Redação #103202
Título: Sem Título
10/04/2020
Os Jogos Olímpicos que se originaram na Grécia foram essenciais para o estabelecimentos da importância da atividade física em meio social, tanto como lazer quanto para estimular o bem-estar daqueles que a praticam. Diante do exposto, a ciência ao longo do tempo foi capaz de comprovar a eficácia dessa prática para o desenvolvimento da saúde humana, sobretudo para os idosos, porém é evidente que essa parcela da sociedade, em grande maioria, não tem o hábito de realizar exercícios físicos. Nessa perspectiva, o desamparo da população de terceira idade pelo poder público e a falta de mecanismo de inclusão social dessa população contribuem para o fortalecimento desse desafio em âmbito nacional.
Primeiramente, é necessário ressaltar que o Estado tem por obrigação, segundo a constituição brasileira, assegurar o acesso a saúde, lazer e a práticas desportivas a todos os seus cidadãos. Tendo em vista isso, os idosos - principalmente aqueles de situação econômica mais vulnerável - como parte essencial da sociedade, enfrentam dois grandes desafios: a dificuldade de acesso a lugares específicos para exercerem a prática de atividades físicas sob monitoria de profissionais e a carência de incentivos governamentais para a realização destas. Dessa forma, torna-se evidente a negligência do Estado no que se trata da criação ou ampliação desses mecanismos para os mais vulneráveis, prejudicando assim a qualidade de vida daqueles que por décadas trabalharam e agora merecem todo cuidado e atenção.
Ademais, a exclusão social torna-se outro importante obstáculo a ser combatido para que a atividade física seja mais acessível aos idosos, uma vez que tendem a não ter participação ativa perante a sociedade devido, em parte, ao menosprezamento dos mais jovens. Através do trecho: "No meio do caminho tinha uma pedra, tinha um pedra no meio do caminho" do poeta Carlos Drummond de Andrade, vê-se que a falta de inclusão social configura-se como um obstáculo para que os idosos tenham ímpeto para realizarem exercícios físicos voltados para a saúde. Assim, essa parcela da sociedade encontra-se em estado de vulnerabilidade, por em muitos casos não apresentarem um boa qualidade de vida, fato que poderia ser amenizado pelo interesse e incetivo do restante da população a esses idosos.
Infere-se, então, que estabelecer o hábito de praticar exercícios físicos ainda é um entrave para a construção de uma boa qualidade de vida para os idosos. Faz-se necessário, portanto, que o Estado em conciliamento com o Ministério da Cidadania estabeleça e estruture lugares que ofereçam diferentes práticas esportiva e outras atividades de recreação voltadas para os idosos, com acompanhamento de profissionais especializados afim de melhorarem sua qualidade de vida e. além disso, estimular a população pelas mídias a desenvolver um senso comum de inclusão. Dessa forma, a população de terceira idade poderá desenvolver um melhor bem-estar físico e mental que já foi incentivado a tempos remotos.
Primeiramente, é necessário ressaltar que o Estado tem por obrigação, segundo a constituição brasileira, assegurar o acesso a saúde, lazer e a práticas desportivas a todos os seus cidadãos. Tendo em vista isso, os idosos - principalmente aqueles de situação econômica mais vulnerável - como parte essencial da sociedade, enfrentam dois grandes desafios: a dificuldade de acesso a lugares específicos para exercerem a prática de atividades físicas sob monitoria de profissionais e a carência de incentivos governamentais para a realização destas. Dessa forma, torna-se evidente a negligência do Estado no que se trata da criação ou ampliação desses mecanismos para os mais vulneráveis, prejudicando assim a qualidade de vida daqueles que por décadas trabalharam e agora merecem todo cuidado e atenção.
Ademais, a exclusão social torna-se outro importante obstáculo a ser combatido para que a atividade física seja mais acessível aos idosos, uma vez que tendem a não ter participação ativa perante a sociedade devido, em parte, ao menosprezamento dos mais jovens. Através do trecho: "No meio do caminho tinha uma pedra, tinha um pedra no meio do caminho" do poeta Carlos Drummond de Andrade, vê-se que a falta de inclusão social configura-se como um obstáculo para que os idosos tenham ímpeto para realizarem exercícios físicos voltados para a saúde. Assim, essa parcela da sociedade encontra-se em estado de vulnerabilidade, por em muitos casos não apresentarem um boa qualidade de vida, fato que poderia ser amenizado pelo interesse e incetivo do restante da população a esses idosos.
Infere-se, então, que estabelecer o hábito de praticar exercícios físicos ainda é um entrave para a construção de uma boa qualidade de vida para os idosos. Faz-se necessário, portanto, que o Estado em conciliamento com o Ministério da Cidadania estabeleça e estruture lugares que ofereçam diferentes práticas esportiva e outras atividades de recreação voltadas para os idosos, com acompanhamento de profissionais especializados afim de melhorarem sua qualidade de vida e. além disso, estimular a população pelas mídias a desenvolver um senso comum de inclusão. Dessa forma, a população de terceira idade poderá desenvolver um melhor bem-estar físico e mental que já foi incentivado a tempos remotos.
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Adrielly Yasmin Sousa dos Santos
Macapá - AP