Redação #105095
A obra O Cortiço, de Aluísio de Azevedo, dialoga com a temática dos perigos oriundos da indústria farmacêutica, visto que as condições insalubres de moradia e de vivência acometem à saúde pública. Tal situação caótica, nos dias atuais, é impulsionada pela mídia, haja vista que possui maior maior distribuição global. Nesse contexto, é de vital importância a interferência dos órgãos públicos públicos na resolução do impasse.
Vale ressaltar, de início, que o atual cenário no qual o mundo está passando, referente à pandemia da Covid-19 - uma enfermidade que, segundo dados do site Wikipédia, já acometeu mais de duas milhões de pessoas no mundo e levou ao óbito mais de cem mil-, impulsiona os perigos da indústria farmacêutica. Isso porque, os civis estão recorrendo à automedicação, com o intuito de se tratarem. Todavia, a administração desenfreada de drogas medicinais sem a prescrição médica pode desencadear infortúnios, com reações alérgicas, intoxicações e complicações gastrointestinais.
Impende salientar, também, o uso dos veículos midiáticos é responsável por persuadir os cidadãos à adquirirem remédios, os quais, estrategicamente, afirmam sanar eventuais complicações de saúde. À luz dessa ideia, está assegurado na Magna Carta, de 1988, em ser Art. 5, o direito à saúde de qualidade. Entretanto, apesar do desenvolvimento do Sistema Único de Saúde ( SUS ) - o qual é uma ferramenta de suma importância para a saúde pública brasileira -, as longas filas de espera por atendimentos médicos e para a realização de exames, faz com que cada vez mais os civis recorram à internet para a interpretação dos seus sintomas e, dessa forma, em seguida vão aos postos farmacêuticos adquirirem a droga recomendada.
Urge, pois, a necessidade de resolução dessa mazela social. Para isso, o Ministério da saúde, mediante parcerias com empresas públicas e privadas, deve investir na oferta de serviços, os quais incorporem todas as áreas medicinais, bem como os serviços de exames, de modo a reduzir as filas de espera por atendimentos, com o fito de mitigar as procuras individuais de diagnósticos via internet. Ademais, o Estado, por intermédio, de sanções, deve institucionalizar as propagandas farmacêuticas, as quais prometem curas milagrosas para variadas doenças, de modo que os perigos, nos quais os civis possam por ventura serem acometidos, sejam amainados , a fim de garantir a estabilidade da saúde social. Desse modo, a referência aluisiana pode-se-á ser superada da realidade.
Vale ressaltar, de início, que o atual cenário no qual o mundo está passando, referente à pandemia da Covid-19 - uma enfermidade que, segundo dados do site Wikipédia, já acometeu mais de duas milhões de pessoas no mundo e levou ao óbito mais de cem mil-, impulsiona os perigos da indústria farmacêutica. Isso porque, os civis estão recorrendo à automedicação, com o intuito de se tratarem. Todavia, a administração desenfreada de drogas medicinais sem a prescrição médica pode desencadear infortúnios, com reações alérgicas, intoxicações e complicações gastrointestinais.
Impende salientar, também, o uso dos veículos midiáticos é responsável por persuadir os cidadãos à adquirirem remédios, os quais, estrategicamente, afirmam sanar eventuais complicações de saúde. À luz dessa ideia, está assegurado na Magna Carta, de 1988, em ser Art. 5, o direito à saúde de qualidade. Entretanto, apesar do desenvolvimento do Sistema Único de Saúde ( SUS ) - o qual é uma ferramenta de suma importância para a saúde pública brasileira -, as longas filas de espera por atendimentos médicos e para a realização de exames, faz com que cada vez mais os civis recorram à internet para a interpretação dos seus sintomas e, dessa forma, em seguida vão aos postos farmacêuticos adquirirem a droga recomendada.
Urge, pois, a necessidade de resolução dessa mazela social. Para isso, o Ministério da saúde, mediante parcerias com empresas públicas e privadas, deve investir na oferta de serviços, os quais incorporem todas as áreas medicinais, bem como os serviços de exames, de modo a reduzir as filas de espera por atendimentos, com o fito de mitigar as procuras individuais de diagnósticos via internet. Ademais, o Estado, por intermédio, de sanções, deve institucionalizar as propagandas farmacêuticas, as quais prometem curas milagrosas para variadas doenças, de modo que os perigos, nos quais os civis possam por ventura serem acometidos, sejam amainados , a fim de garantir a estabilidade da saúde social. Desse modo, a referência aluisiana pode-se-á ser superada da realidade.
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Maria Do Socorro
Teresina - PI