UCPEL 2009 Inverno
54 Questões
Leia o texto a seguir.
SONETO DO AMIGO
[1] Enfim, depois de tanto erro passado
[2] Tantas retaliações, tanto perigo
[3] Eis que ressurge noutro o velho amigo
[4] Nunca perdido, sempre reencontrado.
[5] É bom sentá-lo novamente ao lado
[6] Com olhos que contêm o olhar antigo
[7] Sempre comigo um pouco atribulado
[8] E como sempre singular comigo.
[9] Um bicho igual a mim, simples e humano
[10] Sabendo se mover e comover
[11] E a disfarçar com o meu próprio engano.
[12] O amigo: um ser que a vida não explica
[13] Que só se vai ao ver outro nascer
[14] E o espelho de minha alma multiplica...
MORAES, Vinicius de. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Ed. Nova Aguilar, 1998.
A palavra "atribulado", (linha 7), só NÃO pode ser entendida como
Leia o texto a seguir.
SONETO DO AMIGO
[1] Enfim, depois de tanto erro passado
[2] Tantas retaliações, tanto perigo
[3] Eis que ressurge noutro o velho amigo
[4] Nunca perdido, sempre reencontrado.
[5] É bom sentá-lo novamente ao lado
[6] Com olhos que contêm o olhar antigo
[7] Sempre comigo um pouco atribulado
[8] E como sempre singular comigo.
[9] Um bicho igual a mim, simples e humano
[10] Sabendo se mover e comover
[11] E a disfarçar com o meu próprio engano.
[12] O amigo: um ser que a vida não explica
[13] Que só se vai ao ver outro nascer
[14] E o espelho de minha alma multiplica...
MORAES, Vinicius de. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Ed. Nova Aguilar, 1998.
Leia as afirmativas a seguir e assinale a opção correta.
I. O poema descreve o amigo.
II. O texto transmite ao leitor uma sensação de quizila e indignação.
III. O texto, na última estrofe, fala sobre a vida do poeta.
Leia o texto a seguir.
SONETO DO AMIGO
[1] Enfim, depois de tanto erro passado
[2] Tantas retaliações, tanto perigo
[3] Eis que ressurge noutro o velho amigo
[4] Nunca perdido, sempre reencontrado.
[5] É bom sentá-lo novamente ao lado
[6] Com olhos que contêm o olhar antigo
[7] Sempre comigo um pouco atribulado
[8] E como sempre singular comigo.
[9] Um bicho igual a mim, simples e humano
[10] Sabendo se mover e comover
[11] E a disfarçar com o meu próprio engano.
[12] O amigo: um ser que a vida não explica
[13] Que só se vai ao ver outro nascer
[14] E o espelho de minha alma multiplica...
MORAES, Vinicius de. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Ed. Nova Aguilar, 1998.
Em "... um ser que a vida não explica" (linha 12), a classe gramatical do termo sublinhado é
Leia o texto a seguir.
SONETO DO AMIGO
[1] Enfim, depois de tanto erro passado
[2] Tantas retaliações, tanto perigo
[3] Eis que ressurge noutro o velho amigo
[4] Nunca perdido, sempre reencontrado.
[5] É bom sentá-lo novamente ao lado
[6] Com olhos que contêm o olhar antigo
[7] Sempre comigo um pouco atribulado
[8] E como sempre singular comigo.
[9] Um bicho igual a mim, simples e humano
[10] Sabendo se mover e comover
[11] E a disfarçar com o meu próprio engano.
[12] O amigo: um ser que a vida não explica
[13] Que só se vai ao ver outro nascer
[14] E o espelho de minha alma multiplica...
MORAES, Vinicius de. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Ed. Nova Aguilar, 1998.
A função sintática da expressão sublinhada em "E o espelho de minha alma multiplica..." ( linha 14) é
Leia o texto a seguir.
SONETO DO AMIGO
[1] Enfim, depois de tanto erro passado
[2] Tantas retaliações, tanto perigo
[3] Eis que ressurge noutro o velho amigo
[4] Nunca perdido, sempre reencontrado.
[5] É bom sentá-lo novamente ao lado
[6] Com olhos que contêm o olhar antigo
[7] Sempre comigo um pouco atribulado
[8] E como sempre singular comigo.
[9] Um bicho igual a mim, simples e humano
[10] Sabendo se mover e comover
[11] E a disfarçar com o meu próprio engano.
[12] O amigo: um ser que a vida não explica
[13] Que só se vai ao ver outro nascer
[14] E o espelho de minha alma multiplica...
MORAES, Vinicius de. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Ed. Nova Aguilar, 1998.
Em "...um ser que a vida não explica" (linha 12), existe
Analise as afirmativas referentes a Francisco Lobo da Costa e assinale a opção correta.
I. Embora sua prosa nem sempre expresse uma visão profunda sobre o homem e sua condição, foi o mais jovem e promissor vate simbolista brasileiro.
II. Nos seus poemas narrativos, a dominante épica deixa espaço para as formas dramáticas e líricas que surgem tecidas com naturalidade, ao sabor do enredo.
III. Em sua poesia social, apresenta temas como a fome, a escravidão, a discriminação social.
IV. Por sua condição de poeta espontâneo, ligado à alma de sua gente, produziu uma poesia instintiva, popular.