Redação #105484
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 01/05/2020
Previsão: 01/05/2020
No filme infantil "A Princesa e o Sapo", a protagonista Tiana se distinguia das demais garotas da época, pois em vez de almejar ser uma princesa e casar, desde pequena ela foi incentivada a lutar por seus próprios sonhos. Para isso, trabalhou durante anos até conseguir abrir seu primeiro negócio. Fora da ficção, é fato que na vida real muitas mulheres conquistaram seu espaço no mercado de trabalho, porém essa questão ainda é alvo de esteriotipagem e desigualde de gênero.
Em primeiro lugar, é irrefutável que a mulher foi duramente desvalorizada nos primórdios. Contudo, foi no decorrer da Segunda Guerra Mundial (1939 - 1945) que as mulheres ganharam força e notoriedade na sociedade ao ingressarem na indústria bélica, surgindo o famoso slogan "We can do it" - nós podemos fazer isso. Desse modo, o tabu de "sexo frágil" foi amenizado ao longo do tempo, apesar de ainda serem menosprezadas atualmente. Logo, é preciso que a população não seja preconceituosa com o trabalho feminino.
Além disso, o desrespeito é mais um paradigma a ser quebrado. Diante disso, a Constituição brasileira de 1988 assegura em seu 5° artigo que "Todos são iguais perante à Lei", por isso, a mulher merece tanto respeito quanto o homem para efeito igualitário. Dessa maneira, a autonomia feminina é uma questão a ser desenvolvida frente à gama de indivíduos com pensar retrógrado. Assim, é míster que sejam feitas conscientizações para reverter o quadro em análise social.
Portanto, medidas devem ser tomadas para controlar a problemática. Para tal, o Poder Executivo deverá promover campanhas de conscientização acerca da importância do ingresso da mulher ao mercado de trabalho, por meio da mídia televisiva, a fim de descompor imposições de desqualificação à figura feminina. Por fim, o Ministério da Educação e Cultura (MEC), proporcionará palestras em escolas públicas brasileiras, através do desenvolvimento de temáticas sobre a igualdade de gênero sobretudo no mundo do trabalho, fazendo valer o que preza a Constituição. Assim, valorizar-se-ão as mulheres no mercado de trabalho tanto quanto Tiana foi na ficção.
Em primeiro lugar, é irrefutável que a mulher foi duramente desvalorizada nos primórdios. Contudo, foi no decorrer da Segunda Guerra Mundial (1939 - 1945) que as mulheres ganharam força e notoriedade na sociedade ao ingressarem na indústria bélica, surgindo o famoso slogan "We can do it" - nós podemos fazer isso. Desse modo, o tabu de "sexo frágil" foi amenizado ao longo do tempo, apesar de ainda serem menosprezadas atualmente. Logo, é preciso que a população não seja preconceituosa com o trabalho feminino.
Além disso, o desrespeito é mais um paradigma a ser quebrado. Diante disso, a Constituição brasileira de 1988 assegura em seu 5° artigo que "Todos são iguais perante à Lei", por isso, a mulher merece tanto respeito quanto o homem para efeito igualitário. Dessa maneira, a autonomia feminina é uma questão a ser desenvolvida frente à gama de indivíduos com pensar retrógrado. Assim, é míster que sejam feitas conscientizações para reverter o quadro em análise social.
Portanto, medidas devem ser tomadas para controlar a problemática. Para tal, o Poder Executivo deverá promover campanhas de conscientização acerca da importância do ingresso da mulher ao mercado de trabalho, por meio da mídia televisiva, a fim de descompor imposições de desqualificação à figura feminina. Por fim, o Ministério da Educação e Cultura (MEC), proporcionará palestras em escolas públicas brasileiras, através do desenvolvimento de temáticas sobre a igualdade de gênero sobretudo no mundo do trabalho, fazendo valer o que preza a Constituição. Assim, valorizar-se-ão as mulheres no mercado de trabalho tanto quanto Tiana foi na ficção.
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Dayanne França
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