english-%E2%80%93-dilma-, em 29/09/2011

As palavras que completam corretamente as lacunas do texto (linhas 5 e 22, respectivamente), são:

Questão 20 UPF

Ingredientes:

600 gramos de arroz

perejil

½ kg de pollo troceado

1 hebra de azafrán (o colorante)

2 alcachofras

¼ de litro de aceite de oliva

2 pimientos rojos medianos

½ limón

2 tomates maduros

ramitas de romero y tomillo

pimienta molida

sal

un diente de ajo

Pasos:

Paso 1: Se fríe el pollo con aceite. Una vez frito se pone a

hervir con 8 vasos de agua.

Paso 2: Se sofríen las alcachofas, el pimiento y se

separan aparte. Por otro lado se sofríe el tomate y el ajo.

Paso 3: Se echa el arroz y se le dan unas vueltas con el

tomate y el ajo ya sofrito.

Paso 4: El pollo debe estar ya hervido tras una 1/2 hora y

antes de que se termine de sofreír el arroz con el tomate y

el ajo, se añade todo. Esto es: el pollo ya hervido con su

agua (el pollo debe llevar 6 vasos de caldo tras hervirlo);

después se añaden las alcachofas y el pimiento; el zumo

de medio limón; un poco de pimienta, un poco de perejil,

tomillo, romero, la hebra de azafrán picada (si no se tiene

azafrán puede utilizarse colorante) y sal.

Paso 5: Ya tenemos todo lo anterior en la paellera o

sartén. Al principio fuego fuerte, a mitad de cocción se

baja a medio fuego y tras unos 20 minutos en total (más

cinco minutos de reposo) ya debe estar lista para servir.

Trucos:

El limón es importante para que el arroz salga suelto.

Agua: excepto en Levante, se aconseja utilizar agua

mineral. No olvidar hacerlo en una sartén o paella con el

tamaño adecuado, y los ingredientes frescos de la mejor

calidad. El fuego debe estar bien repartido por la paellera.

No lave el arroz. Recuerde que el arroz un poco pegado

en el fondo es el de mejor sabor (no lo tire, pruébelo).

Limpiar la paellera: tras limpiarla y antes de guardar, frotar

con un poco de aceite, así no se oxidará. El tomillo y

romero cultívelos en macetas. Estas hierbas han mostrado

ser buenas aliadas contra el cáncer.

Adaptado de http://www.euroresidentes.com/Recetas/paella.htm

Según la receta leída, la única orientación correcta es:

Questão 21 UPF

Dilma ends trip to United States

Por Luciana Lima

While president Dilma Rousseff was in New York she

made six speeches, including the historical opening

address to the 66th United Nations General Assembly.

One of the overarching themes was adherence to the ideal

of “preventive diplomacy” __________ a solution for world

conflicts. That was in clear contrast to the idea of military

intervention as practiced by NATO, especially recently

during the so-called Arab Spring, in Libya.

Dilma also came out strongly in favor of greater

participation of emerging nations in the decision-making

process. She seconded the idea of full membership in the

UN for Palestine, once again in opposition to the American

position.

During a meeting on nuclear security on Thursday,

September 22, Dilma called for an end to “privileges” that

some nuclear countries have, saying the rules established

during the Cold War were obsolete. “By allowing some

nations to have nuclear arms [Britain, China, France,

Russia and the United States], exclusive rights are

created. This is a concept left over from the period after the

Second World War that should be left to the past,” Dilma

said, __________ she called for the complete elimination

of nuclear weapons.

Retirado e adaptado de http://agenciabrasil.ebc.com.br/new-inenglish/ 2011-09-23/news-english-%E2%80%93-dilma-, em 29/09/2011

Leia as informações abaixo:

(__) Os Estados Unidos da América garantem direitos exclusivos à Grã-Bretanha, China, França e Rússia por deterem armas nucleares.

(__) A presidente Dilma acredita que alguns países são beneficiados com direitos exclusivos quando lhes é dada a permissão para possuírem armas nucleares.

(__) A diplomacia preventiva vai ao encontro de intervenções militares.

(__) As regras estabelecidas aos países detentores de armas nucleares não condizem com a atualidade.

A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, em relação às ideias Verdadeiras (V) e Falsas (F), é:

Questão 22 UPF

Ingredientes:

600 gramos de arroz

perejil

½ kg de pollo troceado

1 hebra de azafrán (o colorante)

2 alcachofras

¼ de litro de aceite de oliva

2 pimientos rojos medianos

½ limón

2 tomates maduros

ramitas de romero y tomillo

pimienta molida

sal

un diente de ajo

Pasos:

Paso 1: Se fríe el pollo con aceite. Una vez frito se pone a

hervir con 8 vasos de agua.

Paso 2: Se sofríen las alcachofas, el pimiento y se

separan aparte. Por otro lado se sofríe el tomate y el ajo.

Paso 3: Se echa el arroz y se le dan unas vueltas con el

tomate y el ajo ya sofrito.

Paso 4: El pollo debe estar ya hervido tras una 1/2 hora y

antes de que se termine de sofreír el arroz con el tomate y

el ajo, se añade todo. Esto es: el pollo ya hervido con su

agua (el pollo debe llevar 6 vasos de caldo tras hervirlo);

después se añaden las alcachofas y el pimiento; el zumo

de medio limón; un poco de pimienta, un poco de perejil,

tomillo, romero, la hebra de azafrán picada (si no se tiene

azafrán puede utilizarse colorante) y sal.

Paso 5: Ya tenemos todo lo anterior en la paellera o

sartén. Al principio fuego fuerte, a mitad de cocción se

baja a medio fuego y tras unos 20 minutos en total (más

cinco minutos de reposo) ya debe estar lista para servir.

Trucos:

El limón es importante para que el arroz salga suelto.

Agua: excepto en Levante, se aconseja utilizar agua

mineral. No olvidar hacerlo en una sartén o paella con el

tamaño adecuado, y los ingredientes frescos de la mejor

calidad. El fuego debe estar bien repartido por la paellera.

