Redação #106767
Ao analisarmos as ações governamentais para a redução da gravidez na adolescência, vê-se que no Brasil há um desfalque, já que o aborto ainda é ilegal quando não comprovado que a mulher foi vítima de estupro, e já que ainda não foi implantado na grade curricular das escolas o curso de educação sexual. E, se comparado com os países que possuem os melhores IDHs ( Índice de Desenvolvimento Humano) do mundo, como Noruega, Suíça, Austrália e Holanda, percebe-se que todos esses países já implantaram essas medidas simples e que o percentual de gravidez na adolescência dessas nações é bem menor do que no Brasil.
Dentre vários motivos que ocasionam a gravidez precoce, a falta de informação pode ser considerada como principal, pois milhares de adolescentes (principalmente de baixa renda) não possuem conhecimento sobre todas as consequências que a atividade sexual pode acarretar. Essa falta de conhecimento engloba as DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis) que podem adquirir ou propagar, e engloba, no caso das meninas, as consequências de se gerar um feto, assim como os riscos sociais e fisiológicos a que se submetem. Geralmente, as adolescentes de baixa renda são obrigadas a parar de estudar ou trabalhar para se dedicarem a todos os cuidados necessários para ter o bebê, e quando isso não acontece, é a vida do bebê que corre perigo.
Outro fator existente é a proibição do aborto no Brasil. Desde sua colonização, o aborto no Brasil é considerado uma prática ilegal por fatores decorrentes do patriarcalismo e da religião que ainda se apresentam muito na sociedade atual de uma forma geral. Entretanto, como muitas mulheres se veem sem saída diante de uma gravidez onde não há possibilidade de ser mantida, acabam recorrendo a um aborto clandestino, e isso ocasiona em uma alta incidência de complicações pós-aborto, na maioria das vezes pela falta de preparo e higienização, que pode acabar levando a mulher a óbito.
Logo, em virtude dos fatos mencionados, é imprescindível que o Ministério da Educação, juntamente com o Ministério da Saúde tomem providências urgentemente, implantando o curso de educação sexual na grade curricular escolar dos jovens e adolescentes. Assim, os jovens ficarão cientes de todos os riscos da atividade sexual, e por conseguinte, se protegerão e principalmente, protegerão ao próximo e ,dessa maneira, a incidência de gravidez precoce será menor.
Dentre vários motivos que ocasionam a gravidez precoce, a falta de informação pode ser considerada como principal, pois milhares de adolescentes (principalmente de baixa renda) não possuem conhecimento sobre todas as consequências que a atividade sexual pode acarretar. Essa falta de conhecimento engloba as DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis) que podem adquirir ou propagar, e engloba, no caso das meninas, as consequências de se gerar um feto, assim como os riscos sociais e fisiológicos a que se submetem. Geralmente, as adolescentes de baixa renda são obrigadas a parar de estudar ou trabalhar para se dedicarem a todos os cuidados necessários para ter o bebê, e quando isso não acontece, é a vida do bebê que corre perigo.
Outro fator existente é a proibição do aborto no Brasil. Desde sua colonização, o aborto no Brasil é considerado uma prática ilegal por fatores decorrentes do patriarcalismo e da religião que ainda se apresentam muito na sociedade atual de uma forma geral. Entretanto, como muitas mulheres se veem sem saída diante de uma gravidez onde não há possibilidade de ser mantida, acabam recorrendo a um aborto clandestino, e isso ocasiona em uma alta incidência de complicações pós-aborto, na maioria das vezes pela falta de preparo e higienização, que pode acabar levando a mulher a óbito.
Logo, em virtude dos fatos mencionados, é imprescindível que o Ministério da Educação, juntamente com o Ministério da Saúde tomem providências urgentemente, implantando o curso de educação sexual na grade curricular escolar dos jovens e adolescentes. Assim, os jovens ficarão cientes de todos os riscos da atividade sexual, e por conseguinte, se protegerão e principalmente, protegerão ao próximo e ,dessa maneira, a incidência de gravidez precoce será menor.
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Nichelly Brandão Lysy
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