Redação #105
O pai do Liberalismo, John Locke, afirmava que o direito à propriedade privada é um direito natural, assim como o direito à vida e à liberdade. Porém, contrapondo essa ideia houve o surgimento de moradores de rua, que são o reflexo de problemas socioeconômicos e da atitude blasé na sociedade.
Essa questão vem tornando-se cada vez mais forte do ponto de vista socioeconômico, já que ela surge pela falta de moradia, alimentação, educação e emprego. Sendo que, esses fatores são reflexo da falta de investimento em políticas no âmbito social a fim de diminuir - ou até mesmo acabar - com a miséria, no Brasil, levando dignidade a vida das pessoas submetidas à essas condições precárias.
De maneira idêntica, a capacidade humana de isentar-se de suas responsabilidades perante aos sem teto colabora com o surgimento e a perpetuação desse problema que impossibilita uma vida digna a essas pessoas. Isso porque, uma vez que existimos temos uma parcela da responsabilidade dos problemas sociais que nos cercam.
Dessa forma, a questão dos desabitados perpassa o socioeconômico, o político e a todos pertencentes a sociedade e só com a conduta correta de ambos haverá a possibilidade de diminuição dessa questão social. Sendo assim, para que isso aconteça é necessário que o Governo Federal invista mais em programas sociais, como o bolsa família, mas que seja mais abrangente do que o programa atual que, por exemplo, seja para famílias carentes independentemente da presença de crianças ou gestantes. Além disso, o Governo Federal, em parceria com os municípios, deveriam promover a distribuição de terras que não são utilizadas para essas pessoas que vivem em estado de miséria reduzindo-se, assim, a porcentagem de pessoas desabrigadas.
Essa questão vem tornando-se cada vez mais forte do ponto de vista socioeconômico, já que ela surge pela falta de moradia, alimentação, educação e emprego. Sendo que, esses fatores são reflexo da falta de investimento em políticas no âmbito social a fim de diminuir - ou até mesmo acabar - com a miséria, no Brasil, levando dignidade a vida das pessoas submetidas à essas condições precárias.
De maneira idêntica, a capacidade humana de isentar-se de suas responsabilidades perante aos sem teto colabora com o surgimento e a perpetuação desse problema que impossibilita uma vida digna a essas pessoas. Isso porque, uma vez que existimos temos uma parcela da responsabilidade dos problemas sociais que nos cercam.
Dessa forma, a questão dos desabitados perpassa o socioeconômico, o político e a todos pertencentes a sociedade e só com a conduta correta de ambos haverá a possibilidade de diminuição dessa questão social. Sendo assim, para que isso aconteça é necessário que o Governo Federal invista mais em programas sociais, como o bolsa família, mas que seja mais abrangente do que o programa atual que, por exemplo, seja para famílias carentes independentemente da presença de crianças ou gestantes. Além disso, o Governo Federal, em parceria com os municípios, deveriam promover a distribuição de terras que não são utilizadas para essas pessoas que vivem em estado de miséria reduzindo-se, assim, a porcentagem de pessoas desabrigadas.
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Laryssa Rocha
Aparecida de Goiânia - GO