No lave el arroz. Recuerde que el arroz un poco pegado

en el fondo es el de mejor sabor (no lo tire, pruébelo).

Limpiar la paellera: tras limpiarla y antes de guardar, frotar

con un poco de aceite, así no se oxidará. El tomillo y

romero cultívelos en macetas. Estas hierbas han mostrado

ser buenas aliadas contra el cáncer.

Adaptado de http://www.euroresidentes.com/Recetas/paella.htm

Las palabras “perejil” (línea 28) “romero” (línea 29), y “sartén” (línea 32) significan, respectivamente, en portugués:

Questão 23 UPF

Ingredientes:

600 gramos de arroz

perejil

½ kg de pollo troceado

1 hebra de azafrán (o colorante)

2 alcachofras

¼ de litro de aceite de oliva

2 pimientos rojos medianos

½ limón

2 tomates maduros

ramitas de romero y tomillo

pimienta molida

sal

un diente de ajo

Pasos:

Paso 1: Se fríe el pollo con aceite. Una vez frito se pone a

hervir con 8 vasos de agua.

Paso 2: Se sofríen las alcachofas, el pimiento y se

separan aparte. Por otro lado se sofríe el tomate y el ajo.

Paso 3: Se echa el arroz y se le dan unas vueltas con el

tomate y el ajo ya sofrito.

Paso 4: El pollo debe estar ya hervido tras una 1/2 hora y

antes de que se termine de sofreír el arroz con el tomate y

el ajo, se añade todo. Esto es: el pollo ya hervido con su

agua (el pollo debe llevar 6 vasos de caldo tras hervirlo);

después se añaden las alcachofas y el pimiento; el zumo

de medio limón; un poco de pimienta, un poco de perejil,

tomillo, romero, la hebra de azafrán picada (si no se tiene

azafrán puede utilizarse colorante) y sal.

Paso 5: Ya tenemos todo lo anterior en la paellera o

sartén. Al principio fuego fuerte, a mitad de cocción se

baja a medio fuego y tras unos 20 minutos en total (más

cinco minutos de reposo) ya debe estar lista para servir.

Trucos:

El limón es importante para que el arroz salga suelto.

Agua: excepto en Levante, se aconseja utilizar agua

mineral. No olvidar hacerlo en una sartén o paella con el

tamaño adecuado, y los ingredientes frescos de la mejor

calidad. El fuego debe estar bien repartido por la paellera.

No lave el arroz. Recuerde que el arroz un poco pegado

en el fondo es el de mejor sabor (no lo tire, pruébelo).

Limpiar la paellera: tras limpiarla y antes de guardar, frotar

con un poco de aceite, así no se oxidará. El tomillo y

romero cultívelos en macetas. Estas hierbas han mostrado

ser buenas aliadas contra el cáncer.

Adaptado de http://www.euroresidentes.com/Recetas/paella.htm

En “después se añaden las alcachofas y el pimiento” (línea 27), el verbo en negrita tiene el sentido de:

Questão 24 UPF

Dilma ends trip to United States

Por Luciana Lima

While president Dilma Rousseff was in New York she

made six speeches, including the historical opening

address to the 66th United Nations General Assembly.

One of the overarching themes was adherence to the ideal

of “preventive diplomacy” __________ a solution for world

conflicts. That was in clear contrast to the idea of military

intervention as practiced by NATO, especially recently

during the so-called Arab Spring, in Libya.

Dilma also came out strongly in favor of greater

participation of emerging nations in the decision-making

process. She seconded the idea of full membership in the

UN for Palestine, once again in opposition to the American

position.

During a meeting on nuclear security on Thursday,

September 22, Dilma called for an end to “privileges” that

some nuclear countries have, saying the rules established

during the Cold War were obsolete. “By allowing some

nations to have nuclear arms [Britain, China, France,

Russia and the United States], exclusive rights are

created. This is a concept left over from the period after the

Second World War that should be left to the past,” Dilma

said, __________ she called for the complete elimination

of nuclear weapons.

Retirado e adaptado de http://agenciabrasil.ebc.com.br/new-inenglish/ 2011-09-23/news-english-%E2%80%93-dilma-, em 29/09/2011

A partir da leitura do primeiro parágrafo do texto, fica-se sabendo que:

Questão 25 UPF

Ingredientes:

600 gramos de arroz

perejil

½ kg de pollo troceado

1 hebra de azafrán (o colorante)

2 alcachofras

¼ de litro de aceite de oliva

2 pimientos rojos medianos

½ limón

2 tomates maduros

ramitas de romero y tomillo

pimienta molida

sal

un diente de ajo

Pasos:

Paso 1: Se fríe el pollo con aceite. Una vez frito se pone a

hervir con 8 vasos de agua.

Paso 2: Se sofríen las alcachofas, el pimiento y se

separan aparte. Por otro lado se sofríe el tomate y el ajo.

Paso 3: Se echa el arroz y se le dan unas vueltas con el

tomate y el ajo ya sofrito.

Paso 4: El pollo debe estar ya hervido tras una 1/2 hora y

antes de que se termine de sofreír el arroz con el tomate y

el ajo, se añade todo. Esto es: el pollo ya hervido con su

agua (el pollo debe llevar 6 vasos de caldo tras hervirlo);

después se añaden las alcachofas y el pimiento; el zumo

de medio limón; un poco de pimienta, un poco de perejil,

tomillo, romero, la hebra de azafrán picada (si no se tiene

azafrán puede utilizarse colorante) y sal.

Paso 5: Ya tenemos todo lo anterior en la paellera o

sartén. Al principio fuego fuerte, a mitad de cocción se

baja a medio fuego y tras unos 20 minutos en total (más

cinco minutos de reposo) ya debe estar lista para servir.

Trucos:

El limón es importante para que el arroz salga suelto.

Agua: excepto en Levante, se aconseja utilizar agua

mineral. No olvidar hacerlo en una sartén o paella con el

tamaño adecuado, y los ingredientes frescos de la mejor

calidad. El fuego debe estar bien repartido por la paellera.

