Redação #106994
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 08/05/2020
Previsão: 08/05/2020
Atualmente, o número de adolescentes grávidas vem crescendo substancialmente no Brasil, mostrando a necessidade do debate sobre o sexo. Porém, esse alto índice, além de causar turbulências na vida pessoal das jovens e no meio social, afeta as que estão mais vulneráveis a essas desavenças: mulheres de classe baixa. Assim, o principal vilão dessa história é a falta de diálogo com a família combinado com o desleixo governamental no âmbito da saúde e educacional. Assim, hão de ser analisados tais fatores, a fim de que se possa entendê-los.
Antes de tudo, é importante salientar que a comunicação familiar é a base para a conscientização sexual dos adolescentes. Sob tal ótica, o médico e escritor Drauzio Varella aponta como principal fator para a gravidez na juventude a falta de informação, em especial nas comunidades carentes. Tal fato, além de causar prejuízos a própria saúde da mulher, dificulta ainda mais o ingresso na vida estudantil, em que muitas abandonam a escola e, consequentemente, não conseguem ter um bom salário para criar uma criança, levando muitas famílias ao mundo do crime para conseguir ter uma renda.
Além disso, o desmazelo do governo para com a prevenção da gestação precoce aprofunda ainda mais essa adversidade. Nesse contexto, a educação sexual nas escolas públicas é um dos fatores que evitariam essa desavença, visto que os jovens estão começando a vida sexual cada vez mais cedo, não conhecendo o próprio corpo e não sabendo usar métodos contraceptivos. Outrossim, a falta de estrutura nos postos de saúde de bairros humildes, em que muitos não possuem preservativos e pílulas anticoncepcionais, torna o problema ainda mais enraizado nesse espaço. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Portanto, é evidente que são necessárias medidas capazes de mitigar essa problemática. Paral tal, cabe ao Ministério da Saúde, em conjunto com o da Educação, destinarem mais atenção as comunidades carentes, distribuindo métodos contraceptivos e introduzindo o ensino sexual nas escolas, organizando palestras com os profissionais da área, criando indivíduos cada vez mais conscientes de suas ações e fazendo com que a gravidez na adolescência diminua no país. A família, tendo diálogos com os jovens, mostrando as consequências que as atitudes podem trazer para a vida pessoal, os educando com ciência de suas ações através do diálogo. Talvez assim, o número de jovens grávidas decresça no Brasil, constituindo uma geração prevenida.
Antes de tudo, é importante salientar que a comunicação familiar é a base para a conscientização sexual dos adolescentes. Sob tal ótica, o médico e escritor Drauzio Varella aponta como principal fator para a gravidez na juventude a falta de informação, em especial nas comunidades carentes. Tal fato, além de causar prejuízos a própria saúde da mulher, dificulta ainda mais o ingresso na vida estudantil, em que muitas abandonam a escola e, consequentemente, não conseguem ter um bom salário para criar uma criança, levando muitas famílias ao mundo do crime para conseguir ter uma renda.
Além disso, o desmazelo do governo para com a prevenção da gestação precoce aprofunda ainda mais essa adversidade. Nesse contexto, a educação sexual nas escolas públicas é um dos fatores que evitariam essa desavença, visto que os jovens estão começando a vida sexual cada vez mais cedo, não conhecendo o próprio corpo e não sabendo usar métodos contraceptivos. Outrossim, a falta de estrutura nos postos de saúde de bairros humildes, em que muitos não possuem preservativos e pílulas anticoncepcionais, torna o problema ainda mais enraizado nesse espaço. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Portanto, é evidente que são necessárias medidas capazes de mitigar essa problemática. Paral tal, cabe ao Ministério da Saúde, em conjunto com o da Educação, destinarem mais atenção as comunidades carentes, distribuindo métodos contraceptivos e introduzindo o ensino sexual nas escolas, organizando palestras com os profissionais da área, criando indivíduos cada vez mais conscientes de suas ações e fazendo com que a gravidez na adolescência diminua no país. A família, tendo diálogos com os jovens, mostrando as consequências que as atitudes podem trazer para a vida pessoal, os educando com ciência de suas ações através do diálogo. Talvez assim, o número de jovens grávidas decresça no Brasil, constituindo uma geração prevenida.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Rafael Mendes Mariano
Curitiba - PR