Redação #101040
Na Roma Antiga, as garotas era vista como um objeto para procriação, fato esse que levava ao casamento precoce e consequentemente a gravidez no adolescência. Todavia, a visão sobre as mulheres mudou como a obtenção de diversos direitos, entretanto, a gravidez na adolescência ainda está presente em milhares de lares pelo Brasil. Nesse viés, pode-se analisar dois fatores contribuintes: a visão social diante das mulheres ainda hoje e a inercia do Estatuto da Criança e do Adolescente.
Em primeiro lugar, segundo Simone Bevouir "não se nasce mulher, torna-se" reflexão essa que evidencia a construção social feminina. Nesse contexto, é comum observar esteriótipos como "mulher amadurece mais rápido", os quais naturalizam a sexualização feminina precoce e buscam justificar, por exemplo, os casamentos infantis ainda existentes atualmente. Dessa forma, a cultura atual aceita e influencia as mulheres a se submeterem a esses fatores que podem levar à gravidez na adolescência e cabe a ela (a sociedade) buscar se desprender de tabus e continuar a luta proposta por Simone e outras mulheres afim de evitar que o dado da Organização Mundial de Saúde (OMS) no qual a gravidez se faz realidade para 400 mil adolescentes por ano no Brasil não se perpetue.
Outrossim, o Estatuto da Criança e do Adolescente, mesmo que dite a prevenção em seus artigos, ainda é inerte aos altos índices apontados, pois, ainda hoje pouco o Governo intervém nos casamentos infantis e tampouco se mostra aberto à luta pela educação sexuais. Conforme isso, o Brasil vem perdendo feio diante dos outros países, segundo a pesquisa divulgada pelo O Estadão ele possui os piores índices de educação sexual e isso coincide com também ter os índices da gestação precoce acima da média da América Latina (dados OMS). Portanto, vê-se que, a ausência da conscientização dentro de sala de aula tem contribuído fortemente no cenário atual e para mudar essa realidade é preciso tratar com mais seriedade o assunto e aplicar esse comprometimento nas escolas.
Dessarte, o estado deve atentar-se a cumprir com maior eficácia as diretrizes do Estatuto da Criança e do Adolescente, logo deve incentivar a educação sexual, por meio de uma parceria com o Ministério da Educação, na qual a torne um tema essencial no Ensino Fundamental II, para que abranja uma grande parcela do público alvo -os adolescentes- e assim dá-los a informação necessária para prevenção, além disso, pode-se buscar a desconstrução dos esteriótipos femininos, para que gradativamente a cultura da sexualização feminina precoce seja erradicada. Tudo isso, para mitigar os altos índices da gravidez na adolescência que perpetua desde a Roma Antiga.
Em primeiro lugar, segundo Simone Bevouir "não se nasce mulher, torna-se" reflexão essa que evidencia a construção social feminina. Nesse contexto, é comum observar esteriótipos como "mulher amadurece mais rápido", os quais naturalizam a sexualização feminina precoce e buscam justificar, por exemplo, os casamentos infantis ainda existentes atualmente. Dessa forma, a cultura atual aceita e influencia as mulheres a se submeterem a esses fatores que podem levar à gravidez na adolescência e cabe a ela (a sociedade) buscar se desprender de tabus e continuar a luta proposta por Simone e outras mulheres afim de evitar que o dado da Organização Mundial de Saúde (OMS) no qual a gravidez se faz realidade para 400 mil adolescentes por ano no Brasil não se perpetue.
Outrossim, o Estatuto da Criança e do Adolescente, mesmo que dite a prevenção em seus artigos, ainda é inerte aos altos índices apontados, pois, ainda hoje pouco o Governo intervém nos casamentos infantis e tampouco se mostra aberto à luta pela educação sexuais. Conforme isso, o Brasil vem perdendo feio diante dos outros países, segundo a pesquisa divulgada pelo O Estadão ele possui os piores índices de educação sexual e isso coincide com também ter os índices da gestação precoce acima da média da América Latina (dados OMS). Portanto, vê-se que, a ausência da conscientização dentro de sala de aula tem contribuído fortemente no cenário atual e para mudar essa realidade é preciso tratar com mais seriedade o assunto e aplicar esse comprometimento nas escolas.
Dessarte, o estado deve atentar-se a cumprir com maior eficácia as diretrizes do Estatuto da Criança e do Adolescente, logo deve incentivar a educação sexual, por meio de uma parceria com o Ministério da Educação, na qual a torne um tema essencial no Ensino Fundamental II, para que abranja uma grande parcela do público alvo -os adolescentes- e assim dá-los a informação necessária para prevenção, além disso, pode-se buscar a desconstrução dos esteriótipos femininos, para que gradativamente a cultura da sexualização feminina precoce seja erradicada. Tudo isso, para mitigar os altos índices da gravidez na adolescência que perpetua desde a Roma Antiga.
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Gabriela Maria
João Pessoa - PB