No lave el arroz. Recuerde que el arroz un poco pegado

en el fondo es el de mejor sabor (no lo tire, pruébelo).

Limpiar la paellera: tras limpiarla y antes de guardar, frotar

con un poco de aceite, así no se oxidará. El tomillo y

romero cultívelos en macetas. Estas hierbas han mostrado

ser buenas aliadas contra el cáncer.

Adaptado de http://www.euroresidentes.com/Recetas/paella.htm

En general, en las recetas también se utilizan los verbos en imperativo afirmativo. Los verbos “poner” (línea 17), “hervir” (línea 18) y “utilizar” (línea 38) conjugados en imperativo afirmativo en tercera persona de singular son:

Questão 26 UPF

Social Network for Good

By Matt Shaw on April 26, 2011 in Blog

On Saturday my wife Lana was out for coffee with a

friend. She saw an older lady holding a “please help”

sign. After talking with her for a few minutes and finding

out some of her needs, Lana called me. This sweet lady,

who not long ago lost her job and then her apartment,

wanted some personal hygiene items and a tent.

I posted a request for the tent on Twitter and

Facebook. Immediately it was retweeted by others on

Twitter. On Facebook, it was reposted by others, including

Charlotte 24-7. One of their followers spotted the post,

contacted 24-7, who contacted me, and I called the donor.

He not only had a tent to give, but wanted to drive 50 miles

to deliver it.

Giving someone a tent is not an answer or solution to

homelessness. It’s a band-aid. However, it meets a very

basic and immediate need. Have you ever camped in a

rainstorm? (I have.) Now imagine doing it without a tent–

nightly. We can’t disparage the importance of this kind of

help. The lady who received it was ecstatic.

Helping like this doesn’t have to be painful–it’s you and

I using our connections and sharing the needs. I can’t help

every person, neither can you, but when we speak up, it

gives others a chance to get involved.

Available at http://www.speakupmag.org/2011/04/social-network-f orgood/

A alternativa que melhor resume o texto é

Questão 27 UPF

Ingredientes:

600 gramos de arroz

perejil

½ kg de pollo troceado

1 hebra de azafrán (o colorante)

2 alcachofras

¼ de litro de aceite de oliva

2 pimientos rojos medianos

½ limón

2 tomates maduros

ramitas de romero y tomillo

pimienta molida

sal

un diente de ajo

Pasos:

Paso 1: Se fríe el pollo con aceite. Una vez frito se pone a

hervir con 8 vasos de agua.

Paso 2: Se sofríen las alcachofas, el pimiento y se

separan aparte. Por otro lado se sofríe el tomate y el ajo.

Paso 3: Se echa el arroz y se le dan unas vueltas con el

tomate y el ajo ya sofrito.

Paso 4: El pollo debe estar ya hervido tras una 1/2 hora y

antes de que se termine de sofreír el arroz con el tomate y

el ajo, se añade todo. Esto es: el pollo ya hervido con su

agua (el pollo debe llevar 6 vasos de caldo tras hervirlo);

después se añaden las alcachofas y el pimiento; el zumo

de medio limón; un poco de pimienta, un poco de perejil,

tomillo, romero, la hebra de azafrán picada (si no se tiene

azafrán puede utilizarse colorante) y sal.

Paso 5: Ya tenemos todo lo anterior en la paellera o

sartén. Al principio fuego fuerte, a mitad de cocción se

baja a medio fuego y tras unos 20 minutos en total (más

cinco minutos de reposo) ya debe estar lista para servir.

Trucos:

El limón es importante para que el arroz salga suelto.

Agua: excepto en Levante, se aconseja utilizar agua

mineral. No olvidar hacerlo en una sartén o paella con el

tamaño adecuado, y los ingredientes frescos de la mejor

calidad. El fuego debe estar bien repartido por la paellera.

No lave el arroz. Recuerde que el arroz un poco pegado

en el fondo es el de mejor sabor (no lo tire, pruébelo).

Limpiar la paellera: tras limpiarla y antes de guardar, frotar

con un poco de aceite, así no se oxidará. El tomillo y

romero cultívelos en macetas. Estas hierbas han mostrado

ser buenas aliadas contra el cáncer.

Adaptado de http://www.euroresidentes.com/Recetas/paella.htm

La palabra que hace parte de los heterosemánticos es:

Questão 28 UPF

Social Network for Good

By Matt Shaw on April 26, 2011 in Blog

On Saturday my wife Lana was out for coffee with a

friend. She saw an older lady holding a “please help”

sign. After talking with her for a few minutes and finding

out some of her needs, Lana called me. This sweet lady,

who not long ago lost her job and then her apartment,

wanted some personal hygiene items and a tent.

I posted a request for the tent on Twitter and

Facebook. Immediately it was retweeted by others on

Twitter. On Facebook, it was reposted by others, including

Charlotte 24-7. One of their followers spotted the post,

contacted 24-7, who contacted me, and I called the donor.

He not only had a tent to give, but wanted to drive 50 miles

to deliver it.

Giving someone a tent is not an answer or solution to

homelessness. It’s a band-aid. However, it meets a very

basic and immediate need. Have you ever camped in a

rainstorm? (I have.) Now imagine doing it without a tent–

nightly. We can’t disparage the importance of this kind of

help. The lady who received it was ecstatic.

Helping like this doesn’t have to be painful–it’s you and

I using our connections and sharing the needs. I can’t help

every person, neither can you, but when we speak up, it

gives others a chance to get involved.

Available at http://www.speakupmag.org/2011/04/social-network-f orgood/

Leia as afirmações referentes ao texto 2:

I. O autor e sua esposa exemplificam como pessoas mal intencionadas usam as redes sociais para cometer crimes.

II. O autor relata como as redes sociais podem fazer com que encomendas cheguem rapidamente ao seu destino, com a ajuda daqueles que estão conectados.

