Unit-AL 2019/2 Medicina 1° Dia
65 Questões
"SEJA A RAZÃO
PELA QUAL AS PESSOAS
AINDA ACREDITEM
NA BONDADE E NA
GENEROSIDADE"
SEJA a razão pela qual...Disponível em: https://www.google.com/ search?q=mensagens+de+incentivo&tbm=isch&tbo=u&source= univ&sa=X&souce=univ&sa=X&ved=2ahUKEwimh7_i04DbAh XLDZAKHS0aBAYQsAR6BAgAECo&biw=1280&bih=635. Acesso em: 13 maio 2019
O termo grifado em “Seja a razão pela qual as pessoas ainda acreditam” pode, sem incorrer em erro gramatical, ser substituído sintático e semanticamente por
TEXTO:
Na contemporaneidade, a saúde e a doença
envolvem dimensões subjetivas e não apenas
biologicamente científicas e objetivas, e a normatividade
que define o normal e o patológico varia. As variações
[5] das doenças podem ser verificadas, historicamente,
em relação ao seu aparecimento e desaparecimento,
aumento ou diminuição de sua frequência, da menor
ou maior importância que adquirem em variadas
formas de organização social.
[10] Torna-se necessário o redimensionamento dos
limites da ciência, ampliando a sua interação com
outras formas de se apreender a realidade, e é preciso
inovar na forma de se utilizar a racionalidade científica
para explicar a realidade, e principalmente para agir.
[15] Dessa maneira, a atenção à saúde, hoje, requer
uma mudança na concepção de mundo e na forma
de utilizar o conhecimento em relação às práticas de
saúde, voltando o seu enfoque especialmente para
a promoção da saúde. É muito mais do que uma
[20] aplicação técnica e normativa, ou seja, a promoção
da saúde está relacionada com a potencialização
da capacidade individual e coletiva das pessoas
para conduzirem suas vidas frente aos múltiplos
condicionantes da saúde. Isso significa que é preciso
[25] estar atento aos acontecimentos da realidade, os
quais nos mobilizam para intervir de forma mais
efetiva, especialmente nos contextos vulneráveis.
A promoção da saúde envolve escolhas
relacionadas com valores e processos que não se
[30] expressam por conceitos precisos e mensuráveis.
Nesse sentido, termos novos vêm sendo desenvolvidos
atualmente, tais como empowerment e vulnerabilidade,
permitindo abordagens transdisciplinares, envolvendo
outras áreas do conhecimento e muitos significados
[35] que se originam da consideração da diferença, da
subjetividade e da singularidade do que acontece na
esfera individual e coletiva.
BACKEES, Marli Terezinha Stein et al. Conceitos de saúde e doença ao longo da história sob o olhar epidemiológico e antropológico. Disponível em: http://www.facenf.uerj.br/v17n1/ v17n1a21.pdf. Acesso em: 13 maio 2019. Adaptado.
De acordo com o texto, as práticas médicas, na atualidade,
TEXTO:
Na contemporaneidade, a saúde e a doença
envolvem dimensões subjetivas e não apenas
biologicamente científicas e objetivas, e a normatividade
que define o normal e o patológico varia. As variações
[5] das doenças podem ser verificadas, historicamente,
em relação ao seu aparecimento e desaparecimento,
aumento ou diminuição de sua frequência, da menor
ou maior importância que adquirem em variadas
formas de organização social.
[10] Torna-se necessário o redimensionamento dos
limites da ciência, ampliando a sua interação com
outras formas de se apreender a realidade, e é preciso
inovar na forma de se utilizar a racionalidade científica
para explicar a realidade, e principalmente para agir.
[15] Dessa maneira, a atenção à saúde, hoje, requer
uma mudança na concepção de mundo e na forma
de utilizar o conhecimento em relação às práticas de
saúde, voltando o seu enfoque especialmente para
a promoção da saúde. É muito mais do que uma
[20] aplicação técnica e normativa, ou seja, a promoção
da saúde está relacionada com a potencialização
da capacidade individual e coletiva das pessoas
para conduzirem suas vidas frente aos múltiplos
condicionantes da saúde. Isso significa que é preciso
[25] estar atento aos acontecimentos da realidade, os
quais nos mobilizam para intervir de forma mais
efetiva, especialmente nos contextos vulneráveis.
A promoção da saúde envolve escolhas
relacionadas com valores e processos que não se
[30] expressam por conceitos precisos e mensuráveis.
Nesse sentido, termos novos vêm sendo desenvolvidos
atualmente, tais como empowerment e vulnerabilidade,
permitindo abordagens transdisciplinares, envolvendo
outras áreas do conhecimento e muitos significados
[35] que se originam da consideração da diferença, da
subjetividade e da singularidade do que acontece na
esfera individual e coletiva.
