Redação #10260
É de conhecimento geral que a segurança pública é um dos problemas mais difíceis de enfrentar se enfrentar atualmente. isso é perceptível pelo aumento da criminalidade e de homicídios, além da falta de planejamento do Estado para uma medida mais eficiente no combate a esses atos.
Ninguém desconhece que a população está se sentindo desassistida com a criminalidade que presencia no dia a dia. Isso ocorre porque os criminosos não estão se intimidando e estão resistentes à ação da polícia, além das disputas de poder e domínio do tráfico entre as facções criminosas.
Acompanhando o ritmo da criminalidade vem os homicídios, que na sua maioria é praticado por arma de fogo. Segundo dados dos sites de notícias do país, No Brasil foram certa de 60 mil homídios em 2017. Eles ocorrem durante operações militares, guerras entre os próprios bandidos e em rebeliões.
Por outro lado estão as falhas nos sistemas de segurança pública no país, como fala de vagas nos sistemas prisionais, a facilidade da entrada de objetos proibidos dentro das cadeias como celulares que permitem o preso comandar o crime de dentro do presídio, e sem contar a migração da atividade criminosa como o trafico. Isso tudo contribui para dificultar a ação e controle do Estado e das organizações que estão na linha de frente combatendo essas ações diariamente.
Levando em consideração todos esses aspectos somos levados a a acreditar que já passou da hora do Estado retomar a capacidade de gerir e colocar em prática medidas mais enérgicas para o combate mais eficiente dessa criminalidade que vem assustando a população. E simultaneamente investir em politicas públicas com uma visão social para que o jovem tenha mais oportunidades de se qualificar e ser empregado e não buscar no crime uma alternativa de vida.
Ninguém desconhece que a população está se sentindo desassistida com a criminalidade que presencia no dia a dia. Isso ocorre porque os criminosos não estão se intimidando e estão resistentes à ação da polícia, além das disputas de poder e domínio do tráfico entre as facções criminosas.
Acompanhando o ritmo da criminalidade vem os homicídios, que na sua maioria é praticado por arma de fogo. Segundo dados dos sites de notícias do país, No Brasil foram certa de 60 mil homídios em 2017. Eles ocorrem durante operações militares, guerras entre os próprios bandidos e em rebeliões.
Por outro lado estão as falhas nos sistemas de segurança pública no país, como fala de vagas nos sistemas prisionais, a facilidade da entrada de objetos proibidos dentro das cadeias como celulares que permitem o preso comandar o crime de dentro do presídio, e sem contar a migração da atividade criminosa como o trafico. Isso tudo contribui para dificultar a ação e controle do Estado e das organizações que estão na linha de frente combatendo essas ações diariamente.
Levando em consideração todos esses aspectos somos levados a a acreditar que já passou da hora do Estado retomar a capacidade de gerir e colocar em prática medidas mais enérgicas para o combate mais eficiente dessa criminalidade que vem assustando a população. E simultaneamente investir em politicas públicas com uma visão social para que o jovem tenha mais oportunidades de se qualificar e ser empregado e não buscar no crime uma alternativa de vida.
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Pâmela Reis
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