III. O autor conta como, por solicitação de sua esposa, pôde ajudar uma sem-teto, postando em redes sociais alguns dos itens de que ela necessitava.

IV. O autor evidencia o papel positivo das redes sociais no dia a dia das pessoas que estão conectadas.

São afirmações falsas:

Questão 29 UPF

Ingredientes:

600 gramos de arroz

perejil

½ kg de pollo troceado

1 hebra de azafrán (o colorante)

2 alcachofras

¼ de litro de aceite de oliva

2 pimientos rojos medianos

½ limón

2 tomates maduros

ramitas de romero y tomillo

pimienta molida

sal

un diente de ajo

Pasos:

Paso 1: Se fríe el pollo con aceite. Una vez frito se pone a

hervir con 8 vasos de agua.

Paso 2: Se sofríen las alcachofas, el pimiento y se

separan aparte. Por otro lado se sofríe el tomate y el ajo.

Paso 3: Se echa el arroz y se le dan unas vueltas con el

tomate y el ajo ya sofrito.

Paso 4: El pollo debe estar ya hervido tras una 1/2 hora y

antes de que se termine de sofreír el arroz con el tomate y

el ajo, se añade todo. Esto es: el pollo ya hervido con su

agua (el pollo debe llevar 6 vasos de caldo tras hervirlo);

después se añaden las alcachofas y el pimiento; el zumo

de medio limón; un poco de pimienta, un poco de perejil,

tomillo, romero, la hebra de azafrán picada (si no se tiene

azafrán puede utilizarse colorante) y sal.

Paso 5: Ya tenemos todo lo anterior en la paellera o

sartén. Al principio fuego fuerte, a mitad de cocción se

baja a medio fuego y tras unos 20 minutos en total (más

cinco minutos de reposo) ya debe estar lista para servir.

Trucos:

El limón es importante para que el arroz salga suelto.

Agua: excepto en Levante, se aconseja utilizar agua

mineral. No olvidar hacerlo en una sartén o paella con el

tamaño adecuado, y los ingredientes frescos de la mejor

calidad. El fuego debe estar bien repartido por la paellera.

No lave el arroz. Recuerde que el arroz un poco pegado

en el fondo es el de mejor sabor (no lo tire, pruébelo).

Limpiar la paellera: tras limpiarla y antes de guardar, frotar

con un poco de aceite, así no se oxidará. El tomillo y

romero cultívelos en macetas. Estas hierbas han mostrado

ser buenas aliadas contra el cáncer.

Adaptado de http://www.euroresidentes.com/Recetas/paella.htm

De acuerdo al texto, el sinónimo para “zumo” (línea 27) y “macetas” (línea 46) es:

Questão 30 UPF

Social Network for Good

 

By Matt Shaw on April 26, 2011 in Blog

On Saturday my wife Lana was out for coffee with a

friend. She saw an older lady holding a “please help”

sign. After talking with her for a few minutes and finding

out some of her needs, Lana called me. This sweet lady,

who not long ago lost her job and then her apartment,

wanted some personal hygiene items and a tent.

I posted a request for the tent on Twitter and

Facebook. Immediately it was retweeted by others on

Twitter. On Facebook, it was reposted by others, including

Charlotte 24-7. One of their followers spotted the post,

contacted 24-7, who contacted me, and I called the donor.

He not only had a tent to give, but wanted to drive 50 miles

to deliver it.

Giving someone a tent is not an answer or solution to

homelessness. It’s a band-aid. However, it meets a very

basic and immediate need. Have you ever camped in a

rainstorm? (I have.) Now imagine doing it without a tent–

nightly. We can’t disparage the importance of this kind of

help. The lady who received it was ecstatic.

Helping like this doesn’t have to be painful–it’s you and

I using our connections and sharing the needs. I can’t help

every person, neither can you, but when we speak up, it

gives others a chance to get involved.

Available at http://www.speakupmag.org/2011/04/social-network-f orgood/

 

As expressões her – who – he – it (linhas 3, 5, 12 e 13) referem-se, respectivamente, a

Questão 31 UPF

Social Network for Good

By Matt Shaw on April 26, 2011 in Blog

On Saturday my wife Lana was out for coffee with a

friend. She saw an older lady holding a “please help”

sign. After talking with her for a few minutes and finding

out some of her needs, Lana called me. This sweet lady,

who not long ago lost her job and then her apartment,

wanted some personal hygiene items and a tent.

I posted a request for the tent on Twitter and

Facebook. Immediately it was retweeted by others on

Twitter. On Facebook, it was reposted by others, including

Charlotte 24-7. One of their followers spotted the post,

contacted 24-7, who contacted me, and I called the donor.

He not only had a tent to give, but wanted to drive 50 miles

to deliver it.

Giving someone a tent is not an answer or solution to

homelessness. It’s a band-aid. However, it meets a very

basic and immediate need. Have you ever camped in a

rainstorm? (I have.) Now imagine doing it without a tent–

nightly. We can’t disparage the importance of this kind of

help. The lady who received it was ecstatic.

Helping like this doesn’t have to be painful–it’s you and

I using our connections and sharing the needs. I can’t help

every person, neither can you, but when we speak up, it

gives others a chance to get involved.

Available at http://www.speakupmag.org/2011/04/social-network-f orgood/

Na opinião do autor:

Questão 32 UPF

Ingredientes:

600 gramos de arroz

perejil

½ kg de pollo troceado

1 hebra de azafrán (o colorante)

2 alcachofras

¼ de litro de aceite de oliva

2 pimientos rojos medianos

½ limón

2 tomates maduros

ramitas de romero y tomillo

pimienta molida

sal

un diente de ajo

Pasos:

Paso 1: Se fríe el pollo con aceite. Una vez frito se pone a

hervir con 8 vasos de agua.

Paso 2: Se sofríen las alcachofas, el pimiento y se

separan aparte. Por otro lado se sofríe el tomate y el ajo.

Paso 3: Se echa el arroz y se le dan unas vueltas con el

tomate y el ajo ya sofrito.

