Redação #104970
A revolução industrial trouxe consigo a do que mais tarde seria chamada de: a sociedade do consumo. Entretanto, essa onda de produzir bens de consumos que facilitariam a vida da humanidade não foi acompanhada por noções de sustentabilidade. Dessa forma, a obsolescência programada é um problema que formenta o consumo inrracional e desenfreado de produtos com vida limitada propositalmente, forçando assim a sua compra. Destarte, é necessário combatêla para o bem do livre consumo e da sustentabilidade.
Em primeiro lugar, a obsolescência é um problema sutil e pouco debatido no âmbito social. Com isso, seus efeitos são cada vez mais destrutivos ao meio ambiente e ao indivíduo. Os primeiros registros da obsolescência programada foi em 1920, onde a indústria de lâmpadas se reuniu a fim de diminuir intencionalmente o tempo de duração útil da lâmpada para fins econômicos. Diante disso, a sociedade não se dá conta da manipulação que a indústria exerce sobre si e, dos impactos ambientais advindos disso. O aumento do lixo e o consumismo forçado e inconsciente são exemplos e precisam ser debatidos.
Em segundo lugar, e necessário conscientizar a sociedade à respeito da obsolescência programada. Os seus efeitos desastrosos não se limita a compra de um produto que durará poucos meses, mas aos impactos que gera depois da sua aquisição. O filósofo iluminista René Descartes disse: penso, logo existo. Entretanto, para a sociedade do consumo seria: compro logo existo. Paralelamente, a obsolescência programada tem seus fundamentos em uma necessidade de se consumir para ter poder e não para suprir necessidades humanas. Dessa maneira, pôr a problemática em evidência é um caminho para a mudança.
Diante dos fatos supracitados, faz-se necessário que o órgão judiciário crie um projeto de lei que vise informar nas dos produtos o seu tempo de vida útil, isso por meio de selos informativos que chamarão à atenção a obsolescência programada com o intuito de causar reflexão dos consumidores e deixa-los cientes à respeito de quantos tempo seu produto durará e o impacto que o causará ao meio ambiente. Assim, o erro do crescimento econômico inerte à liberdade de consumo e ao meio ambiente não se repita como foi na Revolução industrial.
Em primeiro lugar, a obsolescência é um problema sutil e pouco debatido no âmbito social. Com isso, seus efeitos são cada vez mais destrutivos ao meio ambiente e ao indivíduo. Os primeiros registros da obsolescência programada foi em 1920, onde a indústria de lâmpadas se reuniu a fim de diminuir intencionalmente o tempo de duração útil da lâmpada para fins econômicos. Diante disso, a sociedade não se dá conta da manipulação que a indústria exerce sobre si e, dos impactos ambientais advindos disso. O aumento do lixo e o consumismo forçado e inconsciente são exemplos e precisam ser debatidos.
Em segundo lugar, e necessário conscientizar a sociedade à respeito da obsolescência programada. Os seus efeitos desastrosos não se limita a compra de um produto que durará poucos meses, mas aos impactos que gera depois da sua aquisição. O filósofo iluminista René Descartes disse: penso, logo existo. Entretanto, para a sociedade do consumo seria: compro logo existo. Paralelamente, a obsolescência programada tem seus fundamentos em uma necessidade de se consumir para ter poder e não para suprir necessidades humanas. Dessa maneira, pôr a problemática em evidência é um caminho para a mudança.
Diante dos fatos supracitados, faz-se necessário que o órgão judiciário crie um projeto de lei que vise informar nas dos produtos o seu tempo de vida útil, isso por meio de selos informativos que chamarão à atenção a obsolescência programada com o intuito de causar reflexão dos consumidores e deixa-los cientes à respeito de quantos tempo seu produto durará e o impacto que o causará ao meio ambiente. Assim, o erro do crescimento econômico inerte à liberdade de consumo e ao meio ambiente não se repita como foi na Revolução industrial.
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Thayla
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