Redação #10333
Sabe-se que o Brasil é um dos países mais perigosos para a comunidade LGTB, pois há muitas denúncias que incluem agressões, espancamentos contra essa comunidade. De fato, o Brasil não está preparado para aceitar com tolerância a diversidade sexual, devido a existência de pessoas homofóbicas acreditarem que a homossexualidade é uma doença e precisa de cura e nem mesmo a própria legislação brasileira está preparada para lhe dar com casos que retratem a violência contra os LGBT, de forma clara. Não se trata apenas de aceitar ou não a orientação sexual, mas sim de respeitar e parar de agredir seja qual for a diferença do próximo.
O homossexualismo foi tirado da lista de doenças da OMS (Organização Mundial da Saúde) no ano de 2018, ou seja, deixou de ser considerado uma doença e adotou a nova nomeação "homossexualidade" que significa forma de ser. Infelizmente ainda há no Brasil uma boa parte que acredite que é doença e precise de uma cura, no qual a verdadeira doença está na sociedade que não respeitam a diferença e a orientação sexual do próximo. Na maioria das vezes, esse ódio, nojo, preconceito vem de berços familiares e até mesmo da educação escolar.
A homofobia é o ato de agredir, verbalmente, fisicamente e psicologicamente que algumas pessoas usam contra os homossexuais, lésbicas, bissexuais e transexuais. Sabe-se que, ainda não há nenhuma lei federal em vigor, que defenda a comunidade LGBT, apesar da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 garantir Direitos Fundamentais como no Artigo 5º, não há nenhuma lei que afirma que a prática da homofobia não é tipificada como crime. Assim como os negros, a comunidade LGBT, são violentadas constantemente, se há uma lei que proteja os negros do racismo, o grupo LGBT, também deveria ter uma lei que protegesse seus direitos.
Discriminar em função da orientação sexual não é respeitar e tolerar a diversidade sexual do próximo. Portanto, têm-se como soluções a divulgação de campanhas, realizadas pelo Governo Federal, para que haja respeito e igualdade dentro da sociedade brasileira e ainda, é necessário a divulgação do Projeto de Lei Nº 122 de 2006 - que define a homofobia como crime - para que a lei possa entrar em vigor e assim punir as pessoas que se colocam de maneira agressiva ao outro. Respeitar e aceitar, é o primeiro passo para uma sociedade viver em harmonia.
O homossexualismo foi tirado da lista de doenças da OMS (Organização Mundial da Saúde) no ano de 2018, ou seja, deixou de ser considerado uma doença e adotou a nova nomeação "homossexualidade" que significa forma de ser. Infelizmente ainda há no Brasil uma boa parte que acredite que é doença e precise de uma cura, no qual a verdadeira doença está na sociedade que não respeitam a diferença e a orientação sexual do próximo. Na maioria das vezes, esse ódio, nojo, preconceito vem de berços familiares e até mesmo da educação escolar.
A homofobia é o ato de agredir, verbalmente, fisicamente e psicologicamente que algumas pessoas usam contra os homossexuais, lésbicas, bissexuais e transexuais. Sabe-se que, ainda não há nenhuma lei federal em vigor, que defenda a comunidade LGBT, apesar da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 garantir Direitos Fundamentais como no Artigo 5º, não há nenhuma lei que afirma que a prática da homofobia não é tipificada como crime. Assim como os negros, a comunidade LGBT, são violentadas constantemente, se há uma lei que proteja os negros do racismo, o grupo LGBT, também deveria ter uma lei que protegesse seus direitos.
Discriminar em função da orientação sexual não é respeitar e tolerar a diversidade sexual do próximo. Portanto, têm-se como soluções a divulgação de campanhas, realizadas pelo Governo Federal, para que haja respeito e igualdade dentro da sociedade brasileira e ainda, é necessário a divulgação do Projeto de Lei Nº 122 de 2006 - que define a homofobia como crime - para que a lei possa entrar em vigor e assim punir as pessoas que se colocam de maneira agressiva ao outro. Respeitar e aceitar, é o primeiro passo para uma sociedade viver em harmonia.
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Emanuelle Santana dos Santos
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