Paso 4: El pollo debe estar ya hervido tras una 1/2 hora y

antes de que se termine de sofreír el arroz con el tomate y

el ajo, se añade todo. Esto es: el pollo ya hervido con su

agua (el pollo debe llevar 6 vasos de caldo tras hervirlo);

después se añaden las alcachofas y el pimiento; el zumo

de medio limón; un poco de pimienta, un poco de perejil,

tomillo, romero, la hebra de azafrán picada (si no se tiene

azafrán puede utilizarse colorante) y sal.

Paso 5: Ya tenemos todo lo anterior en la paellera o

sartén. Al principio fuego fuerte, a mitad de cocción se

baja a medio fuego y tras unos 20 minutos en total (más

cinco minutos de reposo) ya debe estar lista para servir.

Trucos:

El limón es importante para que el arroz salga suelto.

Agua: excepto en Levante, se aconseja utilizar agua

mineral. No olvidar hacerlo en una sartén o paella con el

tamaño adecuado, y los ingredientes frescos de la mejor

calidad. El fuego debe estar bien repartido por la paellera.

No lave el arroz. Recuerde que el arroz un poco pegado

en el fondo es el de mejor sabor (no lo tire, pruébelo).

Limpiar la paellera: tras limpiarla y antes de guardar, frotar

con un poco de aceite, así no se oxidará. El tomillo y

romero cultívelos en macetas. Estas hierbas han mostrado

ser buenas aliadas contra el cáncer.

Adaptado de http://www.euroresidentes.com/Recetas/paella.htm

En el contexto, la palabra “trucos” (línea 36), presenta una idea sinónima de:

Questão 33 UPF

Com relação à civilização hebraica é incorreto afirmar:

Questão 34 UPF

O Medievo tem como marco inicial a migração de povos chamados bárbaros para a Europa Ocidental. Sobre esse processo de migração é incorreto afirmar:

Questão 35 UPF

A Revolução Inglesa de fins do século XVII pode ser considerada como a primeira revolução burguesa no continente Europeu. Sobre esta revolução é correto afirmar:

Questão 36 UPF

Analise a charge abaixo que apresenta alguns elementos dos processos de descolonização ou libertação da África negra durante o século XX. Aponte a assertiva correta com base na imagem e na história do processo de independência das colônias africanas.

Questão 37 UPF

Sobre a mineração que se desenvolveu no Brasil colonial, podemos afirmar:

Questão 38 UPF

Em setembro de 1822, o príncipe regente dom Pedro proclamou a separação do Brasil em relação ao reino de Portugal. Sobre a independência do Brasil é correto afirmar:

Questão 39 UPF

A República Velha (1889-1930) no Brasil teve na chamada “Política dos Governadores” um dos seus elementos mais caracterizadores. O objetivo desta política era:

Questão 40 UPF

Em 1970 o Brasil tornou-se tricampeão mundial de futebol na Copa do Mundo, realizada no México. Sobre esta conquista, pode-se afirmar:

Questão 41 UPF

Assinale V para as alternativas verdadeiras e F para as alternativas falsas.

(__) Até a década de 1970, a economia mundial continuou organizada sobre o complexo de tecnologias baseadas no petróleo, na eletricidade, na eletrônica e na indústria química.

(__) Após 1970, esboçou-se um novo ciclo de inovações, conhecidas como Revolução Tecnocientífica, que tinha seus fundamentos na revolução de inovação.  (__) O meio técnico caracteriza-se pelo predomínio daindústria e da transferência de matérias por meio de rede de transporte, como ferrovias e rodovias.

(__) O predomínio das finanças e de transferência de capital e informação por meio de redes de comunicações e de alta tecnologia, é inerente ao meio tecnocientífico.

(__) Esquematicamente, a rede é um sistema integrado de fluxos, constituída por pontos de acesso, arcos de transmissão e nós ou polos de bifurcação.

É correta:

Questão 42 UPF

“A Terra é um sistema vivo, com sua dinâmica evolutiva própria. Montanhas e oceanos nascem, crescem e desaparecem, num processo dinâmico. Enquanto os vulcões e os processos orogênicos trazem novas rochas à superfície, os materiais são intemperizados e mobilizados pela ação dos ventos, das águas e das geleiras. Os rios mudam seus cursos, e fenômenos climáticos alteram periodicamente as condições de vida e o balanço entre as espécies.” (Cordani e Taioli, In: Almeida e Rigolin, 2008, p. 39) Sobre a dinâmica interna da Terra afirma-se:

I. Os _______________________ compreendem os deslocamentos e deformações das rochas que constituem a crosta terrestre.

II. Os _____________________ocorrem quando as rochas sofrem uma série de deformações quando submetidas a um esforço proveniente do interior da Terra.

III. Os ________________________ ocorrem quando as rochas são submetidas a um esforço interno de grande intensidade no sentido vertical ou inclinado  

IV. Os ___________________ é uma montanha que seforma da erupção de material magmático em estado de fusão. Um dos maiores desastres causados por esse fenômeno ocorreu em 1883 em Sonda, no arquipélago da Indonésia, tirando do mapa uma parte da ilha, destruindo cidades e vilas e matando milhares de pessoas.

V. Uma das manifestações mais temidas e destruidoras do movimentos da crosta terrestre são os ______________________________, que são causados pela ruptura das rochas provocadas por acomodações geológicas de camadas internas da crosta ou pela movimentação das placas tectônicas.

A alternativa que completa corretamente as afirmativas é:

Questão 43 UPF

Os tipos de clima no Brasil são definidos com base em critérios variados, mas, sobretudo, com base na quantidade de chuva e temperatura média no decorrer do ano. Observando os climogramas referentes a localidades do território brasileiro, são possíveis as seguintes conclusões:

I. A localidade A demonstra um clima em que o inverno e o verão são estações bem marcadas pela diferença de pluviosidade.

