Redação #105650
Ao analisar os perigos da indústria farmacêutica, vê-se que é um problema gravíssimo no Brasil, pois desde a chegada da família real portuguesa aos solos brasileiros, a indústria farmacêutica foi muito desenvolvida, visto que várias doenças europeias acabaram se proliferando no país e precisavam ser solucionadas. Porém, como a realidade brasileira não se adéqua à acessibilidade das camadas sociais de média ou baixa renda aos hospitais e centros de atendimento, isso acarreta a uma automedicação perigosa.
Embora os antibióticos precisem de uma prescrição médica para serem adquiridos, o que auxilia no processo de restrição a automedicação, com os analgésicos a venda extremamente acessível, e isso é um problema. Como a maioria da população brasileira acaba não tendo acesso a um centro de atendimento médico (pela indisponibilidade de horários ou pela própria condição financeira ), os analgésicos acabam se tornando a única solução para a eliminação dos sintomas. Todo esse processo,além de ser prejudicial à saúde, acaba proliferando uma "cultura de automedicação", algo completamente não recomendado pelos médicos.
É importante ressaltar que a mídia tem considerável participação neste processo, visto que há inúmeras propagandas de remédios que acabam influenciando na opção do consumidor sintomático, ou de pessoas que ainda não possuem os sintomas mas que querem se prevenir. Há também os remédios que, de acordo com as propagandas, auxiliam em uma estética desejada ou até em um melhor desempenho sexual, o que os tornam remédios muito cobiçados e, na maioria das vezes, viciantes.
Visando uma melhora na restrição da automedicação, o Ministério da Saúde poderia implantar medidas mais rígidas para a aquisição de remédios sem prescrição médica, facilitar a acessibilidade e o acompanhamento médico das camadas de média e baixa renda da população , realizar campanhas de conscientização ao fim de propagandas de remédios que auxiliam na cura dos sintomas de doenças mais graves, e principalmente, ampliar a capacidade de atendimento dos hospitais para que todos possam ser atendidos.
Embora os antibióticos precisem de uma prescrição médica para serem adquiridos, o que auxilia no processo de restrição a automedicação, com os analgésicos a venda extremamente acessível, e isso é um problema. Como a maioria da população brasileira acaba não tendo acesso a um centro de atendimento médico (pela indisponibilidade de horários ou pela própria condição financeira ), os analgésicos acabam se tornando a única solução para a eliminação dos sintomas. Todo esse processo,além de ser prejudicial à saúde, acaba proliferando uma "cultura de automedicação", algo completamente não recomendado pelos médicos.
É importante ressaltar que a mídia tem considerável participação neste processo, visto que há inúmeras propagandas de remédios que acabam influenciando na opção do consumidor sintomático, ou de pessoas que ainda não possuem os sintomas mas que querem se prevenir. Há também os remédios que, de acordo com as propagandas, auxiliam em uma estética desejada ou até em um melhor desempenho sexual, o que os tornam remédios muito cobiçados e, na maioria das vezes, viciantes.
Visando uma melhora na restrição da automedicação, o Ministério da Saúde poderia implantar medidas mais rígidas para a aquisição de remédios sem prescrição médica, facilitar a acessibilidade e o acompanhamento médico das camadas de média e baixa renda da população , realizar campanhas de conscientização ao fim de propagandas de remédios que auxiliam na cura dos sintomas de doenças mais graves, e principalmente, ampliar a capacidade de atendimento dos hospitais para que todos possam ser atendidos.
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Nichelly Brandão Lysy
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