Redação #10385
O número de doações de órgãos vindos de brasileiros tem aumentado ano após ano desde que o governo passou a mais agressivamente divulgar maiores informações sobre como divulgar e criativamente incentivar as pessoas a se tornarem doadoras.
Um estudo divulgado pelo portal online de notícias "agenciabrasil.ebc.com.br" nos mostra que o incentivo tem sido eficiente: De 2004 a 2014, o número de transplantes realizados no país aumentou em 63,8%. Porém, diferente do que essa estatística nos mostra, a resistência da população brasileira contra a doação de órgãos é alta, uma característica de países subdesenvolvidos.
Apesar do sucesso dos incentivos governamentais e das diversas propagandas pró-doação, a grande resistência vem de comunidades mais pobres. Esse crescimento notável de transplantes bem-sucedidos poderia ser maior se todos os municípios brasileiros fossem atingidos com a mesma eficácia - ou uma eficácia semelhante. Pelo índice de quem se torna um doador entre os brasileiros, comunidades com menos acesso a educação e às mínimas condições de vida ainda não vêem necessidade ou motivos para fazerem parte desse movimento.
Para a população ver um crescimento notável no número de doadores de órgãos brasileiros, a abordagem do assunto tem que ocorrer nas escolas públicas, nem que seja através de eventos informativos. O processo para se tornar um doador de órgão é pouco consistente e a proposta é muito passiva. Procurar orientar funcionários públicos a mais ativamente propôr a opção e orientar sobre tal a quem vem renovar a identidade é um dos passos para educar quem ainda não entende bem sobre o procedimento.
Se a propaganda e os incentivos do estado chegarem mais próximo de todas as comunidades brasileiras, pacientes que esperam nas filas para receberem órgãos de doadores conseguirão tais órgãos antes. Quanto maior o sucesso nessa área, menor será o incentivo a comprar órgãos que vem de procedência ilegal.
Um estudo divulgado pelo portal online de notícias "agenciabrasil.ebc.com.br" nos mostra que o incentivo tem sido eficiente: De 2004 a 2014, o número de transplantes realizados no país aumentou em 63,8%. Porém, diferente do que essa estatística nos mostra, a resistência da população brasileira contra a doação de órgãos é alta, uma característica de países subdesenvolvidos.
Apesar do sucesso dos incentivos governamentais e das diversas propagandas pró-doação, a grande resistência vem de comunidades mais pobres. Esse crescimento notável de transplantes bem-sucedidos poderia ser maior se todos os municípios brasileiros fossem atingidos com a mesma eficácia - ou uma eficácia semelhante. Pelo índice de quem se torna um doador entre os brasileiros, comunidades com menos acesso a educação e às mínimas condições de vida ainda não vêem necessidade ou motivos para fazerem parte desse movimento.
Para a população ver um crescimento notável no número de doadores de órgãos brasileiros, a abordagem do assunto tem que ocorrer nas escolas públicas, nem que seja através de eventos informativos. O processo para se tornar um doador de órgão é pouco consistente e a proposta é muito passiva. Procurar orientar funcionários públicos a mais ativamente propôr a opção e orientar sobre tal a quem vem renovar a identidade é um dos passos para educar quem ainda não entende bem sobre o procedimento.
Se a propaganda e os incentivos do estado chegarem mais próximo de todas as comunidades brasileiras, pacientes que esperam nas filas para receberem órgãos de doadores conseguirão tais órgãos antes. Quanto maior o sucesso nessa área, menor será o incentivo a comprar órgãos que vem de procedência ilegal.
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Andress Martin
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