II. A localidade A caracteriza o clima tropical e a localidade B, o clima subtropical.

III. Na localidade B a quantidade de chuva e a temperatura não variam muito ao longo do ano, e na localidade A, observa-se que o verão é bastante chuvoso e há seca no inverno.

São corretas:

Questão 44 UPF

Observe na figura os diversos modelos locacionais da indústria siderúrgica e analise as afirmativas abaixo.

I. Nos modelos locacionais da figura, a usina é atraída pelas reservas de ambas as matérias-primas (carvão e ferro). II. Nos modelos locacionais da figura, a usina é atraída pelas reservas de ambas as matérias-primas (carvão e ferro), pelas reservas de uma dessas matérias-primas ou pelo mercado de consumo. III. No modelo locacional “G”, a localização da usina está relacionado à presença de matérias-primas. IV. Nos modelos locacionais “G” e “I”, a localização da usina não está relacionada à presença de matérias-primas, o que acontece com frequência em siderurgias implantadas nas últimas décadas.

São incorretas as afirmativas:

Questão 45 UPF

Os dados preliminares do Censo 2010 apontam características da população brasileira. Assinale a alternativa correta.

Questão 46 UPF

Analise as afirmativas sobre a ocupação e organização do espaço do Rio Grande do Sul.

I. O oeste constitui a chamada Campanha gaúcha, cuja vegetação é predominantemente de campos. A atividade pecuária é expressiva e praticada em extensas propriedades, mas nos últimos anos vem dividindo espaço com lavouras mecanizadas.

II. O norte, especialmente o chamado Planalto Médio, é formado por terras elevadas e relativamente planas. Ocupado mais efetivamente no início do século XX por descendentes de imigrantes alemães e italianos, é uma zona agrícola de uso intensivo de verão e intensivo de inverno.

III. O centro constitui uma área plana e baixa, drenada pelo rio Jacuí e seus afluentes. Zona agrícola de cultura diversificada, é o principal reduto da imigração italiana e da exploração da vitivinicultura.

IV. O leste é marcado pela costa litorânea, de terras baixas e arenosas e, a exemplo de todo o litoral brasileiro, de intensa ocupação populacional. Com uma forte influênciaespanhola, apresenta uma economia baseada na atividade pesqueira e industrialização e exportação do pescado, destacando-se neste ramo os municípios do norte, especialmente Mostardas e Torres.

É correto o que se afirma em:

Questão 47 UPF

Em relação à área destacada no mapa, não é correto afirmar:

Questão 48 UPF

Pela análise do gráfico sobre o comércio exterior brasileiro entre 2001 e 2010 e com base nos seus conhecimentos sobre o assunto, é correto afirmar:

Questão 49 UPF

Na figura abaixo estão representadas no plano cartesiano duas funções, y = f(x) e y = g(x), ambas definidas no intervalo

Seja E o subconjunto de números reais definido por

 

Então é correto afirmar que E é:

Questão 50 UPF

Nesta figura estão representados dois poliedros de Platão: o cubo ABCDEFGH e o octaedro MNOPQR.

Cada aresta do cubo mede 6 cm e os vértices do octaedro são os pontos centrais das faces do cubo. Então, é correto afirmar que a área lateral e o volume do octaedro medem, respectivamente:

Questão 51 UPF

Reescrevendo os dados da tabela em forma de matriz, temos:

Considerando que aij, com são os

elementos da matriz A, então   rad vale:

Questão 52 UPF

Durante o mês de junho de 2011, osusuários da internet na Argentina tiveram uma média de 10 horas gastas em sites de rede sociais. No Brasil, a média foi de 4,7 horas e no Chile, de 8,7 horas. Avalie as afirmações

Questão 53 UPF

 No Brasil, o Facebook.com, que é asegunda maior rede social do país, testemunhou um aumento significativo de 192% no número de usuários da internet que acessam essa rede em relação a junho de 2010. Então, o número mais próximo da quantidade de usuários do Facebook.com em junho de 2010 é:

Questão 54 UPF

Se o sorteio de um prêmio fosse realizado em junho de 2011 entre os usuários do Twitter na Argentina, Brasil ou Chile, qual a probabilidade de que o sorteado fosse brasileiro?

Questão 55 UPF

Num laboratório está sendo realizado um estudo sobre a evolução de uma população de vírus. A seguinte sequência de figuras representa os três primeiros minutos da reprodução do vírus (representado por um triângulo).

Supondo que se mantém constante o ritmo de desenvolvimento da população de vírus, qual o número de vírus após uma hora?

Questão 56 UPF

No Brasil, as leis de trânsito consideram dirigir em estado de embriaguez quando o nível de álcool no sangue for igual ou superior a 0,2 g por litro. Considere que N dá o “nível de álcool no sangue” (em gramas por litro) em função do peso p de uma pessoa (em quilogramas), depois de ela ter ingerido um copo de cerveja. Sabe-se que:

I. Num copo de cerveja existem 10 g de álcool.

II. N(p) é a razão entre o peso (em gramas) de álcool existente no copo de cerveja e o volume (em litros) do fluido orgânico da pessoa.

III. O volume do fluido orgânico de cada pessoa é numericamente igual a 70% do seu peso total p (em quilogramas).

Nas condições do enunciado, quem não deve dirigir depois de beber um copo de cerveja?

