Redação #106934
Título: Sem Título
25/04/2020
É irrefutável que em uma sociedade, na qual a imagem de liderança está relacionada ao masculino, práticas como o empreendedorismo feminino têm extrema importância para o rompimento de diversas barreiras sociais, em uma constante luta por igualdade e justiça, batalhada pelas mulheres brasileiras. Nesse contexto, há dois fatores que não podem ser negligenciados, são eles a desvalorização de empresas lideradas por mulheres pela sociedade e as dificuldades enfrentadas por essas.
De modo geral, na história da humanidade sempre foram atribuídos valores positivos e superiores aos homens, enquanto a imagem feminina era relacionada ao mal, à tentação ou à fraqueza, seja pela filosofia, mitologia, ciência ou religião. Nesse contexto, apesar de diversas conquistas femininas no decorrer dos séculos, a sociedade atual possuí resquícios de um pensamento machista, pode-se notar tal na desvalorização de empresas lideradas por mulheres, apesar da importância que esse empreendedorismo possui para o movimento feminista.
Vale ressaltar que, apesar do crescente número de empresas fundadas por mulheres, essas enfrentam dificuldades para gerenciar seus negócios, consequentemente, na maioria das vezes tais negócios têm vida mais curta do que aqueles liderados por homens. Segundo a professora da Universidade do Oeste de Santa Catarina, Hilka Machado, especialista em empreendedorismo, em 2016, 51,5% dos negócios abertos foi fundado por mulheres. Em contrapartida, sabe-se que a liderança feminina não recebe o mesmo apoio que os homens pela sociedade e por instituições financeiras, dificultando a evolução da empresa. De acordo com Martin Luther King, "A injustiça num lugar qualquer é uma ameaça a justiça em todo lugar".
Portanto, medidas são necessárias para resolver a problemática. O Ministério da Economia deve elaborar um programa de auxílio e financiamento para empresas lideradas por mulheres, por meio de um projeto de lei entregue à Câmara dos Deputados, além disso, esse órgão, em conjunto com o Ministério da Educação e com o Ministério do Trabalho, deve promover um curso técnico de empreendedorismo feminino gratuito, por meio do projeto Escola do Trabalhador. Espera-se com essa ação que as dificuldades enfrentadas por empresárias brasileiras sejam atenuadas e que seja dada a devida importância ao empreendedorismo feminino.
De modo geral, na história da humanidade sempre foram atribuídos valores positivos e superiores aos homens, enquanto a imagem feminina era relacionada ao mal, à tentação ou à fraqueza, seja pela filosofia, mitologia, ciência ou religião. Nesse contexto, apesar de diversas conquistas femininas no decorrer dos séculos, a sociedade atual possuí resquícios de um pensamento machista, pode-se notar tal na desvalorização de empresas lideradas por mulheres, apesar da importância que esse empreendedorismo possui para o movimento feminista.
Vale ressaltar que, apesar do crescente número de empresas fundadas por mulheres, essas enfrentam dificuldades para gerenciar seus negócios, consequentemente, na maioria das vezes tais negócios têm vida mais curta do que aqueles liderados por homens. Segundo a professora da Universidade do Oeste de Santa Catarina, Hilka Machado, especialista em empreendedorismo, em 2016, 51,5% dos negócios abertos foi fundado por mulheres. Em contrapartida, sabe-se que a liderança feminina não recebe o mesmo apoio que os homens pela sociedade e por instituições financeiras, dificultando a evolução da empresa. De acordo com Martin Luther King, "A injustiça num lugar qualquer é uma ameaça a justiça em todo lugar".
Portanto, medidas são necessárias para resolver a problemática. O Ministério da Economia deve elaborar um programa de auxílio e financiamento para empresas lideradas por mulheres, por meio de um projeto de lei entregue à Câmara dos Deputados, além disso, esse órgão, em conjunto com o Ministério da Educação e com o Ministério do Trabalho, deve promover um curso técnico de empreendedorismo feminino gratuito, por meio do projeto Escola do Trabalhador. Espera-se com essa ação que as dificuldades enfrentadas por empresárias brasileiras sejam atenuadas e que seja dada a devida importância ao empreendedorismo feminino.
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Isabella Brandão Russo da Costa
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