Redação #10227
É fato que o Brasil tem um grave problema de segurança pública, tanto que em 2017 segundo dados dos Estados, foram registrados mais de 60 mil assassinatos. O crime organizado aproveita-se dos menores para e da flexibilidade da lei com os mesmos para cometer crimes que teriam punições mais graves para os adultos que fazem parte dessas organizações criminosas, no Rio de Janeiro, crianças de 12 á 17 anos estão sendo recrutadas e armadas pelo crime, segundo a revista Época.
É nessas horas que a discussão sobre a maioridade penal vêm à tona, a maior taxa de homicídio do mundo, a impunidade das mais baixas até as mais altas esferas do poder, tudo isso gera a indignação da população e a indignação leva ao radicalismo, que nunca é algo bom; temos o exemplo da Revolução Francesa, que ao se radicalizar iniciou um sangrento período de mortes. A maioria dos jovens menores de idade que cometem crimes, é por causa da falta de oportunidades logo no começo de sua vida, como escolas boas e programas de profissionalização dos mesmos.
Junto com os fatores citados, temos também a baixa tolerância da nossa constituição com quem comete homicídio, ou seja, são uma série de vetores que geram essa alta taxa de violência no nosso país, que em boa parte dos casos é cometida por menores infratores que já cometeram outros tipos de crimes. E como já foi dito anteriormente, a falta de oportunidades e de um sistema de ensino que seja moderno, atrativo e incentivador para os jovens acaba abrindo brechas para que muitos destes jovens acabem optando por sair da escola e começar a ganhar sua vida de outra forma, que na maioria das vezes acaba sendo recrutado pelo crime organizado, ou seja, facções criminosas.
Portanto, devemos sim discutir a maioridade penal no nosso país, pois como já foi colocado, os menores são recrutados pelo crime pois as punições são patéticas e pouco eficientes, com quase todos os menores voltando a cometer infrações. Com isso, será feito um plebiscito nacional para decidir se devemos ou não reduzir a maioridade penal, afinal, todo poder emana do povo, como diz nossa Constituição Federal. E o Ministério da Educação será encarregado de organizar um novo sistema de ensino, visando exemplos de países desenvolvidos, como o Japão, afinal segundo Aristóteles, a educação tem raízes amargas, mas os seus frutos são doces.
É nessas horas que a discussão sobre a maioridade penal vêm à tona, a maior taxa de homicídio do mundo, a impunidade das mais baixas até as mais altas esferas do poder, tudo isso gera a indignação da população e a indignação leva ao radicalismo, que nunca é algo bom; temos o exemplo da Revolução Francesa, que ao se radicalizar iniciou um sangrento período de mortes. A maioria dos jovens menores de idade que cometem crimes, é por causa da falta de oportunidades logo no começo de sua vida, como escolas boas e programas de profissionalização dos mesmos.
Junto com os fatores citados, temos também a baixa tolerância da nossa constituição com quem comete homicídio, ou seja, são uma série de vetores que geram essa alta taxa de violência no nosso país, que em boa parte dos casos é cometida por menores infratores que já cometeram outros tipos de crimes. E como já foi dito anteriormente, a falta de oportunidades e de um sistema de ensino que seja moderno, atrativo e incentivador para os jovens acaba abrindo brechas para que muitos destes jovens acabem optando por sair da escola e começar a ganhar sua vida de outra forma, que na maioria das vezes acaba sendo recrutado pelo crime organizado, ou seja, facções criminosas.
Portanto, devemos sim discutir a maioridade penal no nosso país, pois como já foi colocado, os menores são recrutados pelo crime pois as punições são patéticas e pouco eficientes, com quase todos os menores voltando a cometer infrações. Com isso, será feito um plebiscito nacional para decidir se devemos ou não reduzir a maioridade penal, afinal, todo poder emana do povo, como diz nossa Constituição Federal. E o Ministério da Educação será encarregado de organizar um novo sistema de ensino, visando exemplos de países desenvolvidos, como o Japão, afinal segundo Aristóteles, a educação tem raízes amargas, mas os seus frutos são doces.
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