Redação #5342
Ao analisar a questão do índio no Brasil, evidencia-se que esses encaram problemas diariamente. Nesse âmbito, direitos básicos como terra e moradia são negados, de modo a inferiorizar esses grupos,o que revela a necessidade da sociedade enfrentar mudanças. Entretanto, fatores como o lucro individualista, junto à desvalorização indígena retardam tal processo.
Em primeiro lugar, vale ressaltar o almejo desenfreado por capital como agente propulsor aos obstáculos perpassados pelo índio. Nesse contexto, insere-se o teorizado por Bauman em seu livro "Cegueira Moral", já que afirmava o fato do homem contemporâneo ser egoísta e agir individualmente, de forma a apenas se interessar pelo seu bem-estar próprio. Logo, as questões relativas aos homens ao seu redor não são consideradas. Sob essa ótica, os empresários e fazendeiros não dão relevância à situação indígena quando vão construir suas fronteiras agrícolas ou construir usinas como a de Belo Monte ,por exemplo, apenas cobiçam o auto-enriquecimento. Desse modo, em virtude a um sistema capitalista desmedido, o índio acaba tendo suas terras invadidas por tais grupos e ,consequentemente, perdendo espaço no corpo social.
Outrossim, a ausência de valorização desses nativos é notório. Isso se dá na medida em que, o assunto, na maioria dos casos, não é abordado pela família ou escola. Em vista disso, o indivíduo se tornará um perpetuador desse desprestígio. Nesse cenário, a ideia de John Locke é relevante, uma vez que, em seu conceito acerca da "Tábula Rasa", propõe que todo homem nasce sem conhecimento e só o adquire através da experiência ou ensinamento. Então, entende-se que há a inevitabilidade de transmitir a importância do índio às atuais e futuras gerações, para aplicar ao intelecto humano. Todavia, o menosprezo poe esse não é algo de hoje, visto que ,no Século XV, os europeus em sua chegada ao Brasil, já o inferiorizava e tentava impor seus costumes sobre esse povo. Assim, ratifica-se que esse problema de longa data precisa ter um fim.
Destarte, medidas são necessárias para resolver o impasse. Portanto, o Ministério da Educação e as escolas devem propôr uma série de palestras que sejam promovidas nesses locais e online, onde sejam ministradas por meio de psicólogos, antropólogos e sociólogos, o quão essencial é valorizar o índio na sociedade, de forma a qual contem com a ajuda desses nativos através de relatos e hábitos culturais que possam ser difundidos aos outros cidadãos, visando um sentimento de prestígio ao indígena e ao seu reconhecimento como peça essencial na construção brasileira. Assim, alcançar-se-á um país que reconhece e admira seus heróis, tal qual os índios.
Em primeiro lugar, vale ressaltar o almejo desenfreado por capital como agente propulsor aos obstáculos perpassados pelo índio. Nesse contexto, insere-se o teorizado por Bauman em seu livro "Cegueira Moral", já que afirmava o fato do homem contemporâneo ser egoísta e agir individualmente, de forma a apenas se interessar pelo seu bem-estar próprio. Logo, as questões relativas aos homens ao seu redor não são consideradas. Sob essa ótica, os empresários e fazendeiros não dão relevância à situação indígena quando vão construir suas fronteiras agrícolas ou construir usinas como a de Belo Monte ,por exemplo, apenas cobiçam o auto-enriquecimento. Desse modo, em virtude a um sistema capitalista desmedido, o índio acaba tendo suas terras invadidas por tais grupos e ,consequentemente, perdendo espaço no corpo social.
Outrossim, a ausência de valorização desses nativos é notório. Isso se dá na medida em que, o assunto, na maioria dos casos, não é abordado pela família ou escola. Em vista disso, o indivíduo se tornará um perpetuador desse desprestígio. Nesse cenário, a ideia de John Locke é relevante, uma vez que, em seu conceito acerca da "Tábula Rasa", propõe que todo homem nasce sem conhecimento e só o adquire através da experiência ou ensinamento. Então, entende-se que há a inevitabilidade de transmitir a importância do índio às atuais e futuras gerações, para aplicar ao intelecto humano. Todavia, o menosprezo poe esse não é algo de hoje, visto que ,no Século XV, os europeus em sua chegada ao Brasil, já o inferiorizava e tentava impor seus costumes sobre esse povo. Assim, ratifica-se que esse problema de longa data precisa ter um fim.
Destarte, medidas são necessárias para resolver o impasse. Portanto, o Ministério da Educação e as escolas devem propôr uma série de palestras que sejam promovidas nesses locais e online, onde sejam ministradas por meio de psicólogos, antropólogos e sociólogos, o quão essencial é valorizar o índio na sociedade, de forma a qual contem com a ajuda desses nativos através de relatos e hábitos culturais que possam ser difundidos aos outros cidadãos, visando um sentimento de prestígio ao indígena e ao seu reconhecimento como peça essencial na construção brasileira. Assim, alcançar-se-á um país que reconhece e admira seus heróis, tal qual os índios.
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Ester Lima
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