Redação #10418
A questão da doação de órgãos ainda é um tabu na sociedade brasileira. Haja vista, que, algumas famílias ainda com pensamento de que o corpo é algo sagrado, acabam preferindo não ser doadores de órgãos. Idem , filas de espera por transplantes vão se tornando cada vez maiores, consequentemente, pessoas irão perecer por não possuírem tempo suficiente para esperar anos em uma fila. Ainda assim, apesar desses entraves, percebeu-se um considerável aumento no número de doadores nos últimos anos.
Vale ressaltar que, o tráfico de órgãos é um problema persistente que merece ser combatido, pois, alguns indivíduos preferem vender seus órgãos, ao invés de doar. Portanto, alguns escolhem ir à Africa ou ao Peru para serem submetidos a cirurgias ilegais, que podem ocorrer em locais com pouco ou nenhum saneamento e às vezes com equipamentos velhos, por conseguinte podendo vir a causar um problema em sua saúde devido a tal ambiente.
Além disso, alguns órgãos que poderiam ser utilizados em cirurgias acabam indo para debaixo da terra junto com seu dono, isso se dá por algumas pessoas não comunicarem à família que querem ser doadores, ou pela ideia que alguns ainda possuem sobre o corpo, o qual é algo sagrado e não pode ser tocado, isso acaba por aumentar as filas de espera por transplante e tambem diminuindo o possível salvamento de outras vidas.
Em suma, faz se necessário que o Estado em conjunto com o Ministério da Saúde promova palestras mostrando o quanto as filas de espera estão grande e como a doação poderia reduzir esse problema, outrossim, o Governo poderia dar um incentivo monetário ou algum benefício para quem doa órgãos, podendo assim talvez, reduzir os índices do tráfico de órgãos. É necessário também, o investimento na área da educação apresentando aos jovens a vida das pessoas que estão a espera de um transplante, provocando assim uma reflexão nos mesmos vindo ao encontro com o pensamento do pedagogo Paulo Freire, "Educação não transforma o mundo. Educação muda as pessoas. Pessoas Transformam o mundo."
Vale ressaltar que, o tráfico de órgãos é um problema persistente que merece ser combatido, pois, alguns indivíduos preferem vender seus órgãos, ao invés de doar. Portanto, alguns escolhem ir à Africa ou ao Peru para serem submetidos a cirurgias ilegais, que podem ocorrer em locais com pouco ou nenhum saneamento e às vezes com equipamentos velhos, por conseguinte podendo vir a causar um problema em sua saúde devido a tal ambiente.
Além disso, alguns órgãos que poderiam ser utilizados em cirurgias acabam indo para debaixo da terra junto com seu dono, isso se dá por algumas pessoas não comunicarem à família que querem ser doadores, ou pela ideia que alguns ainda possuem sobre o corpo, o qual é algo sagrado e não pode ser tocado, isso acaba por aumentar as filas de espera por transplante e tambem diminuindo o possível salvamento de outras vidas.
Em suma, faz se necessário que o Estado em conjunto com o Ministério da Saúde promova palestras mostrando o quanto as filas de espera estão grande e como a doação poderia reduzir esse problema, outrossim, o Governo poderia dar um incentivo monetário ou algum benefício para quem doa órgãos, podendo assim talvez, reduzir os índices do tráfico de órgãos. É necessário também, o investimento na área da educação apresentando aos jovens a vida das pessoas que estão a espera de um transplante, provocando assim uma reflexão nos mesmos vindo ao encontro com o pensamento do pedagogo Paulo Freire, "Educação não transforma o mundo. Educação muda as pessoas. Pessoas Transformam o mundo."
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Bruno M-
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