Redação #105733
Na obra "utopia", do escritor inglês Thomas more é retratada uma sociedade perfeita no qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. no entanto o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que os perigos da indústria farmacêutica apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de more. Esse cenário antagônico é fruto tanto do medo disseminado pelas indústrias farmacêuticas, quanto pela auto medicação dos brasileiros. diante disso torna-se fundamental a discussão desses aspectos, afim do pleno funcionamento da sociedade.
Precipuamente, é fulcral pontuar que os perigos da indústria farmacêutica derivam da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne a criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. segundo o pensador Thomas Hobbes o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto isso não ocorre no Brasil. devido à falta de atuação das autoridades, quanto ao medo disseminado pelas indústrias farmacêuticas que disseminam o medo entre a população e causam a dependência de medicamentos por parte da mesma. desse modo faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais, é imperativo ressaltar a automedicação dos brasileiros como promotor do problema. de quanto com o site de notícias G1, a alto medicação é praticada por 79% dos brasileiros com mais de 16 anos. partindo desse pressuposto, é notável que os perigos da automedicação afetam todas as classes da sociedade. tudo isso retarda a resolução do empecilho.
Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. dessarte com o intuito de mitigar os perigos da indústria farmacêutica necessita-se urgentemente que o tribunal de contas da União direcione capital que, por intermédio do ministério da Saúde, será revertido em anúncios publicitários através de mídias sociais e canais de comunicação com o intuito de informar a população sobre os perigos da automedicação, desse modo a atenuar-se-à em médio e longo prazo, o impacto nocivo da indústria farmacêutica, e a coletividade alcançará a utopia de more.
Precipuamente, é fulcral pontuar que os perigos da indústria farmacêutica derivam da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne a criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. segundo o pensador Thomas Hobbes o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto isso não ocorre no Brasil. devido à falta de atuação das autoridades, quanto ao medo disseminado pelas indústrias farmacêuticas que disseminam o medo entre a população e causam a dependência de medicamentos por parte da mesma. desse modo faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais, é imperativo ressaltar a automedicação dos brasileiros como promotor do problema. de quanto com o site de notícias G1, a alto medicação é praticada por 79% dos brasileiros com mais de 16 anos. partindo desse pressuposto, é notável que os perigos da automedicação afetam todas as classes da sociedade. tudo isso retarda a resolução do empecilho.
Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. dessarte com o intuito de mitigar os perigos da indústria farmacêutica necessita-se urgentemente que o tribunal de contas da União direcione capital que, por intermédio do ministério da Saúde, será revertido em anúncios publicitários através de mídias sociais e canais de comunicação com o intuito de informar a população sobre os perigos da automedicação, desse modo a atenuar-se-à em médio e longo prazo, o impacto nocivo da indústria farmacêutica, e a coletividade alcançará a utopia de more.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
jean vianna
Juru - PB