Redação #10752
As fake news, apesar de ter se tornado um termo mais comum atualmente, existem há tempos. No século passado, durante a Segunda Guerra Mundial, os jornais alemães espalhavam falsas noticias a respeito do exercito de seu país com a intenção de intimidar os inimigos. Atualmente presencia-se a era da informação, em que esse tipo de mentira se propaga com rapidez, devido os avanços tecnológicos, e pode causar graves problemas. Diante disso, a fake news deve ser discutida e combatida para que não haja perigos.
A internet se tornou o maior meio de comunicação da atualidade, e através dela pode-se propagar diversos tipos de informações, boas ou não, nas quais as pessoas compartilham umas com as outras. O problema é quando a noticia compartilhada é falsa e se torna motivo de desespero e pânico à população. A exemplo da disseminação de uma imagem da ponte Rio-Niterói, em que mostra uma grande rachadura em sua estrutura, e que gerou medo nas pessoas, as quais evitaram de transitar pelo local. Essa imagem circulou rapidamente nas mídias sociais, o que fez com que os indivíduos acreditassem de fato que isso era real, mas depois de algum tempo comprovaram que se tratava apenas de uma manipulação em aplicativos de fotos.
Além do perigo causador de medo e pânico, as fake news podem acarretar problemas ainda mais graves como o espancamento de uma dona de casa, em São Paulo, que culminou em homicídio. Indivíduos espalharam boatos de que a senhora havia feito magia negra em crianças, o que de fato era mentira, mas que acabou se tornando uma fatalidade. Pessoas que de má intenção se tornam pioneiras de falsas noticias, se aproveitam da ingenuidade de outras para que, sem querer, acabem a disseminar mentiras e tornar isso uma corrente em que pode resultar em tragedias.
Para não cair nos perigos da fake news é importante investigar a fonte da noticia, além de pesquisar sobre o assunto em outros meios com maior circulação e confiança. O responsável pelas falsas noticias pode responder na justiça por difamação e questões de responsabilidade civil. De acordo com o site da Câmara, em fevereiro de 2017 o deputado Luis Carlos do PSDB propôs um projeto de lei para a condenação do ato de divulgação de falsa informações na internet.
Difamação, pânico e homicídio são alguns dos perigos que a fake news acarreta nessa era da informação e medidas devem ser tomadas para que isso não mais ocorra. O Estado, juntamente com responsáveis das mídias sociais, devem conscientizar e alertar a população a respeito do assunto através de propagandas nos meios de comunicação e palestras em praças públicas. A Policia Federal por sua vez, deve fiscalizar com rigor sites e redes sociais suspeitas de disseminação de noticias falsas. A população tem como função atentar-se as informações e buscar conhecimento através de veículos de grande alcance como jornais, tv e sites que tenham maior indicação e que sejam confiáveis, além de não espalharem noticias caso não tenham certeza de sua veracidade.
A internet se tornou o maior meio de comunicação da atualidade, e através dela pode-se propagar diversos tipos de informações, boas ou não, nas quais as pessoas compartilham umas com as outras. O problema é quando a noticia compartilhada é falsa e se torna motivo de desespero e pânico à população. A exemplo da disseminação de uma imagem da ponte Rio-Niterói, em que mostra uma grande rachadura em sua estrutura, e que gerou medo nas pessoas, as quais evitaram de transitar pelo local. Essa imagem circulou rapidamente nas mídias sociais, o que fez com que os indivíduos acreditassem de fato que isso era real, mas depois de algum tempo comprovaram que se tratava apenas de uma manipulação em aplicativos de fotos.
Além do perigo causador de medo e pânico, as fake news podem acarretar problemas ainda mais graves como o espancamento de uma dona de casa, em São Paulo, que culminou em homicídio. Indivíduos espalharam boatos de que a senhora havia feito magia negra em crianças, o que de fato era mentira, mas que acabou se tornando uma fatalidade. Pessoas que de má intenção se tornam pioneiras de falsas noticias, se aproveitam da ingenuidade de outras para que, sem querer, acabem a disseminar mentiras e tornar isso uma corrente em que pode resultar em tragedias.
Para não cair nos perigos da fake news é importante investigar a fonte da noticia, além de pesquisar sobre o assunto em outros meios com maior circulação e confiança. O responsável pelas falsas noticias pode responder na justiça por difamação e questões de responsabilidade civil. De acordo com o site da Câmara, em fevereiro de 2017 o deputado Luis Carlos do PSDB propôs um projeto de lei para a condenação do ato de divulgação de falsa informações na internet.
Difamação, pânico e homicídio são alguns dos perigos que a fake news acarreta nessa era da informação e medidas devem ser tomadas para que isso não mais ocorra. O Estado, juntamente com responsáveis das mídias sociais, devem conscientizar e alertar a população a respeito do assunto através de propagandas nos meios de comunicação e palestras em praças públicas. A Policia Federal por sua vez, deve fiscalizar com rigor sites e redes sociais suspeitas de disseminação de noticias falsas. A população tem como função atentar-se as informações e buscar conhecimento através de veículos de grande alcance como jornais, tv e sites que tenham maior indicação e que sejam confiáveis, além de não espalharem noticias caso não tenham certeza de sua veracidade.
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Thais Silva
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