Questão 57 UPF

Uma loja divulga na propaganda de um carro com motor 1.0 que o mesmo aumenta sua velocidade de 0 a 100 km/h em 10s enquanto percorre 277 m. De acordo com essas informações, pode-se afirmar que o carro apresenta:

Questão 58 UPF

Uma caixa de 5 kg é lançada do ponto C com 2 m/s sobre um plano inclinado, como na figura. Considerando que 30 % da energia mecânica inicial é dissipada na descida por causa do atrito, pode-se afirmar que a velocidade com que a caixa atinge o ponto D é, em m/s, de:

(considere g = 10 m/s²)

Questão 59 UPF

Uma barra homogênea de 30 kg de massa e 6 m de comprimento é apoiada em C e em D como na figura. Sendo que o apoio C tem força de reação que vale 120 N, a distância X necessária para que a barra se mantenha em equilíbrio é, em m, de:

(considere g = 10 m/s²)

Questão 60 UPF

Um líquido de densidade igual a 1.250 kg/m3 encontra-se em equilíbrio no interior de um tubo deformato cilíndrico, como na figura (o desenho não está em escala real). O tubo tem 2 cm de diâmetro e no seu fundo há um êmbolo (móvel) que pressiona o dinamômetro. Considerando que o dinamômetro indica 37,68 N, é possível afirmar que a altura (h) da coluna de líquido contido no tubo é, em m, de:

(considere a pressão atmosférica de 1x 105 Pa, g = 10 m/s², e π = 3,14)

Questão 61 UPF

Dois blocos metálicos A e B, ambos de materiais diferentes, são colocados em contato no interior de um calorímetro ideal, de modo a isolá-los de influências externas. Considerando que a massa do bloco A (mA) é igual ao dobro da massa do bloco B (mB), o calor específico dobloco A (cA) é igual à metade do calor específico do bloco B (cB) e a temperatura inicial do bloco A (TA) é igual ao triplo da temperatura inicial do bloco B (TB), pode-se afirmar que, quando alcançado o equilíbrio térmico do sistema, a temperatura de equilíbrio (Teq) será igual a:

Questão 62 UPF

Uma amostra de um gás ideal se expande duplicando o seu volume durante uma transformação isobárica e adiabática. Considerando que a pressão experimentada pelo gás é 5 x 106 Pa e seu volume inicial 2 x 10-5 m³, podemos afirmar:

Questão 63 UPF

Durante uma aula experimental em um laboratório didático o professor pede para um aluno projetar a imagem da chama de uma vela sobre um anteparo. Pararealizar essa tarefa ele poderá escolher um único objeto do conjunto a seguir:

I. espelho plano

II. espelho côncavo

III. espelho convexo

IV. lente biconvexa

V. lente bicôncava

Desse conjunto, os possíveis objetos que permitem ao aluno realizar a tarefa com sucesso são:

Questão 64 UPF

Uma pequena esfera de 1,6 g de massa é eletrizada retirando-se um número n de elétrons. Dessaforma, quando a esfera é colocada em um campo elétrico uniforme de 1 x 109 N/C, na direção vertical para cima, a esfera fica flutuando no ar em equilíbrio. Considerando que a aceleração gravitacional local g é 10 m/s² e a carga de um elétron é 1,6 x 10-19 C, pode-se afirmar que o número de elétrons retirados da esfera é:

Questão 65 UPF

A alimentação é uma preocupação constante na rotina das pessoas, tanto para obter uma vida saudável, como para perder peso, melhorar a saúde ou, ainda,para satisfazer uma necessidade fisiológica. Comer é sempre bom! Para isso é necessário que a alimentação contemple todos os grupos de alimentos orgânicos e inorgânicos. Com relação ao grupo “sais minerais”, numere a coluna II de acordo com a I.

 

Coluna I (sais minerais)

I. Fósforo

II. Sódio

III. Cálcio

IV. Ferro

Coluna II (funções no organismo)

(__) participa do processo de contração muscular

(__) auxilia a condução dos estímulos nervosos

(__) faz parte da molécula de hemoglobina

(__) participa das reações metabólicas produtoras de energia

A relação correta da 2ª coluna, de cima para baixo, é:

Questão 66 UPF

A digestão no ser humano inicia-se na boca com a mastigação e a atividade da ___________, que atua sobre os ____________. A massa formada pelo alimento mastigado e insalivado é chamada de bolo alimentar. Por açãoda língua, esse bolo é empurrado para a _________________, de onde passa para o____________ e deste para o ______________.

O que completa correta e respectivamente a frase se encontra na alternativa:

Questão 67 UPF

“Um pequenino grão de areia

que era um pobre sonhador

olhando o céu viu uma estrela

e imaginou coisas de amor

(...)

(...) o que há de verdade

é que depois, muito depois

apareceu a estrela do mar”

(Herivelto Martins)

As estrelas do mar são:

Questão 68 UPF

Em relação a musgos e samambaias, as afirmações abaixo estão corretas, exceto:

Questão 69 UPF

Na biosfera, o carbono fixado na ___________ retorna, gradativamente, à atmosfera em consequência da ____________ e da ______________.

O que completa corretamente a frase se encontra na alternativa:

Questão 70 UPF

Os reinos de seres vivos indicados (esquerda) devem ser associados às suas características (direita).

 

Seres Vivos

I. Monera

II. Protista

III. Fungi

IV. Plantae

V. Animalia

Características

(__) sem clorofila, heterótrofos, reprodução sexuada ou assexuada (esporos)

(__) unicelulares, sem mitocôndrias e cloroplastos; autótrofos ou heterótrofos

(__) autótrofos, pluricelulares; células ricas em sistema de endomembranas

(__) heterótrofos, pluricelulares; reprodução sexuada

(__) unicelulares, ricos em sistema de endomembranas; autótrofos ou heterótrofos

 A sequência correta, de cima para baixo, é:

Questão 71 UPF

Considerando o ciclo biológico de um organismo com metagênese, representado no esquema, pode-se dizer que o número de cromossomos presentes nas células I, II, III e IV corresponde, respectivamente, a:

Questão 72 UPF

O animal cuja dieta é constituída de lagartas que ingerem folhas de soja é considerado:

Questão 73 UPF

No fim do século XIX, o físico neozelandês Ernest Rutherford (1871-1937) foi convencido por J. J. Thomson a trabalhar com o fenômeno então recentemente descoberto: a radioatividade. Seu trabalho permitiu a elaboração de um modelo atômico que possibilitou o entendimento da radiação emitida pelos átomos de urânio, polônio e rádio. Aos 26 anos de idade, Rutherford fez sua maior descoberta. Estudando a emissão de radiação de urânio e do tório, observou que existem dois tipos distintos de radiação: uma que é rapidamente absorvida, que denominamos radiação alfa (a), e uma com maior poder de penetração, que denominamos radiação beta (b). Sobre a descoberta de Rutherford podemos afirmar ainda:

