Redação #106458
Ao se discutir sobre o combate ao bullying no Brasil é correto afirmar que essa problemática não é recente. A prática dessa violência verbal tem se tornado cada vez mais comum na sociedade, principalmente nas escolas. Entretanto, atualmente, os desafios para solução desse problema são ainda maiores.
Num primeiro plano, é preciso destacar a importância da escola na solução de atos como o bullying. Isso porque, além de simples exposição de conteúdo, é seu dever educar os alunos para a convivência no coletivo, nas relações pessoais e profissionais.
Em consequência do bullying muitos jovens acabam praticando suicídio, outros tira a vida de várias pessoas, o episódio mais recente, em Susano, na Grande São Paulo, quando dois jovens invadiram a escola estadual e mataram dez alunos. O tempo se passou, mas os sons dos disparos não param de ecoar e se reproduzir evidenciando que o bullying é um mal recorrente que deixa cicatrizes imensuráveis por onde passa.
Por fim, a necessidade de comentar a questão e o papel da escola e dos responsáveis nessa luta. Em primeiro lugar, o poder público, criador da lei incentiva o combate à prática , pode fiscalizar as instituições fazer valer o Diário Oficial, contratando, inclusive, mais psicólogos para os colégios e promovendo treinamentos. A mídia poder denunciar os casos, a fim de facilitar o trabalho do governo e, é claro conscientizar a população.
Num primeiro plano, é preciso destacar a importância da escola na solução de atos como o bullying. Isso porque, além de simples exposição de conteúdo, é seu dever educar os alunos para a convivência no coletivo, nas relações pessoais e profissionais.
Em consequência do bullying muitos jovens acabam praticando suicídio, outros tira a vida de várias pessoas, o episódio mais recente, em Susano, na Grande São Paulo, quando dois jovens invadiram a escola estadual e mataram dez alunos. O tempo se passou, mas os sons dos disparos não param de ecoar e se reproduzir evidenciando que o bullying é um mal recorrente que deixa cicatrizes imensuráveis por onde passa.
Por fim, a necessidade de comentar a questão e o papel da escola e dos responsáveis nessa luta. Em primeiro lugar, o poder público, criador da lei incentiva o combate à prática , pode fiscalizar as instituições fazer valer o Diário Oficial, contratando, inclusive, mais psicólogos para os colégios e promovendo treinamentos. A mídia poder denunciar os casos, a fim de facilitar o trabalho do governo e, é claro conscientizar a população.
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Genilson Cruz
Rege City - PI