Redação #107374
Durante a pandemia do Covid-19 ( Corona Vírus -2019) houve grande preocupação com a população idosa, uma vez que é mais vulnerável às complicações da doença e colocou em foco a Europa, continente onde se encontram as maiores taxas de idosos do mundo. É inegável que esse acontecimento não se restringiu ao continente europeu e é possível, a partir disso, observar que também no Brasil, como em outros países, tem ocorrido um aumento significativo no número de idosos, influenciado diretamente pelo aumento da expectativa de vida e queda na taxa de fecundidade vivenciados nesses locais, exercendo impactos que vão desde o âmbito social à economia de um país.
Em primeiro lugar, é importante ressaltar que o envelhecimento da população não é algo puramente negativo, pois, indica, melhoras na qualidade de vida da sociedade e é um fator primordial que demonstra o desenvolvimento dos setores da saúde, economia e educação nacionais.
Em contrapartida, o aumento do número de idosos em um país, atrelado a queda da taxa de fecundidade, gera também, impactos desfavoráveis à economia. Concerne a isso, o projeto de reforma previdenciária brasileiro, que procura aumentar os anos de contribuição de trabalhadores ativos para compensar o desequilíbrio demográfico_ população inativa superior à população ativa_ que virá a atingir o Brasil nas próximas décadas.
O desequilíbrio demográfico ocasionará um "defict" orçamentário na economia, gerado pela queda da produtividade, estimulada pelo menor número de trabalhadores formais, o que impossibilita o pagamento do auxílio previdenciário pelo Governo Federal. A queda da produtividade, por sua vez, intensifica a necessidade de importações, no entanto, um país que não produz o suficiente, não possui renda para adquirir outros produtos e terá, como efeito, um colapso econômico, que afetará, em especial, as camadas mais pobres da sociedade.
Diante do exposto, medidas são necessárias para resover o impasse. O Governo federal em conjunto com o Ministério da Cultura ,deve, por meio do programa "Trabalhador Formal", motivar a assinatura de carteiras de trabalho pelo empregador, que terá como finalidade, fazer com que o empregado contribua o quanto antes com a previdência social e aumentará o orçamento do governo para o pagamento da previdência social e possibilitará à sociedade a qualidade de vida almejada.
Em primeiro lugar, é importante ressaltar que o envelhecimento da população não é algo puramente negativo, pois, indica, melhoras na qualidade de vida da sociedade e é um fator primordial que demonstra o desenvolvimento dos setores da saúde, economia e educação nacionais.
Em contrapartida, o aumento do número de idosos em um país, atrelado a queda da taxa de fecundidade, gera também, impactos desfavoráveis à economia. Concerne a isso, o projeto de reforma previdenciária brasileiro, que procura aumentar os anos de contribuição de trabalhadores ativos para compensar o desequilíbrio demográfico_ população inativa superior à população ativa_ que virá a atingir o Brasil nas próximas décadas.
O desequilíbrio demográfico ocasionará um "defict" orçamentário na economia, gerado pela queda da produtividade, estimulada pelo menor número de trabalhadores formais, o que impossibilita o pagamento do auxílio previdenciário pelo Governo Federal. A queda da produtividade, por sua vez, intensifica a necessidade de importações, no entanto, um país que não produz o suficiente, não possui renda para adquirir outros produtos e terá, como efeito, um colapso econômico, que afetará, em especial, as camadas mais pobres da sociedade.
Diante do exposto, medidas são necessárias para resover o impasse. O Governo federal em conjunto com o Ministério da Cultura ,deve, por meio do programa "Trabalhador Formal", motivar a assinatura de carteiras de trabalho pelo empregador, que terá como finalidade, fazer com que o empregado contribua o quanto antes com a previdência social e aumentará o orçamento do governo para o pagamento da previdência social e possibilitará à sociedade a qualidade de vida almejada.
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Esther Lorrany Mota e Aquino
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