Redação #1058
O Brasil está vivendo uma queda em sua taxa de alfabetização, e os dados do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística diz claramente isso. Em 2010 registrou uma redução de 3% desde o ano de 2000 em sua taxa de alfabetização, e isso certamente evidencia o aumento dos números de criminalidade dentre as idades de 16 a 18 anos no território nacional. Será mesmo que o que levará a queda dos números referente a criminalidade, é o aumento de número de jovens infratores dentro das prisões tão precárias do país? Precariedade essa que está longe de ser melhor, sendo que registros dizem a respeito de metros quadrados onde deveria estar apenas um único presidiário, encontra-se com super lotação.
Enquanto a Suécia e Holanda estão fechando prisões, o Brasil está fechando escolas e abrindo prisões. Se não houvesse tamanha quantidade de carcerários, não haveria também precariedade ou tampouco as cadeias, e isso se deve a falta de educação do país. Deve-se primeiro tomar previdências para ratificar os problemas de sua raiz, ou seja, cuidar da educação, pois é ela a base para um país mais civilizado. A redução da criminalidade não diminuirá se primeiro as medidas não forem feitas dentro das salas de aula, é preciso que haja maior preocupação com a intelectualidade das crianças e adolescentes, e não uma penalidade que levará um a um para as escolas do crime.
Na metade do ano de 2015, começou a entrar em discussão a possível redução da maioridade penal, porém a grande questão que se deveria discutir é a educação. Programas educacionais deveriam sair do papel e e entrar em prática. O MEC - Ministério da Educação, deveria junto ao CIDH - Comissão Internacional dos Direitos Humanos, abordar mais nas escolas e universidades sobre as consequências que o tráfico pode causar a um indivíduo, sendo esse o principal motivo em levar tamanha quantidade de jovens às prisões.
Em decorrência disso, o país poderia então aumentar seu índice de alfabetização até a próxima pesquisa do IBGE, e consequentemente reduzir a criminalidade dos menores infratores, levando assim a ineficácia em reduzir a maioridade penal. Com o MEC e o CIDH trabalhando juntos em prol da melhoria do país, a nação poderia ser melhor vista tanto internacionalmente, quanto nacionalmente, sem precisar que haja modificações na Constituição Brasileira e ainda mudanças de comportamento nas exigências das autoridades. Pois o que leva a redução da criminalidade não é a redução da maioridade penal, é a civilização da sociedade diante as regras a ela postas.
Enquanto a Suécia e Holanda estão fechando prisões, o Brasil está fechando escolas e abrindo prisões. Se não houvesse tamanha quantidade de carcerários, não haveria também precariedade ou tampouco as cadeias, e isso se deve a falta de educação do país. Deve-se primeiro tomar previdências para ratificar os problemas de sua raiz, ou seja, cuidar da educação, pois é ela a base para um país mais civilizado. A redução da criminalidade não diminuirá se primeiro as medidas não forem feitas dentro das salas de aula, é preciso que haja maior preocupação com a intelectualidade das crianças e adolescentes, e não uma penalidade que levará um a um para as escolas do crime.
Na metade do ano de 2015, começou a entrar em discussão a possível redução da maioridade penal, porém a grande questão que se deveria discutir é a educação. Programas educacionais deveriam sair do papel e e entrar em prática. O MEC - Ministério da Educação, deveria junto ao CIDH - Comissão Internacional dos Direitos Humanos, abordar mais nas escolas e universidades sobre as consequências que o tráfico pode causar a um indivíduo, sendo esse o principal motivo em levar tamanha quantidade de jovens às prisões.
Em decorrência disso, o país poderia então aumentar seu índice de alfabetização até a próxima pesquisa do IBGE, e consequentemente reduzir a criminalidade dos menores infratores, levando assim a ineficácia em reduzir a maioridade penal. Com o MEC e o CIDH trabalhando juntos em prol da melhoria do país, a nação poderia ser melhor vista tanto internacionalmente, quanto nacionalmente, sem precisar que haja modificações na Constituição Brasileira e ainda mudanças de comportamento nas exigências das autoridades. Pois o que leva a redução da criminalidade não é a redução da maioridade penal, é a civilização da sociedade diante as regras a ela postas.
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Lara Gabriellen
Ibirité - MG