Redação #107356
Na 16ª temporada de Grey´s Anatomy a personagem cirurgiã Meredith Grey, enfrenta problemas ao expor falhas do sistema farmacêutico que por fornecer medicamentos com tanta facilidade ao invés de orientar a procura de um médico, incentivando a automedicação, de modo que pessoas começam a tomar remédios para desconforto estomacal, enquanto sofria por exemplo com um tumor no sistema digestório. Infelizmente fora da ficção isso também acontece, e está cada vez mais fácil o acesso a fármacos sem prescrição médica ou orientação sobre seus efeitos a longo prazo.
Em suma, a principal visão das indústrias responsáveis pela produção de medicamentos é o lucro através do investimento em medicamentos para doenças crônicas, que serão tratadas pelo resto da vida. Por isso, não há tanta preocupação com os efeitos colaterais e possíveis doenças que o abuso do uso de medicamentos pode causar, como o acúmulo de doenças e transtornos psicológicos, tendo em vista que resultará em mais uma cartela de remédios na carteira de alguém.
Contudo, biólogos, médicos, e biomédicos têm se preocupado bastante com a eficacia das drogas quando houver de fato a necessidade do uso, já que, segundo o biólogo renomado Richard Rasmussem, a indústria farmacêutica não tem se preocupado em desenvolver novos combatentes como é o caso dos antibióticos, o biólogo em um vídeo para o seu canal suscitou ainda, que estes são os medicamentos utilizados para o combate à bactérias parasitárias, e devido ao uso indiscriminado do remédio estão cada vez mais resistentes, representando u perigo iminente.
Portanto medidas são necessárias para resolver o impasse. A Organização Mundial da Saúde (OMS) deve estabelecer como requisito para o funcionamento das farmácias, que cada uma tenha à disposição médico e laboratório, tornando uma consulta e orientação médica acessível para qualquer pessoa, e como disponibilizado na constituição de 1988 a saúde é um direito de todos, por isso o Ministério da Saúde deverá arcar com todos os custos para disponibilização desses recursos, e em parceria com o Ministério da Educação e Cultura promover campanhas educativas para conscientizar a população sobre os riscos de se automedicar, com a fim de que as inúmeras cartelas deixem de ser parte fundamental do cotidiano das pessoas, e a indústria farmacêutica deixe de ser um perigo para sociedade produzindo o que é necessário para manutenção da saúde ao invés de promoverem o uso desapropriado de medicamentos visando o próprio lucro.
Em suma, a principal visão das indústrias responsáveis pela produção de medicamentos é o lucro através do investimento em medicamentos para doenças crônicas, que serão tratadas pelo resto da vida. Por isso, não há tanta preocupação com os efeitos colaterais e possíveis doenças que o abuso do uso de medicamentos pode causar, como o acúmulo de doenças e transtornos psicológicos, tendo em vista que resultará em mais uma cartela de remédios na carteira de alguém.
Contudo, biólogos, médicos, e biomédicos têm se preocupado bastante com a eficacia das drogas quando houver de fato a necessidade do uso, já que, segundo o biólogo renomado Richard Rasmussem, a indústria farmacêutica não tem se preocupado em desenvolver novos combatentes como é o caso dos antibióticos, o biólogo em um vídeo para o seu canal suscitou ainda, que estes são os medicamentos utilizados para o combate à bactérias parasitárias, e devido ao uso indiscriminado do remédio estão cada vez mais resistentes, representando u perigo iminente.
Portanto medidas são necessárias para resolver o impasse. A Organização Mundial da Saúde (OMS) deve estabelecer como requisito para o funcionamento das farmácias, que cada uma tenha à disposição médico e laboratório, tornando uma consulta e orientação médica acessível para qualquer pessoa, e como disponibilizado na constituição de 1988 a saúde é um direito de todos, por isso o Ministério da Saúde deverá arcar com todos os custos para disponibilização desses recursos, e em parceria com o Ministério da Educação e Cultura promover campanhas educativas para conscientizar a população sobre os riscos de se automedicar, com a fim de que as inúmeras cartelas deixem de ser parte fundamental do cotidiano das pessoas, e a indústria farmacêutica deixe de ser um perigo para sociedade produzindo o que é necessário para manutenção da saúde ao invés de promoverem o uso desapropriado de medicamentos visando o próprio lucro.
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