Redação #107683
Na obra"Recordações do escrivão Isaías Caminha",de Lima Barreto,o protagonista apesar de possui grande conhecimento e inteligência, só é promovido quando testemunha seu chefe em uma situação indecente,apenas quando possui algo que beneficía o patrão pessoalmente,seu silêncio.Paralelo a isso, é necessário aborda a pesistência do "jeitinho" na sociedade brasileira. Nesse contexto,cabe apontar a naturalização desse comportamento e a negligência das instituições educacionais como agentes perpetuadores desse impasse.
Em primeira análise,obeserva-se que a colonização do Brasil visava gerar lucro a Portugal,e para tal usaram do escambo- enganando os Índios,pois trocavam produtos valiosos por outros sem valor - posteriormente dizimaram os nativos, devastaram florestas e escravizaram africanos. Dessa Maneira,apesar de ignóbeis,para os colonizadores as ações eram "justificáveis" pois lhes beneficiava e com o tempo esse pensamento foi incorporado na população brasileira. Isso ocorreu,comprovando a "Teoria do Habitus",do pensador Pierre Bourdieu,segundo ela a sociedade naturaliza e reproduz pensamentos e padrões ao longo do tempo.
É preciso abordar,ainda,que as sucessíveis atitudes corruptas,causam prejuízos a população como um todo, porém a instituições educacionais se abstém de dialogar sobre o imbróglio.Nesse viés,a realidade contrária a sociólogo Émile Durkheim, pois segundo ele como instância socializadora, a escola possui o dever de transmitir noções de cidadania e moral. Contudo,as instituições particulares se limitam a passar conteúdos que garantam boas notas e as públicas são carentes de qualquer ensino.
Fica evidente,portanto,que medidas sejam tomadas para mitigar "o jeitinho brasileiro",ou atitudes que visem apenas o benefício próprio como a abordada na obra de Lima Barreto.É necessário que a população juntamente ao STJ cobre a União em prol de maiores investigações internas de esquemas corruptos e que penas sejam endurecidas para esses políticos, a fim de que o exemplo comece pelos representantes públicos, descostruíndo a ideia desses atos como algo "normal" e sem punição. É dever do ministério da Educação,em parceria com as escolas públicas e privadas,inclua na carga horária , debates e palestras a respeito da corrupção e suas consequências sociais,concientizando jovens e crianças a adotar uma mudança comportamental.
Em primeira análise,obeserva-se que a colonização do Brasil visava gerar lucro a Portugal,e para tal usaram do escambo- enganando os Índios,pois trocavam produtos valiosos por outros sem valor - posteriormente dizimaram os nativos, devastaram florestas e escravizaram africanos. Dessa Maneira,apesar de ignóbeis,para os colonizadores as ações eram "justificáveis" pois lhes beneficiava e com o tempo esse pensamento foi incorporado na população brasileira. Isso ocorreu,comprovando a "Teoria do Habitus",do pensador Pierre Bourdieu,segundo ela a sociedade naturaliza e reproduz pensamentos e padrões ao longo do tempo.
É preciso abordar,ainda,que as sucessíveis atitudes corruptas,causam prejuízos a população como um todo, porém a instituições educacionais se abstém de dialogar sobre o imbróglio.Nesse viés,a realidade contrária a sociólogo Émile Durkheim, pois segundo ele como instância socializadora, a escola possui o dever de transmitir noções de cidadania e moral. Contudo,as instituições particulares se limitam a passar conteúdos que garantam boas notas e as públicas são carentes de qualquer ensino.
Fica evidente,portanto,que medidas sejam tomadas para mitigar "o jeitinho brasileiro",ou atitudes que visem apenas o benefício próprio como a abordada na obra de Lima Barreto.É necessário que a população juntamente ao STJ cobre a União em prol de maiores investigações internas de esquemas corruptos e que penas sejam endurecidas para esses políticos, a fim de que o exemplo comece pelos representantes públicos, descostruíndo a ideia desses atos como algo "normal" e sem punição. É dever do ministério da Educação,em parceria com as escolas públicas e privadas,inclua na carga horária , debates e palestras a respeito da corrupção e suas consequências sociais,concientizando jovens e crianças a adotar uma mudança comportamental.
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Maria Gabriela vale santiago
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