Redação #10339
De 2004 pra cá o transplante de órgãos aumentou significativamente, mas ainda hoje o número daqueles que estão à espera de um transplante é maior do que as doações. Enquanto alguns morrem na fila do sistema público de saúde, outros que dispõem de algum recurso financeiro aventuram-se no mercado de tráfico de órgãos. Evidencia-se assim um grande dilema acerca da doação de órgãos, não só no Brasil, mas no mundo.
Em primeiro plano, existe um certo desconhecimento por parte da população em geral do quão importante é a doação. Muitos por crença religiosa ou convicção própria, em um momento de dor e perda se julgam incapazes de compartilhar com o outro um pedaço (órgão) de seu ente querido, preferindo vê-lo deteriorar-se debaixo de sete palmos de terra, a ver aquele mesmo pedaço em outra pessoa que realmente necessita de um órgão para viver.
Em segundo plano, fica claro que organizações criminosas lucram muito com o tráfico internacional de órgãos. Segundo um ranking global pessoas saem do Brasil para venderem seus órgãos na África do Sul, nem todos por vontade própria, mas porque são enganados por essas organizações, e em alguns casos há sequestro de pessoas que são mortas logo depois para terem seus órgãos extraídos de seus corpos e vendidos nesse mercado que se mostra não só criminoso, mas também desumano e cruel. Um mercado que precisa terminar, pois é intolerável que em pleno século XXI pessoas possam ser traficadas como meros objetos para terem seus órgãos retirados de si.
Portanto medidas são necessárias para resolver o problema. Cabe ao Ministério da Saúde aliado aos meios de comunicação a criação de campanhas que incentiva a doação voluntária de órgãos e a criação de um cadastro nacional digital do SUS onde as pessoas que querem ser doadoras podem deixar registrada a sua vontade e com isso haveria uma significativa queda no números de pessoas que aguardam o transplante. É tarefa dos meios de comunicação a divulgação de números para pessoas denunciarem o tráfico de órgãos e com isso tentar acabar com as organizações que traficam órgãos.
Em primeiro plano, existe um certo desconhecimento por parte da população em geral do quão importante é a doação. Muitos por crença religiosa ou convicção própria, em um momento de dor e perda se julgam incapazes de compartilhar com o outro um pedaço (órgão) de seu ente querido, preferindo vê-lo deteriorar-se debaixo de sete palmos de terra, a ver aquele mesmo pedaço em outra pessoa que realmente necessita de um órgão para viver.
Em segundo plano, fica claro que organizações criminosas lucram muito com o tráfico internacional de órgãos. Segundo um ranking global pessoas saem do Brasil para venderem seus órgãos na África do Sul, nem todos por vontade própria, mas porque são enganados por essas organizações, e em alguns casos há sequestro de pessoas que são mortas logo depois para terem seus órgãos extraídos de seus corpos e vendidos nesse mercado que se mostra não só criminoso, mas também desumano e cruel. Um mercado que precisa terminar, pois é intolerável que em pleno século XXI pessoas possam ser traficadas como meros objetos para terem seus órgãos retirados de si.
Portanto medidas são necessárias para resolver o problema. Cabe ao Ministério da Saúde aliado aos meios de comunicação a criação de campanhas que incentiva a doação voluntária de órgãos e a criação de um cadastro nacional digital do SUS onde as pessoas que querem ser doadoras podem deixar registrada a sua vontade e com isso haveria uma significativa queda no números de pessoas que aguardam o transplante. É tarefa dos meios de comunicação a divulgação de números para pessoas denunciarem o tráfico de órgãos e com isso tentar acabar com as organizações que traficam órgãos.
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Anderson Pantaleão
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