Redação #10116
Toda sociedade de maneira geral partilha um estilo particular de vida remetido pela antropologia como cultura. A sociedade brasileira atualmente partilha de uma cultura da má educação alimentar associada ao sedentarismo o que resulta num elevado aumento nos casos de obesidade que, segundo dados do blog da Câmara dos Deputados, afetam uma a cada três crianças no Brasil, sendo este um preocupante aspecto de saúde pública a ser resolvido.
É perceptivel as medidas que já foram tomadas para tentar amenizar essa situação: programas governamentais - como o Pacto Nacional para alimentação saudável em 2016 por exemplo -, anúncios publicitários nas midias sociais, apresentações sobre o tema nas escolas, dentre outros que ainda confrontam com os casos de obesidade no país. O que acontece entretanto, é que devido a efêmeridade das ações cotidianas, os pais são complacentes ao alimento dos fast-foods, fazendo consumo destes na maioria das refeições diárias e, somado a isso, o consumidor é alienado pelas propagandas midiáticas que afirmam o teor nutritivo do alimento oferecido. O problema mascarado em tanta praticidade é que alimentos desses gêneros possuem pouco valor nutricional e alto valor calórico. Por outro lado, a prática de exercícios fisicos é deixada de lado o que diminui a capacidade de resistência córporea e aumenta o índicie de gordura no corpo. Tais aspectos aliados podem gerar no futuro mais casos de adultos com casos de hipertensão e diabetes por exemplo.
Em segundo plano, outro aspecto que preocupa é que cerca de 50% das crianças obesas se tornam adultos obesos e portanto mais vulneráveis a adquirir doenças. Além disso aspectos hormonais e genéticos podem contribuir para que o porblema se desenvolva. No que remete aos adolescentes, sabe-se que no períodos de puberdade e de transição hormonal, é comum uma mudança nos hábitos alimentares, mas deve-se alertar sobre a importância de um alimento in natura em razão de um alimento hipercalórico que apesar de praseroso para o consuminte, pode modificar a transição corpórea. Sob outro ponto de vista, no âmbito das relações sociais constata-se também problemas com bullying nas escolas com pessoas obesas ou pré-obesas, o que pode comprometer o bem estar do individuo.
Urge portanto ações efitivamente satisfatórias para combater o problema. A priori, os pais devem interferir na alimentação dos filhos, incentivando o consumo de produtos naturais desde os primeiros anos, mantendo regularidade noss horários de alimentação numa dieta apropiada a idade da criança, garantindo uma boa alfabetização alimentar durante a infância. Cabe ao Governo Federal dar continuidade a programas de alimentação nutricional nas escolas como o PNAE ( Programa Nacional de Alimentação Escolar) disponibilizando recursos e conseguindo apoio de instituição privadas para financiar projetos de alerta nas escolas com o apoio de nutricionistas sobre a importância da pirâmede alimentar e dos bons hábitos de vida, como também promover a criação de pontos onde fossem possíveis a prática de exercícios físicos para crianças e adolescentes, com o apoio de instrutores físicos, promovendo ludicidade com segurança. Dessa forma, tornar-se-á possível satisfazer as demandas de combate à obesidade infantil.
É perceptivel as medidas que já foram tomadas para tentar amenizar essa situação: programas governamentais - como o Pacto Nacional para alimentação saudável em 2016 por exemplo -, anúncios publicitários nas midias sociais, apresentações sobre o tema nas escolas, dentre outros que ainda confrontam com os casos de obesidade no país. O que acontece entretanto, é que devido a efêmeridade das ações cotidianas, os pais são complacentes ao alimento dos fast-foods, fazendo consumo destes na maioria das refeições diárias e, somado a isso, o consumidor é alienado pelas propagandas midiáticas que afirmam o teor nutritivo do alimento oferecido. O problema mascarado em tanta praticidade é que alimentos desses gêneros possuem pouco valor nutricional e alto valor calórico. Por outro lado, a prática de exercícios fisicos é deixada de lado o que diminui a capacidade de resistência córporea e aumenta o índicie de gordura no corpo. Tais aspectos aliados podem gerar no futuro mais casos de adultos com casos de hipertensão e diabetes por exemplo.
Em segundo plano, outro aspecto que preocupa é que cerca de 50% das crianças obesas se tornam adultos obesos e portanto mais vulneráveis a adquirir doenças. Além disso aspectos hormonais e genéticos podem contribuir para que o porblema se desenvolva. No que remete aos adolescentes, sabe-se que no períodos de puberdade e de transição hormonal, é comum uma mudança nos hábitos alimentares, mas deve-se alertar sobre a importância de um alimento in natura em razão de um alimento hipercalórico que apesar de praseroso para o consuminte, pode modificar a transição corpórea. Sob outro ponto de vista, no âmbito das relações sociais constata-se também problemas com bullying nas escolas com pessoas obesas ou pré-obesas, o que pode comprometer o bem estar do individuo.
Urge portanto ações efitivamente satisfatórias para combater o problema. A priori, os pais devem interferir na alimentação dos filhos, incentivando o consumo de produtos naturais desde os primeiros anos, mantendo regularidade noss horários de alimentação numa dieta apropiada a idade da criança, garantindo uma boa alfabetização alimentar durante a infância. Cabe ao Governo Federal dar continuidade a programas de alimentação nutricional nas escolas como o PNAE ( Programa Nacional de Alimentação Escolar) disponibilizando recursos e conseguindo apoio de instituição privadas para financiar projetos de alerta nas escolas com o apoio de nutricionistas sobre a importância da pirâmede alimentar e dos bons hábitos de vida, como também promover a criação de pontos onde fossem possíveis a prática de exercícios físicos para crianças e adolescentes, com o apoio de instrutores físicos, promovendo ludicidade com segurança. Dessa forma, tornar-se-á possível satisfazer as demandas de combate à obesidade infantil.
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Ericka Neto
Salgueiro - PE