Redação #103076
Título: O auto índice de gravidez na adolescencia no Brasil
10/04/2020
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 24/04/2020
Previsão: 24/04/2020
Primordialmente é importante ressaltar que no Brasil, mais de 15% de gestantes são adolescentes, colocando o país no índice de gravidez precoce.
Seguramente, as gestantes adolescentes começam uma grividez de risco, colocando sua vida como a da criança em perigo. Muitas das vezes estas moram na zona rural, local com dificuldade para fazer seu pré-natal corretamente, fazendo com o que a chance do seu bebê nascer prematuro e deficiente é de grande apuro.
Assim também como realça o IBGE, a cada 5 bebês, um pertence a uma mãe entre 15 a 19 anos, o que reforça o combate a gravidez precoce no país. Além de ser um total perigo para o bebê, é tanto quanto para a jovem, que pode sofrer lesões, corre o risco da depressão pós-parto, abandono dos pais, e vários outros fatores.
Portanto, é dever do Ministerio da Saúde reforçar a medida de contraceptivos nos hospitais, e ainda disponibilizar ginecoligistas para conversar com os responsáveis da menor, sempre que desejado. Assim também, o Ministério da Educação deve disponibilizar palestras uma ou duas vezes ao ano nas escolas, tanto ensino medio como fundamental, para que assim possamos combater a gravidez precoce.
Seguramente, as gestantes adolescentes começam uma grividez de risco, colocando sua vida como a da criança em perigo. Muitas das vezes estas moram na zona rural, local com dificuldade para fazer seu pré-natal corretamente, fazendo com o que a chance do seu bebê nascer prematuro e deficiente é de grande apuro.
Assim também como realça o IBGE, a cada 5 bebês, um pertence a uma mãe entre 15 a 19 anos, o que reforça o combate a gravidez precoce no país. Além de ser um total perigo para o bebê, é tanto quanto para a jovem, que pode sofrer lesões, corre o risco da depressão pós-parto, abandono dos pais, e vários outros fatores.
Portanto, é dever do Ministerio da Saúde reforçar a medida de contraceptivos nos hospitais, e ainda disponibilizar ginecoligistas para conversar com os responsáveis da menor, sempre que desejado. Assim também, o Ministério da Educação deve disponibilizar palestras uma ou duas vezes ao ano nas escolas, tanto ensino medio como fundamental, para que assim possamos combater a gravidez precoce.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Stefanie Lima
Catende - PE