Redação #104018
Desde o fim da Segunda Guerra Mundial, a publicidade e propaganda vem se tornando cada vez mais forte e persuasiva. Chegamos a um momento da história da humanidade, onde é possível vender sintomas de doenças para pessoas sugestionáveis e ao mesmo tempo oferecer a cura, esse é o poder da industria farmacêutica.
Somos constantemente bombardeados com as mais diversas informações e anúncios na internet e televisão, isso torna os meios perfeitos para divulgar a gripe do momento e o comprimido para combatê-la, e compramos a ideia sem nem ao mesmo saber se estamos de fato gripados. O fácil acesso à compra de medicamentos tornam o cenário ainda mais caótico, pois sem fiscalização qualquer pessoa sem receita médica consegue comprar um analgésico na farmácia e se automedicar.
Dessa forma, é notável os efeitos que essa prática indiscriminada por parte da industria farmacêutica geram para a sociedade. As pessoas podem desenvolver outras doenças se automedicando, e trazendo problemas para o organismo, como colesterol alto e gastrite. Além disso, alguns medicamentos podem levar à dependência e distúrbios psicológicos, como o uso indevido da Ritalina.
Nesse cenário, é perceptível a necessidade de intervenção do Estado, como intensificar a fiscalização nas propagandas vinculadas nas redes sociais e televisão, criando critérios para esse segmento, e nas farmácias, coibindo a compra indiscriminada de medicamentos. Além disso, desenvolver políticas públicas para conscientização sobre o tema, informando a população sobre os males da automedicação e a importância de consultar um profissional da área de saúde em casos de suspeita de doença.
Somos constantemente bombardeados com as mais diversas informações e anúncios na internet e televisão, isso torna os meios perfeitos para divulgar a gripe do momento e o comprimido para combatê-la, e compramos a ideia sem nem ao mesmo saber se estamos de fato gripados. O fácil acesso à compra de medicamentos tornam o cenário ainda mais caótico, pois sem fiscalização qualquer pessoa sem receita médica consegue comprar um analgésico na farmácia e se automedicar.
Dessa forma, é notável os efeitos que essa prática indiscriminada por parte da industria farmacêutica geram para a sociedade. As pessoas podem desenvolver outras doenças se automedicando, e trazendo problemas para o organismo, como colesterol alto e gastrite. Além disso, alguns medicamentos podem levar à dependência e distúrbios psicológicos, como o uso indevido da Ritalina.
Nesse cenário, é perceptível a necessidade de intervenção do Estado, como intensificar a fiscalização nas propagandas vinculadas nas redes sociais e televisão, criando critérios para esse segmento, e nas farmácias, coibindo a compra indiscriminada de medicamentos. Além disso, desenvolver políticas públicas para conscientização sobre o tema, informando a população sobre os males da automedicação e a importância de consultar um profissional da área de saúde em casos de suspeita de doença.
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LUIZ CARLOS GIMENEZ PASSOS
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