Redação #106063
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 06/05/2020
Previsão: 06/05/2020
A declaração universal dos direitos humanos, de 1948, defende a manutenção do respeito entre os povos de uma mesma nação.No entanto, no cenário brasileiro atual, observa-se justamente o contrário, quanto à questão dos impactos do lixo plástico no meio ambiente.Nesse contexto, percebe-se a configuração de um grave problema de contornos específicos, em virtude da falta de debate quanto da insuficiência de leis.
Deve-se pontuar, de início, que a falta de debate configura-se como grave empecilho no que diz a respeito dos impactos do lixo plástico no meio ambiente.Nesse sentido, Habermas traz um contribuição relevante ao defender que a linguagem é uma verdadeira forma de ação. Desse modo, para que um problema como os impactos do lixo plástico no meio ambiente seja resolvido, faz necessário debater sobre ele. no entanto, percebe-se uma lacuna no que se refere a questão , que ainda é muito silenciada. Assim, trazer a pauta esse tema e debatê-lo amplamente aumentaria a chance de atuação nele.
Além disso, outra dificuldade enfrentada é a questão da insuficiência de leis. O filósofo John Locke defende que " as leis fizeram-se para os homens e não para as leis ".Ou seja, ao ser criado uma lei, é preciso que ela seja planejada para melhorar a vida das pessoas em sua aplicação.No entanto, na questão dos impactos do lixo plástico no meio ambiente, a legislação não tem sido suficiente para a resolução do problema.
Portanto, é mister que o estado tome providências para amenizar o quadro atual. Para conscientização da população brasileira a respeito do problema, hoje que o ministério de educação e Cultura (MEC) crie,por meio de verbas governamentais, campanhas publicitárias nas redes sociais que detalhem o funcionamento dos algoritmos inteligentes nessas ferramentas e adivirtam os internautas o perigo da alienação sugerindo o interlocutor criar o hábito de buscar informações de fontes variadas e manter em mente o filtro que ele é submetudo.Assim, será possível combater, a passividade de muitos dos que utilizam a internet no país e, ademais, estourar a bolha que, da mesma forma que o Ministério da Verdade possuiu em Winston de "1984", as novas tecnologias estão construindo nos cidadãos do século XXI.
Deve-se pontuar, de início, que a falta de debate configura-se como grave empecilho no que diz a respeito dos impactos do lixo plástico no meio ambiente.Nesse sentido, Habermas traz um contribuição relevante ao defender que a linguagem é uma verdadeira forma de ação. Desse modo, para que um problema como os impactos do lixo plástico no meio ambiente seja resolvido, faz necessário debater sobre ele. no entanto, percebe-se uma lacuna no que se refere a questão , que ainda é muito silenciada. Assim, trazer a pauta esse tema e debatê-lo amplamente aumentaria a chance de atuação nele.
Além disso, outra dificuldade enfrentada é a questão da insuficiência de leis. O filósofo John Locke defende que " as leis fizeram-se para os homens e não para as leis ".Ou seja, ao ser criado uma lei, é preciso que ela seja planejada para melhorar a vida das pessoas em sua aplicação.No entanto, na questão dos impactos do lixo plástico no meio ambiente, a legislação não tem sido suficiente para a resolução do problema.
Portanto, é mister que o estado tome providências para amenizar o quadro atual. Para conscientização da população brasileira a respeito do problema, hoje que o ministério de educação e Cultura (MEC) crie,por meio de verbas governamentais, campanhas publicitárias nas redes sociais que detalhem o funcionamento dos algoritmos inteligentes nessas ferramentas e adivirtam os internautas o perigo da alienação sugerindo o interlocutor criar o hábito de buscar informações de fontes variadas e manter em mente o filtro que ele é submetudo.Assim, será possível combater, a passividade de muitos dos que utilizam a internet no país e, ademais, estourar a bolha que, da mesma forma que o Ministério da Verdade possuiu em Winston de "1984", as novas tecnologias estão construindo nos cidadãos do século XXI.
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Tuliana Silva
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