Redação #1008
Apesar de destacar enquanto potência econômica mundial, o Brasil ainda possui problemas sociais e ambientais, tais como; desmatamento, poluição em rios frente a desertificação de áreas afetadas e a expansão descontrolada de soja que, dentre as vezes comprometem o progresso da diversidade do país. Diante da gravidade dessa questão, urge a mobilização conjunta do Estado e a sociedade para o seu efetivo combate.
Contemporâneo e fluente cientista das ciências naturais, Antoine Lavoisier afirmou que, " Na natureza nada de cria, nada se perde tudo se transforma". Logo, a ação humana frente as consequências na natureza tem se tornado uma preocupação indispensável para as políticas públicas para o meio ambiente, pois os índices de desmatamento no país subiu 47% nos últimos anos, o que evidencia as alterações climáticas decorrentes no país. Além disso, o Brasil é hoje o Sexto país no mundo que mais emite poluentes para a atmosfera, sendo responsável pela liberação excessiva de Dióxido de Carbono e chorume pelas termelétricas, condicionando a zona de "ilha de Calor" que é comumente evidente nas grandes metropolitanas do país, demonstrando o quão essas consequências comprometem a diversidade ecológica do país.
Ademais, por falta de um projeto ou uma lei que controle a liberação de conteúdo tóxico na atmosfera, o Brasil continuará sediando problemas sócio-ambientais, pois é comumente as notícias sobre as catástrofes em regiões com alto teor de erosões, visto que em 2011 houve 911 óbitos relacionados com os desastres em apenas na Região Fluminense. Além do mais, por falta de consenso em parte da população, a grande massa de veículos propícios para o efeito das alterações climáticas continuarão sendo um motivo preocupante para a nação, pois são contribuintes para a liberação de CO2 ao ambiente.
Portanto, medidas são indispensáveis para a resolução do impasse. Assim, o Ministério do Meio Ambiente deve criar um projeto específico que vise o controle da liberação de conteúdos químicos na natureza e a ampliação de campanhas voltadas para o uso de meios de circulação como as bicicletas , proporcionando a estabilização da diversidade no país. Para Immanuel Kant, "O ser humano é aquilo que a educação faz dele". Logo, o MEC instituirá nas escolas, palestras ministradas por psicólogos para que discutam a respeito das consequências das ações humanas na natureza. Assim, será possível ao menos garantir o conhecimento pleno defendido por Kant diante da Ordem e o Progresso estampado em nossa bandeira.
Contemporâneo e fluente cientista das ciências naturais, Antoine Lavoisier afirmou que, " Na natureza nada de cria, nada se perde tudo se transforma". Logo, a ação humana frente as consequências na natureza tem se tornado uma preocupação indispensável para as políticas públicas para o meio ambiente, pois os índices de desmatamento no país subiu 47% nos últimos anos, o que evidencia as alterações climáticas decorrentes no país. Além disso, o Brasil é hoje o Sexto país no mundo que mais emite poluentes para a atmosfera, sendo responsável pela liberação excessiva de Dióxido de Carbono e chorume pelas termelétricas, condicionando a zona de "ilha de Calor" que é comumente evidente nas grandes metropolitanas do país, demonstrando o quão essas consequências comprometem a diversidade ecológica do país.
Ademais, por falta de um projeto ou uma lei que controle a liberação de conteúdo tóxico na atmosfera, o Brasil continuará sediando problemas sócio-ambientais, pois é comumente as notícias sobre as catástrofes em regiões com alto teor de erosões, visto que em 2011 houve 911 óbitos relacionados com os desastres em apenas na Região Fluminense. Além do mais, por falta de consenso em parte da população, a grande massa de veículos propícios para o efeito das alterações climáticas continuarão sendo um motivo preocupante para a nação, pois são contribuintes para a liberação de CO2 ao ambiente.
Portanto, medidas são indispensáveis para a resolução do impasse. Assim, o Ministério do Meio Ambiente deve criar um projeto específico que vise o controle da liberação de conteúdos químicos na natureza e a ampliação de campanhas voltadas para o uso de meios de circulação como as bicicletas , proporcionando a estabilização da diversidade no país. Para Immanuel Kant, "O ser humano é aquilo que a educação faz dele". Logo, o MEC instituirá nas escolas, palestras ministradas por psicólogos para que discutam a respeito das consequências das ações humanas na natureza. Assim, será possível ao menos garantir o conhecimento pleno defendido por Kant diante da Ordem e o Progresso estampado em nossa bandeira.
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Weber Silva
Pontal do Araguaia - Ma