Redação #102696
Título: Atividade física e qualidade de vida de idosos
09/04/2020
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 23/04/2020
Previsão: 23/04/2020
De acordo com dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde, até o ano de 2050 haverá um aumento de 2 milhões no número de idosos. Esse número demonstra que a sociedade está envelhecendo, de forma que, com o crescente número de idosos, surge a necessidade de se criar alternativas para melhorar a qualidade de vida dos mesmos. Nesse sentido, uma das possibilidades é a prática de atividade física, que aparece como uma solução para a perda de autonomia e também para o avanço de doenças crônicas.
A princípio, a falta de autonomia na "terceira idade", mostra-se como um problema causado por condições físicas e psicológicas. Conforme dados da Pesquisa Nacional de Saúde (2013), cerca de 24,1% da população idosa brasileira possui alguma dificuldade física, seja para realizar atividades diárias (deslocar-se, cuidar da casa), seja para fazer atividades básicas (vestir -se, alimenta -se). Dessa forma, muitos idosos encontram no exercício físico a "cura" para essa situação, pois, tal atividade melhora a perda muscular inerente à idade.
Além disso, a ausência de qualquer tipo de esporte, ou seja, o sedentarismo, estimula o surgimento de doenças. Com base em dados publicados pelo site do Ministério da Saúde, aproximadamente 80% da população que representa a "terceira idade" possui alguma doença crônica, como hipertensão ou diabetes. Assim sendo, sair da condição de sedentário diminui as chances de desenvolver enfermidades, melhorando significativamente a qualidade de vida.
É evidente, portanto, que a atividade física é essencial na vida dos idosos. Dessa maneira, para que um maior número de idosos conheça esses benefícios, é necessário que o Ministério da Saúde em parceria com o Ministério da Cidadania, órgão no qual foi incorporado à pasta de esporte do Governo Federal, desenvolva uma campanha sobre a importância da atividade física na "terceira idade", com o objetivo de conscientizar a população idosa. Essa campanha seria divulgada através das mídias sociais, como a internet e a rede de televisão, de forma que atinja o maior número de pessoas, desse modo mais idosos incluiria o exercício físico em sua rotina.
A princípio, a falta de autonomia na "terceira idade", mostra-se como um problema causado por condições físicas e psicológicas. Conforme dados da Pesquisa Nacional de Saúde (2013), cerca de 24,1% da população idosa brasileira possui alguma dificuldade física, seja para realizar atividades diárias (deslocar-se, cuidar da casa), seja para fazer atividades básicas (vestir -se, alimenta -se). Dessa forma, muitos idosos encontram no exercício físico a "cura" para essa situação, pois, tal atividade melhora a perda muscular inerente à idade.
Além disso, a ausência de qualquer tipo de esporte, ou seja, o sedentarismo, estimula o surgimento de doenças. Com base em dados publicados pelo site do Ministério da Saúde, aproximadamente 80% da população que representa a "terceira idade" possui alguma doença crônica, como hipertensão ou diabetes. Assim sendo, sair da condição de sedentário diminui as chances de desenvolver enfermidades, melhorando significativamente a qualidade de vida.
É evidente, portanto, que a atividade física é essencial na vida dos idosos. Dessa maneira, para que um maior número de idosos conheça esses benefícios, é necessário que o Ministério da Saúde em parceria com o Ministério da Cidadania, órgão no qual foi incorporado à pasta de esporte do Governo Federal, desenvolva uma campanha sobre a importância da atividade física na "terceira idade", com o objetivo de conscientizar a população idosa. Essa campanha seria divulgada através das mídias sociais, como a internet e a rede de televisão, de forma que atinja o maior número de pessoas, desse modo mais idosos incluiria o exercício físico em sua rotina.
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Janaina Xavier
Belo Horizonte - MG