Redação #1063
Título: NÃO É MT O TEMA, CORRIGE PFV.
13/08/2016
O fogo foi a maior descoberta feita pelo homem pré-histórico. Indubitavelmente, essa ferramenta contribuiu para a subsistência daquela população. No entanto, o mau uso desse elemento natural tem colaborado para o aumento das queimadas, gerando consequências graves não só para a agricultura, mas também para a fauna brasileira.
Inicialmente, o fogo altera as propriedades físico-químicas e biológicas do solo, tornando assim impróprio para o plantio. Segundo o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), o Brasil teve um aumento de 52% de queimadas e incêndios florestais no primeiro semestre de 2016. Infelizmente essa ação primitiva ainda é comum entre agricultores, principalmente entre aqueles que possuem menos recursos financeiros e utilizam dessa atividade para limpar o terreno, com o empobrecimento do solo, o agricultor pode ter sérios problemas para manter sua plantação, o que causa sérios riscos para sua economia.
Somado a isso, podemos dizer que essa prática excessiva e proposital tem cooperado para um enorme desequilíbrio ecológico. O filósofo Albert Schweitzer dizia, o mundo tornou-se perigoso, porque os homens aprenderam a dominar a natureza antes de dominarem a si mesmos. Sendo assim, a aparição constante de animais silvestres em zonas urbanas se evidencia pelo fato desses bichos terem seu habitat destruído pelo homem, de modo infeliz a prática exagerada de queimadas tem colaborado para a extinção de algumas espécies.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Com o objetivo de preservar a fauna e flora brasileira, o governo precisa modular leis ambientais, aplicando multas a quem pratica essa ação de forma antiquada. Paralela a esta ação, a mídia, por sua vez, deve criar campanhas que estimulem o replantio e que retrate o descaso com o meio ambiente. De acordo com Immanuel Kant, o ser humano é aquilo que a educação faz dele. Assim sendo, o MEC instituirá nas escolas palestras que discutam a preservação ambiental, a fim de combater futuros problemas relacionados ao meio ambiente, com o fito de conscientizar gerações futuras.
Inicialmente, o fogo altera as propriedades físico-químicas e biológicas do solo, tornando assim impróprio para o plantio. Segundo o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), o Brasil teve um aumento de 52% de queimadas e incêndios florestais no primeiro semestre de 2016. Infelizmente essa ação primitiva ainda é comum entre agricultores, principalmente entre aqueles que possuem menos recursos financeiros e utilizam dessa atividade para limpar o terreno, com o empobrecimento do solo, o agricultor pode ter sérios problemas para manter sua plantação, o que causa sérios riscos para sua economia.
Somado a isso, podemos dizer que essa prática excessiva e proposital tem cooperado para um enorme desequilíbrio ecológico. O filósofo Albert Schweitzer dizia, o mundo tornou-se perigoso, porque os homens aprenderam a dominar a natureza antes de dominarem a si mesmos. Sendo assim, a aparição constante de animais silvestres em zonas urbanas se evidencia pelo fato desses bichos terem seu habitat destruído pelo homem, de modo infeliz a prática exagerada de queimadas tem colaborado para a extinção de algumas espécies.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Com o objetivo de preservar a fauna e flora brasileira, o governo precisa modular leis ambientais, aplicando multas a quem pratica essa ação de forma antiquada. Paralela a esta ação, a mídia, por sua vez, deve criar campanhas que estimulem o replantio e que retrate o descaso com o meio ambiente. De acordo com Immanuel Kant, o ser humano é aquilo que a educação faz dele. Assim sendo, o MEC instituirá nas escolas palestras que discutam a preservação ambiental, a fim de combater futuros problemas relacionados ao meio ambiente, com o fito de conscientizar gerações futuras.
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Daniel
salvador - ba