Redação #105879
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 04/05/2020
Previsão: 04/05/2020
No filme de ficção cientifica Matrix, o Personagem principal, Neo, é defrontado a compreender que o pensava ser a realidade não tinha fundamentos no que, de fato, era o universo factual. Análogo a está situação, o pensamento popular de que medicamentos homeopáticos podem ser tratados tais quais o que se prega no consciente coletivo de que estes são iguais á remédios caseiros, que são geralmente indicados por pessoas mais velhas ou que aparentam ter algum tipo de conhecimento prévio do assunto tem se mostrado um grande desafio que a sociedade brasileira deve começar a encarar de forma mais organizada.
Em principio, na hera mais proba para divulgação e troca de conhecimentos fundamentados além do fácil acessos a estes, mostrou-se um agravante no tocante a administração de medicamentos e seu uso indiscriminado, como por exemplo, está sendo o caso da cloroquina utilizada como alternativa no combate ao COVID-19. Medicamento este que, por uso inadequado, acabou fazendo vitimas ou apresentando um agravamento do caso de pessoas infectadas que se automedicaram alheias ao fato de ser um medicamento bastante exigente para o organismo e com diversos efeitos colaterais.
Ademais, a influencia de pseudo autoridade como foi caso da indicação do medicamento supracitado pelo presidente, causou uma "marcha" até as farmácias que, em vista do aumento do fluxo de clientes, redes inteiras elevaram os preços dos produtos tanto como os de prevenção como álcool em gel, luvas e mascaras, como também, os de tratamentos de sintomas como dor, febre e coriza. Tal movimento, por vezes, acaba gerando aglomeração e expondo tanto clientes como profissionais da saúde a contraírem a doença a patologia que se alastra, pessoas estas que em muito dos casos não possuem acesso a um sistema de saúde de qualidade para tratamento da enfermidades.
Assim, faz-se necessário a atuação do Ministério da saúde em parceria com instituições privadas afim de promover campanhas informativas com estudos científicos a respeito dos perigos da automedicação, aliado com um fiscalização bastante rígida no quesito de aumento de preços por comerciantes de farmacológicos. Isso deve ocorrer através de anúncios em rede aberta de televisão por autoridades competentes no assunto. Além disso, cabe as autoridades governamentais pautarem-se somente em fatos científicos em qualquer meio que seja para não ocorrer os espalhamento das conhecidas Fake news.
Em principio, na hera mais proba para divulgação e troca de conhecimentos fundamentados além do fácil acessos a estes, mostrou-se um agravante no tocante a administração de medicamentos e seu uso indiscriminado, como por exemplo, está sendo o caso da cloroquina utilizada como alternativa no combate ao COVID-19. Medicamento este que, por uso inadequado, acabou fazendo vitimas ou apresentando um agravamento do caso de pessoas infectadas que se automedicaram alheias ao fato de ser um medicamento bastante exigente para o organismo e com diversos efeitos colaterais.
Ademais, a influencia de pseudo autoridade como foi caso da indicação do medicamento supracitado pelo presidente, causou uma "marcha" até as farmácias que, em vista do aumento do fluxo de clientes, redes inteiras elevaram os preços dos produtos tanto como os de prevenção como álcool em gel, luvas e mascaras, como também, os de tratamentos de sintomas como dor, febre e coriza. Tal movimento, por vezes, acaba gerando aglomeração e expondo tanto clientes como profissionais da saúde a contraírem a doença a patologia que se alastra, pessoas estas que em muito dos casos não possuem acesso a um sistema de saúde de qualidade para tratamento da enfermidades.
Assim, faz-se necessário a atuação do Ministério da saúde em parceria com instituições privadas afim de promover campanhas informativas com estudos científicos a respeito dos perigos da automedicação, aliado com um fiscalização bastante rígida no quesito de aumento de preços por comerciantes de farmacológicos. Isso deve ocorrer através de anúncios em rede aberta de televisão por autoridades competentes no assunto. Além disso, cabe as autoridades governamentais pautarem-se somente em fatos científicos em qualquer meio que seja para não ocorrer os espalhamento das conhecidas Fake news.
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Ericlis Alves Dos Santos @Ericklivre
São Paulo - SP