Redação #10290
Título: Doenças mentais: preconceitos x inclusão
20/08/2018
Doenças e transtornos mentais têm sido um tema bastante em pauta no Brasil, haja vista que esse problema apresenta raízes históricas que se perpetuam até os dias de hoje. De fato, é um ponto que ainda gera inúmeros preconceitos que, infelizmente, estão fortemente inseridos na sociedade.
Em primeira análise, segundo a Organização Mundial de Saúde, 23 milhões de brasileiros sofrem com algum tipo de transtorno mental, dentre eles a depressão e o distúrbio de ansiedade, que muito se agravou nos últimos anos, ocasionando várias mortes por suicídio. Mediante a uma sociedade em que o diferente causa medo e uma enorme exclusão, pessoas que apresentam alguma disfunção são cada vez mais atingidas pela rejeição nos ambientes de trabalho, escolas e até mesmo dentro de casa.
Outro grave aspecto, de acordo com a ONU, cerca de 75% e 85% da população sofre com esses males por não desfrutarem de um tratamento adequado. Embora existam centros psicossociais, há falta de bons profissionais, de medicamentos e de mais unidades distribuídas pelo país, o que implica ainda mais esse impasse.
Por todos esses fatos, acabar com os padrões de normalidade para que o ser diferente seja aceito e incluso na sociedade é o principal ponto a ser acertado. Produções de palestras que visem a reeducar e respeitar as diferenças devem ser apresentadas nos centros de educação e formação, para que os cidadãos compreendam que podem ser agentes colaboradores na vida de outras pessoas. É importante, também, que o Ministério de Saúde busque melhorias nas corporações psicossociais, aumentando o número de unidades por cidade e fornecendo mais recursos. Dessa forma poderá ocorrer avanços sobre tal ocorrência exposta.
Em primeira análise, segundo a Organização Mundial de Saúde, 23 milhões de brasileiros sofrem com algum tipo de transtorno mental, dentre eles a depressão e o distúrbio de ansiedade, que muito se agravou nos últimos anos, ocasionando várias mortes por suicídio. Mediante a uma sociedade em que o diferente causa medo e uma enorme exclusão, pessoas que apresentam alguma disfunção são cada vez mais atingidas pela rejeição nos ambientes de trabalho, escolas e até mesmo dentro de casa.
Outro grave aspecto, de acordo com a ONU, cerca de 75% e 85% da população sofre com esses males por não desfrutarem de um tratamento adequado. Embora existam centros psicossociais, há falta de bons profissionais, de medicamentos e de mais unidades distribuídas pelo país, o que implica ainda mais esse impasse.
Por todos esses fatos, acabar com os padrões de normalidade para que o ser diferente seja aceito e incluso na sociedade é o principal ponto a ser acertado. Produções de palestras que visem a reeducar e respeitar as diferenças devem ser apresentadas nos centros de educação e formação, para que os cidadãos compreendam que podem ser agentes colaboradores na vida de outras pessoas. É importante, também, que o Ministério de Saúde busque melhorias nas corporações psicossociais, aumentando o número de unidades por cidade e fornecendo mais recursos. Dessa forma poderá ocorrer avanços sobre tal ocorrência exposta.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Tainá Carvalho
fortaleza - ce