BACKEES, Marli Terezinha Stein et al. Conceitos de saúde e doença ao longo da história sob o olhar epidemiológico e antropológico. Disponível em: http://www.facenf.uerj.br/v17n1/ v17n1a21.pdf. Acesso em: 13 maio 2019. Adaptado.
Assinale com 1 a alternativa em que o verbo transcrito se apresenta anteposto ao seu sujeito e com 2, aquele que se lhe apresenta posposto.
( ) “envolvem” (l. 2).
( ) “adquirem” (l. 8).
( ) “Torna-se” (l. 10).
( ) “é preciso” (l. 12).
( ) “conduzirem” (l. 23).
A alternativa cuja marcação, de cima para baixo, está correta é a
TEXTO:
Na contemporaneidade, a saúde e a doença
envolvem dimensões subjetivas e não apenas
biologicamente científicas e objetivas, e a normatividade
que define o normal e o patológico varia. As variações
[5] das doenças podem ser verificadas, historicamente,
em relação ao seu aparecimento e desaparecimento,
aumento ou diminuição de sua frequência, da menor
ou maior importância que adquirem em variadas
formas de organização social.
[10] Torna-se necessário o redimensionamento dos
limites da ciência, ampliando a sua interação com
outras formas de se apreender a realidade, e é preciso
inovar na forma de se utilizar a racionalidade científica
para explicar a realidade, e principalmente para agir.
[15] Dessa maneira, a atenção à saúde, hoje, requer
uma mudança na concepção de mundo e na forma
de utilizar o conhecimento em relação às práticas de
saúde, voltando o seu enfoque especialmente para
a promoção da saúde. É muito mais do que uma
[20] aplicação técnica e normativa, ou seja, a promoção
da saúde está relacionada com a potencialização
da capacidade individual e coletiva das pessoas
para conduzirem suas vidas frente aos múltiplos
condicionantes da saúde. Isso significa que é preciso
[25] estar atento aos acontecimentos da realidade, os
quais nos mobilizam para intervir de forma mais
efetiva, especialmente nos contextos vulneráveis.
A promoção da saúde envolve escolhas
relacionadas com valores e processos que não se
[30] expressam por conceitos precisos e mensuráveis.
Nesse sentido, termos novos vêm sendo desenvolvidos
atualmente, tais como empowerment e vulnerabilidade,
permitindo abordagens transdisciplinares, envolvendo
outras áreas do conhecimento e muitos significados
[35] que se originam da consideração da diferença, da
subjetividade e da singularidade do que acontece na
esfera individual e coletiva.
BACKEES, Marli Terezinha Stein et al. Conceitos de saúde e doença ao longo da história sob o olhar epidemiológico e antropológico. Disponível em: http://www.facenf.uerj.br/v17n1/ v17n1a21.pdf. Acesso em: 13 maio 2019. Adaptado.
A alternativa cuja expressão grifada mantém a mesma função morfossintática da grifada em “maior importância que adquirem em variadas formas de organização social.” (l. 8-9) é a
Nesse pensamento de Rubem Alves, o uso dos operadores argumentativos “Por isso” e “mas”, indica, respectivamente, as ideias de
Na mesma pedra se encontram,
Conforme o povo traduz,
Quando se nasce – uma estrela,
Quando se morre – uma cruz.
Mas quantos que aqui repousam
Hão de emendar-nos assim:
“Ponham-me a cruz no princípio...
E a luz da estrela no fim!”
QUINTANA, Mário. Inscrição para um portão de cemitério. Disponível em: https://www.pensador.com/poemas_de_mario_quintana_ sobre_a_vida/. Acesso em: 12 maio 2019.
Sobre esses versos do poeta Mário Quintana, está correto o que se afirma em
I. A pressuposta emenda solicitada pelos que já morreram sinaliza a ideia de que vida é sofrimento, e morte, libertação.
II. A transgressão das convenções sociais é estimulada sob o pretexto de que a existência humana é marcada pela desventura.
III. O choque entre duas mentalidades, uma libertadora e a outra castradora, torna-se o fio condutor das ideias veiculadas no texto, em relação, respectivamente, a "princípio" e "fim".
IV. O discurso poético apresenta alguns recursos estilísticos, dentre os quais, o eufemismo (“repousam”) e a antítese (“princípio/fim”).
V. A função da linguagem que predomina no poema é a metalinguística, ou seja, o uso do código objetivando seu próprio esclarecimento.
A alternativa em que todas as afirmativas indicadas estão corretas é a