I. A radiação alfa é atraída pelo polo negativo de um campo elétrico.

II. O baixo poder de penetração das radiações alfa decorre de sua elevada massa.

III. A radiação beta é constituída por partículas positivas, pois se desviam para o polo negativo do campo elétrico.

IV. As partículas alfa são iguais a átomos de hélio que perderam os elétrons.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmação(ões):

Questão 74 UPF

A corrosão metálica é a oxidação não desejada de um metal. Ela diminui a vida útil de produtos de aço, tais como pontes e automóveis, e a substituição do metal corroído acarreta, todos os anos, grande gasto de dinheiro emtodo o mundo. A corrosão é um processo eletroquímico, e a série eletroquímica nos dá uma indicação de por que a corrosão ocorre e como pode ser prevenida. Para a proteção de certas peças metálicas podem-se colocar pedaços de outro metal usado como metal de sacrifício. Assim, considerando alguns metais com seus respectivos potenciais-padrão de redução:

Qual o mais adequado para ser usado como metal de sacrifício se a peça a ser protegida for de alumínio?

Questão 75 UPF

Julgue os itens abaixo em verdadeiros (V) ou falsos (F):

I. (__) O modelo que explica a condutividade elétrica da grafite é ela apresentar dois tipos de ligações covalentes. Formando os planos de átomos, temos uma ligação semelhante à encontrada no diamante e em outros sólidos covalentes. Entre os planos, temos outro tipo de ligação covalente, mais fraca, cujos elétrons têm liberdade para se movimentar por toda a estrutura.

II. (__) Existem as ligações de hidrogênio intermoleculares, mas também as ligações de hidrogênio intramoleculares. Estas últimas conferem, por exemplo, estruturas tridimensionais muito precisas às moléculas dos ácidos nucleicos e proteínas.

III. (__) Se compararmos hidrocarbonetos de mesma massa molar, os compostos de cadeia linear têm temperaturas de fusão e de ebulição menores que os de cadeia ramificada.

IV. (__) Toda vez que se forma uma ligação química, a energia do sistema diminui. Essa diminuição corresponde a uma liberação de energia do sistema para a vizinhança. A quantidade de energia liberada é conhecida como energia de ligação.

V. (__) Numa reação endotérmica, a energia necessária para quebrar as ligações existentes nas espécies reagentes é maior que a energia liberada na formação das ligações dos produtos.

Assinale a alternativa que representa a ordem correta de cima para baixo:

Questão 76 UPF

Para a completa neutralização do ácido acético (ácido etanoico) presente em 10,0 mL de vinagre foram consumidos 25 mL de uma solução que contém 0,50 mol.L-1 de hidróxido de sódio. Calcule a massa de ácido acético contida em 1 L de vinagre. 

Dados: Massa atômica: H = 1; C = 12; O = 16; Na = 23 

A alternativa que apresenta corretamente a massa de ácido acético presente em 1 L de vinagre é:

Questão 77 UPF

Compreender o comportamento ácidobásico das espécies químicas em solução aquosa é de fundamental importância não somente para o entendimento do que ocorre em laboratórios, mas também diariamente ao nosso redor. Apenas como um dos exemplos tem-se o que ocorre no interior da boca e aparelho digestivo, onde essas espécies afetam o sabor, a qualidade e a digestão de nossa comida.

Abaixo são apresentados valores de constantes de ionização ácida (Ka) de espécies químicas em água a 25 ºC.

 

Espécie Química

Ácido fluorídrico

Ácido etanóico

Fenol

Ácido carbônico

Metilamina

Íon amônio

Ka

7,0 x 10-4

1,8 x 10-5

1,3 x 10-10

4,3 x 10-7

2,8 x 10-11

5,6 x 10-10

Considerando os valores de constantes de ionização ácida das referidas espécies químicas, avalie as afirmativas como verdadeiras (V) ou falsas (F).

I. (__) O ácido etanoico apresenta o menor caráter ácido entre as espécies químicas listadas na tabela.

II. (__) O fenol apresenta caráter básico mais acentuado dentre as espécies químicas listadas na tabela.

III. (__) Uma solução de fenol em água apresenta maior caráter ácido do que uma solução de metilamina em água.

IV. (__) O ácido fluorídrico é a espécie que apresenta maior caráter ácido entre as espécies listadas na tabela.

V. (__) Em relação ao comportamento básico, podemos afirmar que o íon amônio apresenta maior caráter que o ácido fluorídrico e menor do que a metilamina.

Assinale a alternativa que apresenta a ordem correta de cima para baixo.

Questão 78 UPF

Moléculas como a água (H2O) e a amônia (NH3) apresentam polaridade acentuada, no entanto moléculas como (BeCl2) e (BCl3) são apolares. A explicação para esse comportamento se encontra centrada na forma como ocorre a disposição dos átomos ligantes em torno do átomo central, sendo que a forma geométrica da molécula irá depender da configuração eletrônica do átomo central.

Com relação às moléculas citadas, assinale a alternativa correta.

Questão 79 UPF

A temperatura de ebulição (T.E. a 1 atm) tem relação com a massa molar dos compostos. Assinale a alternativa em que as substâncias estão apresentadas em ordem crescente de suas temperaturas de ebulição:

Questão 80 UPF

Aminas e amidas são funções orgânicas nitrogenadas muito importantes, sendo suas substâncias comumente encontradas em muitos organismos vivos, com propriedades peculiares. No caso das aminas destacam-se a dopamina e a serotonina, responsáveis por informações químicas do sistema nervoso; por sua vez, as amidas, como a ureia e o ácido úrico, são matérias-primas bastante utilizadas em laboratórios químicos e farmacêuticos para a produção de outros materiais.

A respeito destes grupos de compostos orgânicos assinale a alternativa que apresenta uma afirmativa incorreta: