Redação #10434
Na série americana "Greys Anatomy", o personagem Denny Duquete vive um drama para conseguir um doador para realizar o transplante do coração. Analogamente, milhares de pessoas no Brasil vivem a mesma situação de Denny esperando um doador compatível, e consequentemente acabam falecendo pela falta de pessoas solidárias ou até mesmo pelo preconceito envolvendo a sociedade a religião.
Indubitavelmente, a falta de comunicação entre os familiares dificulta a doação de órgãos. Nesse sentido, quando o paciente tem a morte encefálica confirmada pelos médicos, muitas das vezes não chegou a comunicar que era um doador, e as famílias dificultam a doação por conta da má informação e também por questões religiosas. Nesse ínterim, enquanto não houver uma comunicação efetiva entre os membros da família, os anos de espera por um doador se prolongará.
Outrossim, o escândalo envolvendo o programa de doação, onde a relação entre fraudes e os casos de corrupção trouxeram desconfiança para a população, fazendo com que dificultasse ainda mais a doação. Os frequentes casos que a mídia noticia, a maioria são sobre o mercado ilegal, descumprindo a ética que não permite privilégios de pessoas em detrimento de outras, contribuindo para o aumento da fila de espera. Nesse sentido, é necessária uma reforma que crie um sistema avançado que selecione os próximos da lista de forma clara e organizada, com o intuito de facilitar a compreensão das pessoas para que possam doar sem receios.
Portanto, é necessário medidas para resolver o impasse. Cabe ao Ministério da Saúde em parceria com escolas, fóruns e empresas, ministrarem palestras co m médicos capacitados, com o intuito de mostrar que a doação de órgãos pode salvar milhares de vidas e informar sobre a importância da comunicação entre os familiares sobre o tema. Ademais, Secretária Especial de Comunicação Social, deve promover campanhas nas mídias sociais, televisão e rádios, informando os procedimentos necessários, qual instituição procurar e os requisitos para ser um doador, com o objetivo de orientar a população sobre a doação segura de órgãos. Dessa maneira, o Brasil avançará salvando vidas e evitando filas enormes de pessoas que lutam para sobreviver.
Indubitavelmente, a falta de comunicação entre os familiares dificulta a doação de órgãos. Nesse sentido, quando o paciente tem a morte encefálica confirmada pelos médicos, muitas das vezes não chegou a comunicar que era um doador, e as famílias dificultam a doação por conta da má informação e também por questões religiosas. Nesse ínterim, enquanto não houver uma comunicação efetiva entre os membros da família, os anos de espera por um doador se prolongará.
Outrossim, o escândalo envolvendo o programa de doação, onde a relação entre fraudes e os casos de corrupção trouxeram desconfiança para a população, fazendo com que dificultasse ainda mais a doação. Os frequentes casos que a mídia noticia, a maioria são sobre o mercado ilegal, descumprindo a ética que não permite privilégios de pessoas em detrimento de outras, contribuindo para o aumento da fila de espera. Nesse sentido, é necessária uma reforma que crie um sistema avançado que selecione os próximos da lista de forma clara e organizada, com o intuito de facilitar a compreensão das pessoas para que possam doar sem receios.
Portanto, é necessário medidas para resolver o impasse. Cabe ao Ministério da Saúde em parceria com escolas, fóruns e empresas, ministrarem palestras co m médicos capacitados, com o intuito de mostrar que a doação de órgãos pode salvar milhares de vidas e informar sobre a importância da comunicação entre os familiares sobre o tema. Ademais, Secretária Especial de Comunicação Social, deve promover campanhas nas mídias sociais, televisão e rádios, informando os procedimentos necessários, qual instituição procurar e os requisitos para ser um doador, com o objetivo de orientar a população sobre a doação segura de órgãos. Dessa maneira, o Brasil avançará salvando vidas e evitando filas enormes de pessoas que lutam para sobreviver.
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Juliana Oliveira
GOIANESIA - GO