Redação #106982
No filme "O Estagiário" é narrado a história de um viúvo de 70 anos que após sentir-se entediado com a posição que vive, descobre um programa de estagio voltado à terceira idade na qual passa a trabalhar. Todavia, tal conjuntura limita-se em muitos casos à ficção, visto que na realidade a sociedade, principalmente brasileira, não está preparada para os impactos do envelhecimento populacional ou para a participação mais ativa destes idosos.
Embora o Estatuto do Idoso assegura que tanto a sociedade, quanto o poder público, devem fornecer a população mais velha a efetivação do direito ao trabalho, saúde , cidadania e lazer, percebe-se que o país não está preparado para lidar com o crescimento da faixa etária a cima dos 60 anos, visto que,culturalmente existe uma exclusão dos mais velhos no protagonismo social. Isto é, dificuldades para serem inseridos no mercado de trabalho, exclusão digital, poucos projetos voltados a este público, além do ineficaz acesso a saúde básica e lazer.
Consequentemente tais divergências poderá gerar um conflito maior futuramente, já que, com a expectativa de vida maior e a diminuição das taxas de natalidade, a presença dos mais velhos, tanto na economia, quanto para a normalidade das atividades do Brasil, serão indispensável, pois trata-se da futura maior mão de obra disponível no mercado.
Ademais, é importante que estes tenham uma atuação mais ativa socialmente, pois alem de exercerem sua cidadania e desconstruírem o preconceito e a imagem de fragilidade imposta pela sociedade, poderão contribuir de forma ampla para a prosperidade do país.
Portanto, urge que para o impacto do envelhecimento não persista como um problema, necessita que empresas disponibilizem programas que permitam uma abertura maior no mercado de trabalho para idosos, além de permitir o contato com a geração mais jovem, para que, desse modo, além da troca de experiencias, haja um maior desempenho econômico no ambiente. Além disso, o poder executivo deve investir em melhorias no sistema de saúde, com a finalidade de proporcionar uma assistência mais eficaz as pessoas mais envelhecidas, contribuindo para uma expectativa de vida melhor.
Embora o Estatuto do Idoso assegura que tanto a sociedade, quanto o poder público, devem fornecer a população mais velha a efetivação do direito ao trabalho, saúde , cidadania e lazer, percebe-se que o país não está preparado para lidar com o crescimento da faixa etária a cima dos 60 anos, visto que,culturalmente existe uma exclusão dos mais velhos no protagonismo social. Isto é, dificuldades para serem inseridos no mercado de trabalho, exclusão digital, poucos projetos voltados a este público, além do ineficaz acesso a saúde básica e lazer.
Consequentemente tais divergências poderá gerar um conflito maior futuramente, já que, com a expectativa de vida maior e a diminuição das taxas de natalidade, a presença dos mais velhos, tanto na economia, quanto para a normalidade das atividades do Brasil, serão indispensável, pois trata-se da futura maior mão de obra disponível no mercado.
Ademais, é importante que estes tenham uma atuação mais ativa socialmente, pois alem de exercerem sua cidadania e desconstruírem o preconceito e a imagem de fragilidade imposta pela sociedade, poderão contribuir de forma ampla para a prosperidade do país.
Portanto, urge que para o impacto do envelhecimento não persista como um problema, necessita que empresas disponibilizem programas que permitam uma abertura maior no mercado de trabalho para idosos, além de permitir o contato com a geração mais jovem, para que, desse modo, além da troca de experiencias, haja um maior desempenho econômico no ambiente. Além disso, o poder executivo deve investir em melhorias no sistema de saúde, com a finalidade de proporcionar uma assistência mais eficaz as pessoas mais envelhecidas, contribuindo para uma expectativa de vida melhor.
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Daniela dos Santos Martins
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